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Fotos
Casa do Obama Reprodução/www.mcfadden-group.com

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Para esta casa de campo no interior de São Paulo, o arquiteto Dado Castello Branco mesclou elementos mediterrâneos e coloniais. A fim de favorecer a ventilação e integrar a construção com o verde do entorno, foram projetadas amplas aberturas na fachada Evelyn Müller/ Divulgação

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Casa Cor MG 2016 - O uso bem pontuado e cênico das luzes na edição mineira da Casa Cor em 2016 é um dos pontos positivos da mostra. Indireta, gerada a partir de curiosas luminárias ou simplesmente bem distribuída, a iluminação dos ambientes que o UOL elencou a seguir oferece boas ideias para todos os cômodos da casa, do jardim à sala de estar Daniel Mansur/Divulgação

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Casa Cor MG 2016 - O Jardim Olimpo, desenvolvido por Nãna Guimarães, dá ênfase aos elementos naturais como plantas, pedras e água para homenagear as Olimpíadas, que foram sediadas no Rio de Janeiro, em 2016. O espelho d'água detém pequenas fontes iluminadas que criam uma atmosfera relaxante e etérea Daniel Mansur/Divulgação

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Casa Cor MG - 2016: Droysen Tomich, Marcelo Serafim e Flávia Zambelli se inspiraram no estilo italiano para criar o Giardino. A leveza clássica é criada pelos muros cobertos de heras e as portas originais de uma fazenda colonial, compreendidas aqui como obras de arte. Ao compor um jardim, uma regra ajuda a não errar: seja coerente ao escolher o estilo dos móveis e os tipos das plantas Jomar Bragança/ Divulgação

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Casa Cor MG - 2016: Nãna Guimarães desenhou o Jardim Olimpo como uma homenagem às Olimpíadas. O espaço procura integrar elementos como plantas, pedras e água. Os móveis que preservam as características do tronco original são muito valorizados e estão em alta na decoração de ambientes externos e varandas, além de salas, cozinhas e até lavabos, não importa o estilo Jomar Bragança/ Divulgação

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A planta baixa, onde estão o 'living', o pátio ajardinado (foto) ea cozinha, fica praticamente "enterrada": ela está abaixo do nível térreo, onde fica a garagem. Toda a estrutura da casa Tobogan, para cima do résdo chão, é metálica e cilíndrica, agrupando a ala íntima dos dormitórios. A casa em Madri, Espanha, é um projeto do escritório Z4Z4 Architects ImagenSubliminal/ Divulgação

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A arquiteta Paula Ferraz criou um pergolado triangular de madeira (cumaru) com cobertura de policarbonato sobre uma banheira de hidromassagem (Jacuzzi), no terraço desta casa paulistana. A estrutura quebra a incidência direta de sol e dá um toque zen ao ambiente André Godoy/ Divulgação

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No projeto em Vinhedo (SP), do paisagista Alexandre Galhego, o pergolado foi apoiado no muro e na parede da casa. O intuito era filtrar o sol da tarde na área 'gourmet'. Executada em madeira (garapeira), a estrutura foi envernizada e coberta com a trepadeira sapatinho-de-judia (Thunbergia mysorensis) Paula Fratin/ Divulgação

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O Jardim do Semiárido foi criado pelo paisagista Marcelo Faisal para a Casa Cor 2015, em São Paulo. No espaço, o destaque vai para o grande pergolado de madeira de demolição que sombreia o caminho na área verde pontuado de espécies que necessitam de pouca água, como cactos e agaves Rômulo Fialdini/ Divulgação

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Em Campos do Jordão (SP), o pergolado em madeira tratada foi colocado em um espaço para a observação da paisagem, no projeto do paisagista Jair Pinheiro. A planta ornamental escolhida para enfeitar a cobertura foi a primavera (Bougainvillea) Divulgação

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A arquiteta Vanessa Gaião instalou o pergolado de madeira no jardim para oferecer sombra ao local de descanso dos moradores. A sequência de vigas da estrutura suporta cobertura translúcida em policarbonato, que dá proteção extra contra as chuvas. A treliça vertical (ao fundo) sustenta as trepadeiras ornamentais e forma uma parede verde que se alinha à textura das pedras naturais Divulgação

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Na casa projetada por Gio Ponti em Caracas, as amplas aberturas de vidro ajudam a conectar os interiores ao jardim. Neste espaço, marcam presença obras de arte do acervo do casal Planchart, como as cerâmicas do artista plástico italiano Fausto Melotti (1901-1986). No paisagismo, plantas nativas da Amazônia como a vitória-régia, foram combinadas às samambaias Leonardo Finotti/ UOL

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O acesso à residência em Trancoso (BA) se dá pelo caminho desenhado com placas de arenito em meio ao verde do jardim. As colunas em madeira com fechamento de vidro formam a fachada da casa de praia desenvolvida pela arquiteta Debora Aguiar Marco Antonio/ Divulgação

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O casal de proprietários da casa Areia escolheu a pedra Hijau (Palimanan) para revestir a piscina. A arquiteta Debora Aguiar aprovou a decisão: "O material se integra perfeitamente ao jardim e dá a impressão de ser uma continuidade do mar visto de cima da falésia" Marco Antonio/ Divulgação

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Jardim vertical no edifício Santa Filomena, ao lado do Minhocão, em São Paulo Karime Xavier/Folhapress

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Um jardim florido e gramado ladeia a varanda espaçosa e a piscina da casa com 800 m², colocada à venda pela cantora Britney Spears. O imóvel fica na Califórnia, EUA, e chega à cifra de US$ 8,9 milhões (o equivalente a R$ 32 milhões, de acordo com a cotação de 13.maio.2016) Beach City Brokers/ Reprodução

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A varanda conta ainda com sofás para que o morador possa aproveitar o sol da Califórnia, nos Estados Unidos. Velas e uma lareira compõem o espaço de lazer da casa da cantora Britney Spears, que está à venda por R$ 32 milhões Beach City Brokers/ Reprodução

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Um dos espaços da Casa Cor Bolívia 2016 é o Refúgio Contemporâneo, desenvolvido pelo arquiteto Eduardo Baldelomar. Com 55 m², a mini-casa é estruturada por contêineres e demorou 30 dias para ser construída para a mostra de decoração. cada um de seus módulos suporta até 30 toneladas de carga Alvaro Mier/ Divulgação

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Na parte de baixo do Refúgio Contemporâneo estão localizadas a garagem, o jardim com churrasqueira e a lavandeira. A mini-casa com 55 m² está em exibição na edição boliviana da Casa Cor 2016 e é assinada por Eduardo Baldelomar Alvaro Mier/ Divulgação

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A sala de estar, à esquerda, está voltada para um pátio interno ajardinado, equipado com espreguiçadeiras. A Casa do Bomba, uma morada de veraneio na Chapada Diamantina (BA), foi projetada pelo escritório Sotero Arquitetos Leonardo Finotti/ UOL

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A paisagista Claudia Diamant determinou para o jardim de uma casa de vila, na zona sul de São Paulo, a criação de dois patamares. No nível principal mesclou espécies contemporâneas com algumas pré-existentes como a jabuticabeira e as nandinas (Nandina domestica) e criou uma área de descanso Reinaldo Canato/ UOL

