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Céu de agosto de 2015: fim do mês traz novidades sobre finanças nacionais

Getty Images
Imagem: Getty Images

Barbara Abramo

Do UOL, em São Paulo

01/08/2015 00h00

Agosto tem fama de ser mês agourento, que traz infortúnios e problemas. Essa fama vem de longe e, no Brasil, foi reforçada pela história, em alguns episódios. Neste agosto de 2015, teremos motivos para nos preocuparmos? Sim e não, alertam os astros. Não para aqueles que seguirem com o fluxo, em um sentido de adaptação, e sim para aqueles que teimarem em ir contra a maré. E que maré é essa que vem vindo por aí? Quem prestou atenção nos acontecimentos da última semana de julho já viu de onde vêm os problemas: da economia e das finanças, duas áreas superativadas astrologicamente neste mês.

Bem explicadinho, o caso é que Júpiter, o astro da expansão, do crescimento e da prosperidade, coloca-se em posição de confronto com o astro da escassez e das limitações, Saturno. Não é novidade astral: de tempos em tempos, isso acontece mesmo, mas é como um balde de água fria nas expectativas de crescimento e expansão. Toda a primeira quinzena do mês será colorida pela rédea curta de Saturno, impondo a todos a necessidade de maneirar nos gastos e cortar todos os supérfluos. 

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Em termos sociais e mundiais, há recessão e parada de crescimento econômico gerais --dentre os exemplos temos a economia chinesa, o rebaixamento da nota dada ao Brasil pelas agências que estudam o risco de investimentos dos países, a subida do dólar e o aumento da Selic.

Além disso, Saturno impõe restrições ao Governo Federal, pois Escorpião --ainda em agosto-- deixará a atitude reflexiva (retrógrado) e estará em ação, retomando seu movimento direto.  Em termos de economia brasileira e finanças, os dias 4 a 6 trazem Vênus e, depois, Mercúrio em quadratura a Saturno, sinal claro de que será necessário adiar prazeres e gastos, em nome da realidade que pede cortes e frugalidade, além de trazer dificuldades de comunicação e problemas nas estradas.

Fator astrológico que mexe demais com as finanças brasileiras é Vênus, retrógrado em Virgem por todo o mês. Isso significa tratativas, reflexões, ajustes e revisões na área financeira até outubro. Ou seja, medidas podem ser revistas e algumas deverão ser anuladas.

Três boas notícias chegam na segunda semana do mês e trazem o lado positivo de agosto para o primeiro plano: Mercúrio, o astro da comunicação e das negociações, entra em Virgem, signo do Brasil, trazendo sagacidade e flexibilidade a economistas, governo e bancos, para que encontrem meios inteligentes de driblar os efeitos negativos das crises que vêm vindo. Marte em Leão promete boa estratégia do Brasil em relações internacionais e certo sucesso em esportes também. É possível que o país seja chamado à condição de arbitragem ou receba convite para participar de alguma associação internacional importante. Finalmente, Júpiter entra em Virgem, por onde transitará até setembro de 2016.

Júpiter em Virgem é, de longe, o fator astral mais positivo para o País no segundo semestre. Virgem é o signo do Brasil e, com ele, chegam as práticas de saneamento em todos os sentidos e direções. Saneamento, prevenção, organização, busca de eficiência... O problema é que muitos focos de atenção podem dispersar energias e o país será confrontado com esse dispêndio em 2016, se não dirigir muito bem as forças de Júpiter! Sim, a inflação pode aumentar com Júpiter em Virgem. Para evitar, o governo terá de ser muito focado e paciente. E o povo precisará aceitar restrições por enquanto, confiando no futuro.

Com Mercúrio e Plutão em trígono, entre os dias 14 e 16, teremos o período de mais intensa exposição de mazelas e problemas --tanto na área de contas públicas como em outras, que jogam por terra muita fama injustificada. A mídia terá papel essencial nessas investigações e é possível que mais escândalos venham à tona. Vamos lembrar que, com Saturno retornando a Sagitário depois de agosto, o rigor da lei cairá com mais ímpeto sobre todos.

A Lua nova em Leão acontece no dia 14, iniciando um novo mês lunar pautado por desafios a todas as categorias que exercem gerenciamento e administração. Leão é signo de lideranças e governantes e,diante do astral tenso,certamente eles serão confrontados ainda mais.

Vênus e Urano trazem um belo golpe de sorte ao Brasil, com intervenções criativas, surpreendentes e inovadoras nas relações internacionais, tecnologia e uso da energia elétrica.

Mas a necessidade de seguir com o fluxo astral, reduzindo gastos e expectativas, chega forte entre os dias 20 e 22, com Sol e Saturno em tensão. Nesses dias, uma provável notícia que terá efeito de abater ânimos será um teste de força e foco.

Finalmente, nos últimos sete dias de agosto, o melhor do mês: o Sol entra em Virgem, signo do Brasil, anunciando chance de renovação por meio da flexibilidade e adaptação. O Sol forma conjunção com Mercúrio em Virgem, trazendo novidades sobre finanças nacionais e sistema bancário. Já Mercúrio e Saturno formam, nos dias 25 a 27, a condição astral propícia para planejamentos de longo prazo, que podem sanar as contas públicas e trazer estabilidade maior à moeda.  

Fechando o mês, Mercúrio entra em Libra, ótimo para as relações diplomáticas do Brasil e movimento na área da justiça interna; Vênus e Marte formam conjunção, favorecendo a posição firme do país em algum problema ou iniciativa internacional, e a Lua cheia em Peixes, no dia 31, traz as artes, a fé e a música para o primeiro plano. 

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