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Você sabe a hora de falar e de calar?

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Usar o bom senso nas interações com os outros é algo que favorece --e muito-- os relacionamentos. Descubra se você está acertando na medida, a partir do teste elaborado com a consultoria do psiquiatra João Jorge Cabral, presidente da Asbh (Associação Brasileira de Hipnose)

  • Não, fala demais

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    Suas respostas sugerem que você se sente bem quando fala o que pensa e que tem dificuldade de escutar o outro. "Falar sem parar e não dar tempo para o outro se expressar pode ser uma forma de defesa ou fuga. É uma estratégia para não ter que confrontar os próprios pontos de vista", diz o psiquiatra João Jorge Cabral. Ele explica que o ideal é ouvir primeiro, para depois concordar ou não. "Considere que nem sempre é preciso falar para ajudar. Escutar pode ser o suficiente", afirma

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  • Sim, é equilibrado

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    Você parece ser um ótimo ouvinte. Tenta entender o que está motivando as reações do outro antes de intervir. Além disso, considera a intimidade que tem com as pessoas, pesando se deve ou não dizer o que pensa. "Aparentemente, você toma o cuidado de nunca dar conselhos que não foram pedidos. O que é muito saudável para os relacionamentos. Quem se posiciona sem permissão invade a privacidade alheia e atrapalha em vez de ajudar", diz o psiquiatra João Jorge Cabral

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  • Não, cala quando poderia falar

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    Suas respostas indicam que você prefere evitar confrontos. Por isso, não se posiciona nem mesmo sobre questões corriqueiras e não diz o que pensa nem às pessoas de seu círculo íntimo. "Esse comportamento geralmente está ligado ao excesso de timidez ou insegurança. Mas, nas relações humanas, é fundamental falar o que pensa e sente, com amorosidade e respeito. Portanto, esse é um traço que vale a pena trabalhar", afirma o psiquiatra João Jorge Cabral. Se necessário, conte com apoio profissional

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  • Não, fala quando deveria calar

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    Aparentemente, você diz o que pensa antes mesmo de ouvir e de tentar entender qual é a real necessidade do outro. Além disso, não considera o nível de intimidade da relação e nem observa se o contexto é receptivo às suas colocações. "A falta de discrição sempre atrapalha. Antes de posicionar-se, vale considerar se o que vai dizer ajudará o outro a crescer e a evoluir. Falar apenas para expressar seu julgamento, criticar ou difamar é totalmente desnecessário", afirma o psiquiatra João Jorge Cabral

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