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Privilegiando espécies de baixa manutenção e meia sombra, a paisagista Claudia Diamant selecionou a grama esmeralda (Zoysia japonica) como forração e xanadus (Philodendron xanadu) como bordaduras junto à jabuticabeira (à esq.). Espécies consideradas "contemporâneas" como viburnos (Viburnum suspensum), clúsias (Clusia fluminensis) e pacovas (Philodendron martianum) complementam a ambientação. Na jabuticabeira (à esq.), ao lado do bando de pedra, castiçais e lanternas ficam pendurados Reinaldo Canato/ UOL

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Para o jardim projetado pela arquiteta e paisagista Juliana Lahóz, em Araucária, no Paraná, foram escolhidas espécies fáceis de cultivar. Os canteiros destacam-se pela presença de frutíferas e ervas aromáticas como o limão galego, o alecrim e a hortelã Divulgação

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A arquiteta e paisagista Juliana Lahóz definiu uma área de descanso sobre o lago com carpas, junto ao jardim, nesta casa em Araucária (PR). O espaço é formado por um deck de itaúba e pelo pergolado de cumaru e tem como objetivo o desfrute do constante barulhinho da água. O verde aparece nos canteiros de azaléias, marias-sem-vergonha e corações-roxos, além da forração feita com pingo-de-ouro Divulgação

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Um lago com carpas e cascata proporciona descanso e contemplação no jardim da chácara em Araucária, no Paraná. O espaço dispõe ainda de um deck de itaúba protegido por um pergolado de cumaru. Ao fundo, canteiros de azaléias, marias-sem-vergonha e corações-roxos. O projeto de arquitetura e paisagismo é assinado por Juliana Lahóz Divulgação

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A mangueira cinquentenária fornece sombra para as refeições ao ar livre no sítio Marigold, com projeto do arquiteto André Luque. Para montar o cantinho aconchegante bastou uma mesa de concreto com base única feita com pedra madeira, além de bancões, bancada com pia, forno elétrico e churrasqueira. Luminárias compostas de cordões de lâmpadas presos à árvore possibilitam que as reuniões se estendam noite afora André Nazareth/ Divulgação

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O térreo da casa Butantã, projetada por Paulo Mendes da Rocha, é uma praça que combina concreto e jardim, onde se situa a escada que dá acesso ao pavimento superior e principal. Destaque para o beiral, com pergolado em balanço de três metros Leonardo Finotti/ UOL

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Na fachada lateral se destaca a sobreposição dos volumes de concreto que compõem a casa Butantã, desenhada pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha nos anos 1960. A janela assimétrica permite a entrada de iluminação natural no escritório e é o ponto de atração do olhar Leonardo Finotti/ UOL

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Totalmente aberta para a rua, a casa Butantã, projetada pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha, tem a altura do térreo dada pelos pilotis; parte desta área serve de abrigo para carros. A fachada é constituída por um beiral com dois metros, sustentado em balanço e com caixilharia contínua Leonardo Finotti/ UOL

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Dois planos sobrepostos definem a empena cega do pavimento superior da casa Butantã, projetada pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha. Em primeiro plano, vê-se o talude e o balanço de pneu improvisado para os netos do arquiteto Leonardo Finotti/ UOL

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No jardim de uma casa na zona sul de São Paulo, a paisagista Gigi Botelho criou uma área de descanso sobre o deck de madeira de demolição com cadeiras de corda, bancos de madeira, treliças com trepadeira jade (Strongylodon macrobotrys) e vasos de espirradeira (Nerium oleander), zamia (Zamia furfuracea), pacová (Philodendron martianum) e xanadu (Philodendron 'xanadu') Divulgação

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Neste jardim em São Paulo, projetado pela paisagista Gigi Botelho, o chão é parcialmente revestido com grama São Carlos (Axonopus compressus). O ambiente tem decoração acolhedora com espreguiçadeiras de corda, piscina e uma área de descanso sobre o deck de madeira de demolição Divulgação

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Na parceria entre o arquiteto David Bastos e o paisagista Gilberto Elkis, o bosque arborizado conversa com a arquitetura graças ao caminho de tábuas de madeira, que foi traçado respeitando o espaço entre uma planta e outra, e o sistema de fechamento da casa por brises, que permitem a relação interior/ exterior. O projeto fez parte da edição 2015 da Casa Cor São Paulo Tuca Reinés/ Divulgação

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Conhecidos por seus jardins, os japoneses são mestres em integrar a natureza à arquitetura. Neste exemplo, em Kyoto, no Japão, esta árvore é o centro do pátio interno compondo com os caminhos de pedra e as topiarias Reprodução/ Pinterest (wendelsousaufg)

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A oliveira é uma árvore que pode viver muitos e muitos anos. Esta, enraizada em uma Vila em Nicósia, no Chipre, foi preservada pela arquitetura e está inserida em um pátio interno. Note que os ambientes em torno dela são envidraçados pelo sistema de fachada "swissFineLine", da Berger Metallbau, para o maior desfrute da árvore, que aliás foi um dos pontos de partida do projeto Divulgação/ Berger Metallbau AG

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Localizado em Mar Azul, resort turístico próximo a Buenos Aires, Argentina, esta casa de veraneio com design do escritório BAK Arquitectos Asociados também incorporou a floresta local, através do deck e da cobertura em concreto com recortes para a passagem de troncos e galhos Divulgação/ BAK Arquitectos Asociados

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O paisagista e arquiteto Alcione Oliveira criou um orquidário pendurado na frondosa árvore existente no terreno desta residência. O espaço de estar foi delimitado por um painel de bambu, da Oboo, e pelo piso de cimento. Ao centro, a terra batida permanece e dá apoio a um jogo de assentos Divulgação

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No jardim - Inspire-se no espaço de Droysen Tomich para a Casa Cor Minas: instale pontos de luz estratégicos na sua área verde e destaque as cores e texturas das plantas | A mostra (www.casacor.com.br) fica em cartaz até 6 de outubro de 2015 Jomar Bragança/ Divulgação

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Cultive temperos e ervas aromáticas em vasos de polietileno de vários tamanhos e cores como fizeram a decoradora Silvana Novaes e a paisagista Ana Maria Gaspar no espaço Frutos do Jardim. Para facilitar o manuseio das plantas, coloque os recipientes sobre pallets e em caixotes de feira | O ambiente pode ser visto na mostra de paisagismo da Expoflora até 27 de setembro de 2015 em Holambra (SP) Fabiano de Bruin/ Divulgação

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Você não tem muito tempo livre para cuidar das plantas? Invista em espécies de baixa manutenção, como fez a paisagista e designer floral Laura Eubanks, no Jardim de Cactus e Suculentas para Espaços Internos. Se o espaço em casa for escasso, que tal montar um quadro de 100 cm x 50 cm com grande variedade de suculentas e sementes desidratadas? Fica bem bonito e dá o toque de natureza ao lar | O ambiente pode ser visto na mostra de paisagismo da Expoflora até 27 de setembro de 2015 em Holambra (SP) Fabiano de Bruin/ Divulgação

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Tem apenas um cantinho livre em casa pra montar seu jardim? Inspire-se na proposta da engenheira agrônoma e paisagista Cintia Rua para o Espaço Beleza Natural: pendure vasos de orquídeas e helicônias em um pequeno pergolado de bambu com o auxílio de cordas coloridas. Fica lindo! | O ambiente pode ser visto na mostra de paisagismo da Expoflora até 27 de setembro de 2015 em Holambra (SP) Fabiano de Bruin/ Divulgação

