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Spray de brilho garante cabelos reluzentes, tendência no inverno

As tops Karolina Kurkova, Alessandra Ambrósio e Doutzen Kroes desfilaram o look reluzente em Cannes - Getty Images/Montagem/UOL
As tops Karolina Kurkova, Alessandra Ambrósio e Doutzen Kroes desfilaram o look reluzente em Cannes Imagem: Getty Images/Montagem/UOL

Geiza Martins

Do UOL, em São Paulo

11/06/2013 07h10

As passarelas e as celebridades nos tapetes vermelhos sinalizam a tendência para o inverno: cabelos lisos e extremamente brilhantes. Mas quem tem cabelo volumoso e com muito frizz sabe: a umidade não é o melhor ambiente para manter o visual. Basta uma garoa leve para os fios se rebelarem e formarem aquele visual de juba de leão. Mas, para resolver o problema nem é preciso apelar aos processos muito agressivos às madeixas, como alisamentos e progressivas. Basta embarcar na onda do spray de brilho, que vem cada vez mais ganhando espaço na penteadeira das mulheres que buscam, além de brilho, o controle do frizz. 

“Antes, esses produtos eram utilizados somente como uma espécie de maquiagem para os fios. Hoje, são muito mais do que isso. Ao usá-lo, forma-se uma película que protege da umidade”, assegura o cabeleireiro Cláudio Miguel, do salão CMHD, no Rio de Janeiro. Segundo o profissional, além de proporcionar luminosidade, atualmente o spray de brilho é formulado para hidratar, nutrir, disciplinar, dar maciez e ter ação anti-frizz. E, como as marcas estão apostando neste nicho, o mercado está repleto de opções que vão desde o "oil free" – fórmula livre de óleo, para quem apresenta tendência à oleosidade – até aqueles que neutralizam odores.

“Por serem finos e leves, geralmente não "pesam" nos fios. Ou seja, podem ser usados por homens e mulheres, cabelos finos ou grossos. Todo mundo pode”, decreta o cabeleireiro. Decidiu aderir à moda? Então basta ficar atenta para acertar na escolha e na aplicação. Caso tenha madeixas oleosas, evite borrifar o cosmético próximo a raiz. “Não aplique muita quantidade também. Assim, você evita aquela sensação oleosa”, completa Miguel.