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Você ama orquídeas, mas não sabe onde colocá-las em casa? Faça como a dupla de paisagistas Joacir Alves e Caroline Batista Arantes, no espaço Um pomar no Paraíso: monte um "tapete" vertical e colorido, pendurando os vasinhos de Phalaenopsis em uma estrutura metálica apoiada na parede | O ambiente pode ser visto na mostra de paisagismo da Expoflora até 27 de setembro de 2015 em Holambra (SP) Fabiano de Bruin/ Divulgação

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Em um pequeno espaço com terra na área externa, você pode criar canteiros inspirados no quintal das vovós como fizeram os paisagistas Marcos Brancher e Sylvia Schleier no Pátio dos Sentidos. Use tocos de madeira para delimitar os locais para as diferentes espécies de flores e vegetais | O ambiente pode ser visto na mostra de paisagismo da Expoflora até 27 de setembro de 2015 em Holambra (SP) Fabiano de Bruin/ Divulgação

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Que tal cultivar no gazebo ou pergolado de madeira espécies de trepadeiras como o maracujá de flores vermelhas? Incremente a estrutura pendurando, também, garrafinhas com flores miúdas! O resultado é um local com ar bucólico como o do espaço Roseiras Alemãs, dos paisagistas Ligia Rualdes e Fernando Codo | O ambiente pode ser visto na mostra de paisagismo da Expoflora até 27 de setembro de 2015 em Holambra (SP) Fabiano de Bruin/ Divulgação

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Em uma casa de Alphaville, na Grande São Paulo, o paisagista João Jadão projetou um gazebo envidraçado. A construção leve e luminosa serve de abrigo para a prática da pintura e do relaxamento. As árvores (plátanos) eram originais do local e foram mantidas. Para complementar o paisagismo, Jadão usou bromélias imperiais, clorofitos e grama preta, formando um jardim verdejante Divulgação

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Em meio aos plátanos já presentes no jardim, o paisagista João Jadão construiu um gazebo para as tardes pintura e relaxamento em uma casa de Alphaville, na Grande São Paulo. A exuberância do conjunto fica por conta de uma profusão de espécies como bromélias imperiais, clorofitos, moreias, chifres-de-veado, aspargos, palmeiras fênix, mangueira e gramas preta e esmeralda Divulgação

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Este jardim em Trancoso, na Bahia, conta com 11 m² de área. O extenso terreno é, em parte, recoberto pela grama esmeralda. No gramado, o paisagista Marcelo Faisal insere cajueiros (Anacardium occidentale) e licuris (Syagrus coronata), além de coqueiros (Cocos nucifera L.). O conjunto transmite uma sensação de calmaria e e bonança, digna de um oásis Divulgação

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O jardim à beira-mar desta residência em Trancoso, na Bahia, reveste-se de grama esmeralda e une espécies nativas, como cajueiros e licuris às bromélias, que - junto com mobiliário rústico de madeira - compõem o projeto paisagístico criado por Marcelo Faisal Divulgação

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Junto ao deck da piscina, o paisagista Marcelo Faisal dispôs coqueiros (Cocos nucifera L.) e bromélias. Tais plantas formam a base do jardim que toma 11 mil m² de uma residência em Trancoso, na Bahia. O paisagismo ainda incorpora espécies comumente vistas nas restingas da região Divulgação

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As belas palmeiras ravenalas, popularmente conhecidas como palmeira-dos-viajantes (Ravenala madagascariensis) junto aos coqueiros (Cocos nucifera L.) dividem o espaço com o gramado formado pela grama esmeralda, desenhos orgânicos compostos pelas porções de areia e um banco feito com tronco de árvore. O jardim com 11 mil m² foi projetado pelo paisagista Marcelo Faisal para uma residência em Trancoso, na Bahia Divulgação

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De frente para o mar, o jardim tropical desta casa em Ilhabela (SP) abriga piscinas e decks, além de espécies como palmeiras, coqueiros, helicônias e pândanos Divulgação

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Espécies bem tropicais como bromélias, moreias e a sombrinhas-chinesas dividem espaço com palmeiras fênix e jabuticabeiras neste jardim à beira-mar em Ihabela, litoral norte de São Paulo. O paisagismo é de Alex Hanazaki Divulgação

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De frente para o mar, o jardim tropical desta casa em Ilhabela (SP) abriga diferentes níveis de piscinas, ladeadas pelos decks de madeira itaúba, além dos coqueiros, helicônias, palmeiras e pândanos. O projeto foi definido pelo paisagista Alex Hanazaki Divulgação

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Para o jardim com 2.000 m² de uma casa em Ihabela, litoral norte de São Paulo, o premiado paisagista Alex Hanazaki criou um deck de madeira Itaúba que avança sobre a areia e abriga bancos e mesa ladeados por coqueiros, guaimbês e uma árvore chapéu-de-sol, que faz o papel de um grande 'ombrelone', emprestando sua sombra ao descanso e contemplação da bela vista Divulgação

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Em um sítio localizado na Ilha Grande (RJ), a junção de dois terrenos deu lugar a um jardim que integra e faz a comunicação entre as casas da propriedade por caminhos de pedra, pontes e grama preta (Ophiopogon japonicus), também conhecida como grama japonesa ou pelo-de-urso. O bucólico jardim é uma criação da arquiteta e paisagista Tania Manela Kurc, que levou o Prêmio Casa Claudia Design de Interiores em 2015, na categoria "Jardins" Divulgação

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O jardim do sítio na Ilha Grande (RJ) requer ajustes na composição e cuidados permanentes, porque sua vegetação é local e foi rearranjada e redistribuída pela paisagista Tania Manela Kurc. É necessário adubar, podar e replantar novas mudas, além de fazer a abertura de novos caminhos. Tal trabalho é feito por Geralda Januário, da Semear Divulgação

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Caminhos de pedra são traçados, respeitando tanto a localização dos bambuzais (Bambusa vulgaris), originais do terreno, como seu declive. O projeto luminotécnico foca os pontos altos, como o angico (Piptadenia paniculata). O sítio fica na Ilha Grande (RJ) e tem projeto de paisagismo assinado por Tania Manela Kurc Divulgação

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Há uma transição entre s diferentes tipos de grama como a trapoeiraba roxa (Tradescantia zebrina), em primeiro plano, e a grama esmeralda (Zoyzia japonica). A primeira está onde a vegetação, com árvores e bambuzais, é mais densa e a segunda fica nos arredores da residência com varanda. A paisagista Tania Manela Kurc é a responsável pelo jardim de praia na Ilha Grande (RJ) Divulgação

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A frente da residência avarandada tem grama esmeralda (Zoyzia japonica), que funciona como transição entre a casa e o jardim tropical assinado pela arquiteta e paisagista Tania Manela Kurc. O projeto de paisagismo para um sítio na Ilha Grande (RJ) venceu a categoria "Jardins", da edição 2015, do Prêmio Casa Claudia Design de Interiores Divulgação

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O terreno inclinado propiciou a criação de cantos para o descanso e a apreciação da paisagem, no sítio da Ilha Grande (RJ). O deck foi projetado pela arquiteta e paisagista Tania Manela Kurc e teve execução do marceneiro Gildemberg Batista. Sobre a plataforma, os móveis em madeira foram comprados no Armazém Santa Fé Divulgação

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Os caminhos de pedra são traçados e respeitam tanto a localização dos bambuzais (Bambusa vulgaris), originais do terreno em declive, quanto os canais que conduzem a água da chuva para o mar. O jardim desenhado pela arquiteta e paisagista Tania Manela Kurc fica em um sítio na Ilha Grande (RJ) e foi um dos vencedores do Prêmio Casa Claudia Design de Interiores, em 2015 Divulgação

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O jardim interno da casa Sumaré é composto por patas de elefante, dracenas, costelas-de-Adão e pelo banco de madeira da Oficina 7Netos. O piso é de fulget preto (granito lavado) e a reforma foi feita pela arquiteta Renata Popolo Mariana Orsi/ Divulgação

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A área externa também pode ser desfrutada no inverno, se equipada com uma lareira. No projeto da designer de interiores Lidia Damy Sita, o jardim da casa de praia foi adaptado aos dias frios com os móveis de madeira da Monica Cintra, que acoplou a lareira na mesa de centro Sidney Doll/ Divulgação

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Na proposta da arquiteta Eliane Mesquita, o jardim de inverno descoberto recebeu uma espécie de lareira de pedra, que confere rusticidade e quebra o frio no inverno Evelyn Müller/ Divulgação

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O pátio interno tem um jardim em estilo japonês. À direita, na área de churrasqueira (volume verde), o piso é intertravado e permeável, feito com concreto para acompanhar a linguagem arquitetônica: rústica, natural e com acabamentos simples. A casa Madrid é um projeto do escritório Drucker Arquitetos Associados e está em um condomínio residencial em Marília, interior de São Paulo Ruben Otero/ Divulgação

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Com uma arquitetura de linhas retas e simples, a casa Madrid é desenhada como se fosse uma mesa: uma grande viga delimita e contorna a construção e fica bem visível nos limites do pátio interno, com jardim inspirado na cultura japonesa. A residência fica em Marília, interior de São Paulo, e tem projeto assinado pela arquiteta Monica Drucker Ruben Otero/ Divulgação

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A Burle Marx & Cia fez supervisão do projeto de restauro do painel cerâmico da residência Walter Moreira Salles, na Gávea, Rio de Janeiro. O mural com 87,5 m² (25 m x 3,5 m) tem 4.016 azulejos (15 cm x 15 cm, cada) é de autoria do paisagista Roberto Burle Marx e foi montado na década de 1950. Junto ao espelho d'água, cujo entorno recebeu lírios amarelos Leonardo Finotti/ UOL

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O pátio interno representa o coração da residência Walter Moreira Salles, no Rio de Janeiro, datada dos anos 1940 e projetada por Olavo Redig de Campos. Para o local, o paisagista Roberto Burle Marx idealizou (na década de 1950) uma composição de dracenas e nolinas. As plantas que compõem o jardim são de portes diversos - rasteiras, médias, altas -, mas têm folhas pontiagudas, predominantemente. O pátio acompanha o corredor de circulação social da casa (hoje, a recepção do IMS) Leonardo Finotti/ UOL

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Ondulações de concreto da cobertura dialogam com as cascatas de folhas, bromélias e as colunas brancas que sustentam tal marquise. O meio do pátio é ocupado por uma fonte adornada com uma escultura de dragão. O piso original era de pedra portuguesa, mas foi trocado por placas de granito bruto, em uma reforma realizada pela família Moreira Salles, que habitava a residência. Hoje, o prédio abriga sede do Instituto Moreira Salles (www.ims.com.br), na Gávea, Rio de Janeiro Leonardo Finotti/ UOL

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O jardim de entrada da residência Walter Moreira Salles, no Rio de Janeiro, tem área de meia-sombra com canteiros sinuosos compostos de pelo-de-urso e outros tipos de grama. Jaqueiras gigantes, ao lado de jambeiros e do jasmim-manga de flores rosadas são exemplares da Mata Atlântica usados no paisagismo dessa ampla recepção, projetada nos anos 1950 por Roberto Burle Marx Leonardo Finotti/ UOL

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O painel de azulejos mostra peixes e lavadeiras; foi desenhado pelo paisagista Roberto Burle Marx, que criou o jardim da residência Walter Moreira Salles, no Rio de Janeiro, nos anos 1950. No lago, nadam carpas e tartarugas. Para o espelho d'água, o projeto original previa ainda um jardim aquático, com murerés e ninfeias de quatro cores: rosada, rosa-escuro, azul e branco. Nas margens, além dos lírios amarelos, há papiros e lanças-de-são-jorge Leonardo Finotti/ UOL

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Uma ponte faz a transição entre o jardim da casa e a mata tropical junto ao Instituto Moreira Salles, na Gávea, Rio de Janeiro. A área, que circunda um riacho, tem vegetação densa, de aspecto silvestre Leonardo Finotti/ UOL

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No jardim de entrada da residência Walter Moreira Salles, os tons de verde se revezam no gramado, com canteiros de grama pelo-de-urso, mais escura. O bambuzal foi plantado pelo paisagista e projetista Roberto Burle Marx, que transplantou mudas retiradas de uma mata nativa que recobria encostas nos arredores da casa, que fica no Rio de Janeiro Leonardo Finotti/ UOL

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[VENCEDOR] Prêmio Casa Claudia Design de Interiores 2015 - categoria "Jardins": Tania Manela Kurc. Em torno dos bambuzais existentes no terreno, a paisagista criou no jardim da casa de praia caminhos com pedras e os ladeou com inúmeras espécies de forrações típicas da região, como a trapoeraba de tom púrpura Divulgação

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[VENCEDOR] Prêmio Casa Claudia Design de Interiores 2015 - categoria "Jardins": Tania Manela Kurc. A paisagista formou durante décadas o jardim desta casa de praia com bambus e trapoerabas púrpura. O deck de ipê-champanhe foi construído com o intuito de contemplação da paisagem Divulgação

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[FINALISTA E PREFERIDO DO PÚBLICO] Prêmio Casa Claudia Design de Interiores 2015 - categoria "Jardins": Alex Hanazaki Paisagismo. No projeto paisagístico, o pergolado feito a partir de finos troncos de madeira cria com a luz do dia um efeito interessante no piso. O caminho leva à varanda com vista para o mar Divulgação

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[FINALISTA] Prêmio Casa Claudia Design de Interiores 2015 - categoria "Jardins": Gil Fialho Paisagismo. Integrado à varanda, o jardim é composto por um pergolado recoberto por ramagens e por plantas com diferentes alturas, texturas e volumes Divulgação

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[FINALISTA] Prêmio Casa Claudia Design de Interiores 2015 - categoria "Jardins": Gil Fialho Paisagismo. Plantas de diferentes alturas e volumes no jardim cercam o caminho que leva à área de lazer, com mesa e cadeiras Divulgação

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[FINALISTA] Prêmio Casa Claudia Design de Interiores 2015 - categoria "Jardins": Gilberto Elkis. Cercada pela área ajardinada, a escadaria que leva à residência é decorada por lanternas dispostas sobre os degraus Divulgação

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[FINALISTA] Prêmio Casa Claudia Design de Interiores 2015 - categoria "Jardins": Gilberto Elkis. O projeto paisagístico emprega árvores como o jasmim-manga e a roseira arbustiva. As flores delicadas pontuam com cor os maciços verdes Divulgação

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[FINALISTA] Prêmio Casa Claudia Design de Interiores 2015 - categoria "Jardins": Landscape. A composição com plantas baixas e poucas árvores deixa visível a bela paisagem montanhosa da região e acaba por integrá-la ao jardim. Destaque ainda para os maciços compostos por flores delicadas Divulgação

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[FINALISTA] Prêmio Casa Claudia Design de Interiores 2015 - categoria "Jardins": Landscape Divulgação

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À frente da imponente casa projetada pela arquiteta Débora Aguiar cerca de duas mil mudas de capim do Texas imprimem leveza ao corpo construído. A paisagem, desenhada pelo paisagista Alex Hanazaki, também é pontuada por exemplares de pau ferro Yuri Seródio e Beto Riginik/ Divulgação

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Faixas de capim do Texas verde percorrem toda a lateral da casa, até encontrarem a área de lazer aos fundos. O paisagismo desenvolvido por Alex Hanazaki é econômico em relação à quantidade de espécies, mas nem por isso menos exuberante Yuri Seródio e Beto Riginik/ Divulgação

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A piscina encontra-se no primeiro nível do terreno, logo abaixo, está o jardim estruturado em platôs criado por Alex Hanazaki e pontuado por poucas espécies como capim do Texas e jabuticabeiras. Essas variedades não interferem na livre apreciação do entorno Yuri Seródio e Beto Riginik/ Divulgação

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O jardim composto por depressões e pontes foi criado pelo paisagista Alex Hanazaki. Premiada internacionalmente, a composição é formada por poucas espécies como grama esmeralda, fícus e capim do Texas nas variações verde e rubra Yuri Seródio e Beto Riginik/ Divulgação

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O jardim de depressões e pontes criado por Alex Hanazaki é formado por poucas espécies como grama esmeralda, fícus podados e capim do Texas verde e rubro. A madeira é usada como estrutura para decks, escadas e mirantes, como o da foto Yuri Seródio e Beto Riginik/ Divulgação

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O jardim composto por depressões e pontes foi criado pelo paisagista Alex Hanazaki. Premiada internacionalmente, a composição é formada por poucas espécies como grama esmeralda, fícus e capim do Texas nas variações verde e rubra. Ao cair da noite, perfis de alumínio equipados com LEDs iluminam o local Yuri Seródio e Beto Riginik/ Divulgação

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À frente da casa, mudas de capim do Texas emprestam leveza à fonte de pedra criada pela arquiteta Debora Aguiar, responsável pelo projeto e construção da casa. O paisagismo ficou a cargo de Alex Hanazaki e foi premiado, em 2014, como um dos melhores do mundo Yuri Seródio e Beto Riginik/ Divulgação

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O jardim de platôs, na segunda cota do terreno escavado, é formado por caminhos ortogonais que se cruzam em diferentes níveis revestidos por grama esmeralda, pedriscos brancos e mudas de ficus ladeados por capim do Texas. Em um dos mirantes, o paisagista Alex Hanazaki previu uma jabuticabeira solitária e contemplativa Yuri Seródio e Beto Riginik/ Divulgação

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De grandes paisagens a "close-ups", milhares de pessoas se inscreveram no International Garden Photographer of the Year, concurso que premia fotos de jardins. Neste ano, o concurso atraiu mais de 18 mil inscrições dos quatro cantos do mundo. Magdalena Wasiczek foi premiada com essa foto de flores da família das hortênsias, intitulada "As Bailarinas" Magdalena Wasiczek/BBC

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Sybelle Pietrek apostou numa imagem tipo natureza morta dessas dálias. O esforço foi premiado com o prêmio na categoria Beleza das Plantas Sibylle Pietrek/BBC

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"Cores de Outono no Jardim dos Pavões", de Carol Casselden, ganhou a categoria "Jardins Bonitos" Carol Casselden/BBC

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Esta imagem de um jardim minuciosamente planejado foi tirada na Escócia por Andrea Jones, que a batizou de "Trabalho de um Homem Só". Jones disse aos jurados que esperou vários dias para obter a luz correta Andrea Jones/BBC

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Patrick Goujon conseguiu fotografar esse pequeno louva-a-deus no gramado de sua casa, no Sul da França, e foi o vencedor da categoria "Vida Selvagem nos Jardins" Patrick Goujon/BBC

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Essa imagem de Duncan Herring foi tirada em Bushy Park, no sul de Londres. Ele tentava encontrar algum dos veados que vivem no parque, mas teve uma epifania quando viu outro fotógrafo caminhando em meio à bruma e às teias de aranha gigantes Duncan Herring/BBC

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Na categoria "Terra Generosa", Albert Ceolan foi o vencedor, graças à foto de uma estrada em formato de coração em meio a um vinhedo Albert Ceolan/BBC

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"Floresta Mística", de Mark Gray, mostra um riacho cercado de árvores de formas curiosas e levou o prêmio na categoria "Árvores, Florestas e Bosques" Mark Gray/BBC

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Nos pântanos da Flórida (EUA), Paul Marcellini encontrou este "Pinheiro Celestial". A técnica de longa exposição à luz fez com que as águas parecessem muito mais calmas do que são na realidade Paul Marcellini/BBC

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Vistas de cima, as tulipas silvestres fotografadas por Leonardo Battista poderiam passar despercebidas. Mas com o uso de uma grande angular perto do solo, a cena ganha em drama e energia Leonardo Battista/BBC

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Richard Neutra veio ao Brasil em 1945, patrocinado pelo Departamento de Estado Norte Americano, na proposta da chamada "politica de boa vizinhança". Nesta ocasião, conheceu o paisagista e artista plástico Roberto Burle Marx. Juntos, desenvolveram dois trabalhos no ano de 1956, sendo um deles o projeto da Casa Schulthess, em Cuba. Com fonte, espelho d'água e repleto de espécies tropicais, os jardins da residência remetem ao clima brasileiro com helicônias, flamboyants e palmeiras Leonardo Finotti/ UOL

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A empena cega (concreto) da fachada leste tem como objetivo dar privacidade à suíte do casal. Embaixo e em primeiro plano está o jardim do quarto de hóspedes, com helicônias. Com paisagismo de Roberto Burle Marx, a Casa Schulthess tem arquitetura de Richard Neutra e fica em Havana, Cuba Leonardo Finotti/ UOL

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Richard Neutra veio ao Brasil em 1945, patrocinado pelo Departamento de Estado Norte Americano, na proposta da chamada "politica de boa vizinhança". Nesta ocasião, conheceu o paisagista e artista plástico Roberto Burle Marx. Juntos, desenvolveram dois trabalhos no ano de 1956, sendo um deles o projeto da Casa Schulthess, em Cuba. Com fonte, espelho d'água e repleto de espécies tropicais, os jardins da residência remetem ao clima brasileiro com helicônias, flamboyants e palmeiras Leonardo Finotti/ UOL

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O projeto de João Batista Vilanova Artigas (1956) previa uma lateral quase que inteiramente envidraçada, integrando as áreas de convívio e circulação vertical (escadas) da Casa Olga Baeta ao jardim. As esquadrias são de ferro com desenho típico da arquitetura paulista dos anos 1950, mas não são completamente originais. O projeto de reforma de Angelo Bucci abriu ainda mais a área envidraçada: onde hoje estão os maiores módulos de vidro (porção direita), antes havia fechamento com alvenaria Leonardo Finotti/ UOL

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As posições diferentes das duas pérgolas (veja as imagens 17 e 18) mostram as possibilidades de uso para diversos climas no solário com piscina e nos jardins cercados pelos ambientes internos, como a sala de jantar (à esq.) e o escritório( à esquerda e ao fundo). A Casa das Pérgolas foi projetada pelo escritório paulistano FGMF Arquitetos Rafaela Netto/ UOL

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Luciana Mota e Cláudia Feijó desenvolveram o Jardim do Nordeste que traz um ambiente de estar, ideal para receber os amigos e relaxar. Entre a vegetação que cobre parte das paredes, espécies de cactos e outras plantas foram plantadas em pequenos cachepôs. Tramas coloridas compõem as estruturas do sofá, dos pufes e da mesa lateral. A Casa Cor Ceará fica em cartaz até dia 10 de dezembro de 2014, na Av. Barão de Studart, 598, em Fortaleza. Outras informações: www.casacor.com.br/ceara Esdras Guimarães/ Divulgação

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O jardim "secreto" da casa Vertical começa no segundo andar, onde foram plantados exemplares de pau-ferro. O lavabo tem janela que se beneficia da luz natural que entra pelo fosso (caixa descoberta de concreto) do jardim, que alcança o nível da piscina, no quinto pavimento, onde ficam expostas as copas das árvores. O projeto de arquitetura é de Marcos Bertoldi Alessandra Okazaki/ Divulgação

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Para a mostra, Isabel e Paz Ovalle desenharam a área de descanso e lazer "Terraza Fusión". A dupla criou um deck, com mesa, que serve tanto para refeições rápidas quanto para momentos de relaxamento. A Casa Cor Chile fica em cartaz até dia 2 de novembro de 2014, no Club Hípico de Santiago, na Av. Blanco Encalada, 2540, na capital chilena. Outras informações: www.casacor.com.br/chile Divulgação

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As espécies de clima temperado marcam o jardim "Al sur del Mediterráneo", de Taibi Addi. Ainda no ambiente, há um espaço para relaxar, com mesa e cadeiras, sob o caramanchão decorado com tecidos azuis. A Casa Cor Chile fica em cartaz até dia 2 de novembro de 2014, no Club Hípico de Santiago, na Av. Blanco Encalada, 2540, na capital chilena. Outras informações: www.casacor.com.br/chile Divulgação

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Luz María Ramirez assina o ambiente minimalista "Línea de fuego". Composto apenas por um banco e uma lareira embutida no piso, o espaço é delimitado pelos arbustos da espécie Viburnum tinus. A Casa Cor Chile fica em cartaz até dia 2 de novembro de 2014, no Club Hípico de Santiago, na Av. Blanco Encalada, 2540, na capital chilena. Outras informações: www.casacor.com.br/chile Divulgação

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Inspirado nos cavalos do Club Hípico de Santiago (local onde acontece a mostra), o jardim "Mi reino por un caballo" é uma criação de Pía e Josefina Passalacqua. As esculturas dos animais, feitas de metal, foram dispostas entre a vegetação rasteira e os arbustos. Destaque também para o espelho d'água que se assemelha a um riacho. A Casa Cor Chile fica em cartaz até dia 2 de novembro de 2014, na Av. Blanco Encalada, 2540, na capital chilena. Outras informações: www.casacor.com.br/chile Divulgação

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Inspirado nos cavalos do Club Hípico de Santiago (local onde acontece a Casa Cor Chile), o jardim "Mi reino por un caballo" é uma criação de Pía e Josefina Passalacqua. Nele, as esculturas dos animais, feitas de metal, interagem com o paisagismo e o espelho d'água que se assemelha a um riacho. A mostra fica em cartaz até dia 2 de novembro de 2014, na Av. Blanco Encalada, 2540, na capital chilena. Outras informações: www.casacor.com.br/chile Divulgação

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Desenvolvido por Carmen María Gálvez Mena, o jardim "Trascender" traz um paisagismo bucólico, em diferentes alturas e texturas. A porta colonial de carvalho, entreaberta, arremata a composição de atmosfera romântica. A Casa Cor Chile fica em cartaz até dia 2 de novembro de 2014, no Club Hípico de Santiago, na Av. Blanco Encalada, 2540, na capital chilena. Outras informações: www.casacor.com.br/chile Divulgação

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Detalhe do jardim "Trascender", projetado por Carmen María Gálvez Mena. Ladeado por flores amarelas do gênero Euphorbia, os degraus de pedras naturais levam à porta colonial de carvalho, entreaberta. A Casa Cor Chile fica em cartaz até dia 2 de novembro de 2014, no Club Hípico de Santiago, na Av. Blanco Encalada, 2540, na capital chilena. Outras informações: www.casacor.com.br/chile Divulgação

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O espaço "Ciseaux" é um projeto da dupla Karla Aliaga e Joyce Loewenstein. A área de lazer e descanso traz um terraço inspirado nas estruturas francesas conhecidas como "ciseaux" (tesouras, em tradução livre). Na ambientação, os espelhos d'água contribuem para o clima tranquilo. A Casa Cor Chile fica em cartaz até dia 2 de novembro de 2014, no Club Hípico de Santiago, na Av. Blanco Encalada, 2540, na capital chilena. Outras informações: www.casacor.com.br/chile Divulgação

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Macarena Calvo e Cristóbal Elgueta assinam o ambiente externo "La terraza de Josué". O jardim é composto por espelhos d'água e espécies como os agaves plantados em vasos. A Casa Cor Chile fica em cartaz até dia 2 de novembro de 2014, no Club Hípico de Santiago, na Av. Blanco Encalada, 2540, na capital chilena. Outras informações: www.casacor.com.br/chile Divulgação

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Combinadas ao espelho d'água, plantas suculentas do gênero Agave, em vasos de desenho clássico, dão um toque imponente ao jardim do ambiente "La terraza de Josué", de Macarena Calvo e Cristóbal Elgueta. A Casa Cor Chile fica em cartaz até dia 2 de novembro de 2014, no Club Hípico de Santiago, na Av. Blanco Encalada, 2540, na capital chilena. Outras informações: www.casacor.com.br/chile Divulgação

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Rede, cadeiras e bancos para o descanso em meio ao abundante verde: este foi um dos recortes escolhidos pelos paisagistas Marcos Daniel Rodrigues Brancher e Sylvia Schleier para o ambiente Celebrando a Amizade da Mostra de Paisagismo da 33ª Expoflora, em cartaz de sexta-feira a domingo, das 9 h às 19 h, até dia 28 de setembro de 2014. A feira tem lugar em Holambra (SP 340, rodovia Campinas-Mogi Mirim, saída 140). Os ingressos custam R$ 34. Outras informações: www.expoflora.com.br Divulgação

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A paisagista Eliane Sganserla se inspirou nos Jardins de Monet para criar o ambiente homônimo da Mostra de Paisagismo da 33ª Expoflora, em cartaz de sexta-feira a domingo, das 9 h às 19 h, até dia 28 de setembro de 2014. A feira tem lugar em Holambra (SP 340, rodovia Campinas-Mogi Mirim, saída 140). Os ingressos custam R$ 34. Outras informações: www.expoflora.com.br Divulgação

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A paisagista Jaíce Di Prospero Blasques criou um ambiente para um Chá de Bebê, porém, este cantinho de descanso pode fazer parte do jardim da sua casa. Na composição, destaque para os "lucky bamboos". A Mostra de Paisagismo é uma da atrações da 33ª Expoflora, em cartaz de sexta-feira a domingo, das 9 h às 19 h, até dia 28 de setembro de 2014. A feira tem lugar em Holambra (SP 340, rodovia Campinas-Mogi Mirim, saída 140). Os ingressos custam R$ 34. Outras informações: www.expoflora.com.br Divulgação

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Se você tem um amplo jardim em casa, crie diversos pontos de descanso e contemplação com bancos, mesas e redes. Foi isso que a arquiteta Cláudia Schutzer de Magalhães fez no Jardim no Quintal. O espaço foi criado para a Mostra de Paisagismo da 33ª Expoflora, em cartaz de sexta-feira a domingo, das 9 h às 19 h, até dia 28 de setembro de 2014. A feira tem lugar em Holambra (SP 340, rodovia Campinas-Mogi Mirim, saída 140). Os ingressos custam R$ 34. Outras informações: www.expoflora.com.br Divulgação

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Para criar um ambiente romântico, decore as árvores com vasinhos pendentes ou mesmo castiçais com velinhas réchaud (só tome cuidado com a altura, para não colocar fogo na planta!). Esse simples cuidado deixa a área de descanso do jardim ainda mais aconchegante. Na foto, o espaço Jardim no Quintal, assinado pela arquiteta Cláudia Schutzer de Magalhães para a Mostra de Paisagismo da edição 2014 da Expoflora, em Holambra (SP) Divulgação

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Cadeiras e mesa de madeira tratada suportam bem as intempéries e podem ficar no tempo, mas atenção, não esqueça de fazer manutenções periódicas! Na foto, o espaço Jardim no Quintal, assinado pela arquiteta Cláudia Schutzer de Magalhães para a Mostra de Paisagismo da edição 2014 da Expoflora, em Holambra (SP) Divulgação

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As arquitetas Juliana Catto e Mirella Sanches criaram o ambiente Natureza em Festa, com a proposta de retratar harmonia dos elementos: fogo, terra, água e ar. A Mostra de Paisagismo é uma da atrações da 33ª Expoflora, em cartaz de sexta-feira a domingo, das 9 h às 19 h, até dia 28 de setembro de 2014. A feira tem lugar em Holambra (SP 340, rodovia Campinas-Mogi Mirim, saída 140). Os ingressos custam R$ 34. Outras informações: www.expoflora.com.br Divulgação

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A paisagista Rosana Negreiros assina do espaço Viva a Vida, que celebra os vários ciclos da vida: a criação, o nascimento, a renovação, a continuidade e a preservação das espécies. A Mostra de Paisagismo é uma da atrações da 33ª Expoflora, em cartaz de sexta-feira a domingo, das 9 h às 19 h, até dia 28 de setembro de 2014. A feira tem lugar em Holambra (SP 340, rodovia Campinas-Mogi Mirim, saída 140). Os ingressos custam R$ 34. Outras informações: www.expoflora.com.br Divulgação

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O paisagista Fernando Legatti criou o Canto do Descanso, uma proposta aconchegante de jardim com rede presa às árvores e canteiros repletos de moreias. A Mostra de Paisagismo é uma da atrações da 33ª Expoflora, em cartaz de sexta-feira a domingo, das 9 h às 19 h, até dia 28 de setembro de 2014. A feira tem lugar em Holambra (SP 340, rodovia Campinas-Mogi Mirim, saída 140). Os ingressos custam R$ 34. Outras informações: www.expoflora.com.br Divulgação

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As paisagistas Maria Cecilia Daemon de Miranda e Cleide Pestana assinam o ambiente Ervas e Temperos da Mostra de Paisagismo da Expoflora. No ambiente, ervas aromáticas estão distribuídas em suportes diversos. A exposição é uma da atrações da 33ª Expoflora, em cartaz de sexta-feira a domingo, das 9 h às 19 h, até dia 28 de setembro de 2014. A feira tem lugar em Holambra (SP 340, rodovia Campinas-Mogi Mirim, saída 140). Os ingressos custam R$ 34. Outras informações: www.expoflora.com.br Divulgação

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A paisagista Fernanda de Andrade Figueira assina do ambiente Beira do Lago. O espaço combina um lago com fonte à decoração com figuras hindus. A Mostra de Paisagismo é uma da atrações da 33ª Expoflora, em cartaz de sexta-feira a domingo, das 9 h às 19 h, até dia 28 de setembro de 2014. A feira tem lugar em Holambra (SP 340, rodovia Campinas-Mogi Mirim, saída 140). Os ingressos custam R$ 34. Outras informações: www.expoflora.com.br Divulgação

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As paisagistas Bruna Lima e Dyane Pires assinam o ambiente Festa Tropical. No espaço da Mostra de Paisagismo da Expoflora, um canto aconchegante que conta com banco , jardim vertical de samambaias e uma caixa de margaridas. A exposição é uma da atrações da 33ª Expoflora, em cartaz de sexta-feira a domingo, das 9 h às 19 h, até dia 28 de setembro de 2014. A feira tem lugar em Holambra (SP 340, rodovia Campinas-Mogi Mirim, saída 140). Os ingressos custam R$ 34. Informações: www.expoflora.com.br Divulgação

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A arquiteta e paisagista Raquel Alves assina o ambiente Recanto dos Deuses para a Mostra de Paisagismo da 33ª Expoflora, em cartaz de sexta-feira a domingo, das 9 h às 19 h, até dia 28 de setembro de 2014. A feira tem lugar em Holambra (SP 340, rodovia Campinas-Mogi Mirim, saída 140). Os ingressos custam R$ 34. Outras informações: www.expoflora.com.br Divulgação

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Se no seu jardim você deseja ter uma fonte, uma boa inspiração é o cantinho criado pela arquiteta e paisagista Raquel Alves para a Mostra de Paisagismo da Expoflora (2014). No ambiente, a cascata é antecedida por um "cocar" de samambaia e abastece as bacias de barro antes de atingir o espelho d'água ladeado pelas bromélias vermelhas (à esq.) Divulgação

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Apesar do ambiente Casamento Aromas do Campo ter sido pensado para uma festa, algumas propostas da paisagista Cintia Rua, a designer de interiores Claudia Ibanez Chaves e a arquiteta Natlália Salcedo podem ser transportadas para o universo da casa: um exemplo é o cantinho de descanso composto por bancos individuais - estes, aliás, são uma gracinha! - e coletivo e um lindo canteiro de flores delicadas. O espaço faz parte da Mostra de Paisagismo da Expoflora (2014) Divulgação

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O modernismo de Oscar Niemeyer está expresso nas vigas de concreto que formam uma espécie de pergolado sobre a casa Joseph Strick, em Santa Monica, Califórnia. A casa térrea em formato "T" tem área social envidraçada e voltada para as montanhas, enquanto a área íntima mira a costa californiana, a partir de uma espécie de falésia. O próprio Niemeyer aprovou a adição de uma garagem (esq.) à construção, no último restauro, já que a novidade não alteraria a fachada vista da rua Leonardo Finotti/ UOL

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O pergolado, composto por vigas de concreto que se projetam desde a cobertura, alcança também a área social externa com deck de madeira, totalmente integrada à vegetação tropical inspirada na obra de Roberto Burle Marx e executada por Amir Farr, do escritório do arquiteto Richard Neutra. Oscar Niemeyer, apesar de ter desenvolvido o projeto da Joseph Strick House, nunca visitou a obra. Todos os contratados para a construção da casa reconheciam o trabalho do mestre e atenderam às suas exigências Leonardo Finotti/ UOL

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Vista a partir dos fundos da Casa Pepiguari, em São Paulo, a laje dá apoio a duas caixas d'água e é sustentada pela mesma parede estrutural que divide as funções social e de serviços, desde o pavimento térreo, alongando-se da entrada da rua até o final da sala de estar. A caixilharia foi desenvolvida pelo escritório Brasil Arquitetura em aço corten (liga de aço, nióbio e cromo) Nelson Kon/ UOL

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O amplo quintal dos fundos da Casa Pepiguari revela que a residência foi construída em três cotas de nível: a primeira, mesma da rua, acompanha todo o pavimento térreo (área interna) até a varanda; na segunda está o pé de mexerica com cerca de 40 anos e o piso em placas cimentícias; e a terceira e última reserva-se à edícula, que abriga biblioteca e escritório. O quintal separa-se das construções vizinhas por um cercado de bambu. A residência com projeto do Brasil Arquitetura fica em São Paulo Nelson Kon/ UOL

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O Loft projetado pela dupla Fernanda Fetter e Gabriela Pereira é uma homenagem ao DJ Renato Ratier. O espaço conta com uma área externa perfeita para relaxar. A terceira edição da Casa Cor MS fica em cartaz até dia 14 de setembro de 2014, em dois pavimentos do novo prédio do Hospital de Câncer, em Campo Grande. Outras informações: www.casacor.com.br/matogrossodosul Felipe Araújo/Divulgação

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O térreo é densamente ajardinado e essa vegetação vistosa penetra em níveis pelo vão sob o corpo dos dormitórios. No espaço que convida ao descanso, há ainda espelhos d'água e uma mesa de madeira que contribuem para o clima relaxante da Casa de Fim de Semana, projetada pelo escritório SPBR Arquitetos Nelson Kon/ UOL

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Deste ângulo, é possível observar a estrutura da piscina (acima) composta por uma laje e duas vigas laterais vencendo o vão de 12 metros. O pilar de apoio (ao fundo) está posicionado entre a piscina e o bloco dos dormitórios. O térreo é tomado por uma área de lazer com espelho d'água e vegetação abundante, com projeto paisagístico de Raul Pereira. Ao fundo, está o pavilhão de estar, jantar e cozinha. A Casa de Fim de Semana é assinada pelo escritório SPBR Arquitetos Nelson Kon/ UOL

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Ocupando toda a largura do terreno - dez metros - e situado nos fundos do lote, o pavilhão social é composto por estar (foto), jantar e cozinha e possui escada de acesso ao terraço (à dir.). Portas de correr em freijó separam a ala de uso comum da área externa onde estão o pilar estrutural e o espelho d'água com cascata vinda da gárgula do terraço. A Casa de Fim de Semana tem projeto do escritório SPBR Arquitetos Nelson Kon/ UOL

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O paisagismo exuberante assinado por Raul Pereira quebra a rigidez do concreto estendendo-se por todo o comprimento do terreno até a rua. Ao fundo, a escada metálica passa entre as "pernas" do pilar duplo de sustentação. A Casa de Fim de Semana foi projetada pelo escritório SPBR Arquitetos Nelson Kon/ UOL

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Deste ângulo, é possível observar a estrutura da piscina (acima) composta por uma laje e duas vigas laterais vencendo o vão de 12 metros. O pilar de apoio (ao fundo) está posicionado entre a piscina e o bloco dos dormitórios. O térreo é tomado por uma área de lazer com espelho d'água e vegetação abundante, com projeto paisagístico de Raul Pereira. Ao fundo, está o pavilhão de estar, jantar e cozinha (à dir.). A Casa de Fim de Semana é assinada pelo escritório SPBR Arquitetos Nelson Kon/ UOL

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Na área externa da Casa Contemporânea, projetada por Ana Maria Vieira Santos, o cinza do pergolado combina com a tonalidade azulada dos estofados (à esq.). O ambiente de lazer tem ainda uma pequena varanda (ao fundo), cercada pelo espelho d'água. A 28ª edição da Casa Cor SP apresenta 79 ambientes até dia 20 de julho de 2014, no Jockey Club de São Paulo, na Av. Lineu de Paula Machado, 1173. Outras informações: www.casacor.com.br Katia Kuwabara/UOL

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A área ao ar livre do Lounge Gourmet, da dupla Alessandra Marques e Rodrigo Costa, traz um volumoso jardim vertical e um deck de material reciclado. No ambiente, se destacam ainda os balanços Bodocongó, assinados pelo designer Sérgio Matos e feitos de colheres de pau. A 28ª edição da Casa Cor SP apresenta 79 ambientes até dia 20 de julho de 2014, no Jockey Club de São Paulo, na Av. Lineu de Paula Machado, 1173. Outras informações: www.casacor.com.br Katia Kuwabara/UOL

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O Jardim da Casa de Campo, assinado por Gilberto Elkis, tem limoeiros e espécies aromáticas como lavandas. A 28ª edição da Casa Cor SP apresenta 79 ambientes até dia 20 de julho de 2014, no Jockey Club de São Paulo, na Av. Lineu de Paula Machado, 1173. Outras informações: www.casacor.com.br Katia Kuwabara/UOL

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Diferentes espécies de flores como girassóis, rosas e camarão-amarelo dão um colorido delicado e bucólico ao Jardim da Casa de Campo, desenvolvido por Gilberto Elkis. A 28ª edição da Casa Cor SP apresenta 79 ambientes até dia 20 de julho de 2014, no Jockey Club de São Paulo, na Av. Lineu de Paula Machado, 1173. Outras informações: www.casacor.com.br Katia Kuwabara/UOL

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Inspirado nas praças públicas de Nova Iorque e da Califórnia, o Jardim Contemporâneo foi desenhado por Luciana Moraes. No ambiente, as linhas retas dos canteiros contrastam com a composição orgânica da vegetação. A iluminação LED embutida e direcionada arremata o espaço com elegância. A 28ª edição da Casa Cor SP apresenta 79 ambientes até dia 20 de julho de 2014, no Jockey Club de São Paulo, na Av. Lineu de Paula Machado, 1173. Outras informações: www.casacor.com.br Katia Kuwabara/UOL

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O espelho d'água (à dir.) e o pergolado definem a área externa da Casa Contemporânea, de Ana Maria Vieira Santos. No ambiente de lazer, a mesa de madeira, num plano rebaixado do piso, compõe um cantinho para o convívio familiar. A 28ª edição da Casa Cor SP apresenta 79 ambientes até dia 20 de julho de 2014, no Jockey Club de São Paulo, na Av. Lineu de Paula Machado, 1173. Outras informações: www.casacor.com.br Katia Kuwabara/UOL

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Para o terraço da Casa de Campo, Sig Bergamin optou por um tom de cinza que se aproxima do preto para colorir as paredes e o piso. Os móveis feitos de madeira escura combinam com o acabamento. A 28ª edição da Casa Cor SP apresenta 79 ambientes até dia 20 de julho de 2014, no Jockey Club de São Paulo, na Av. Lineu de Paula Machado, 1173. Outras informações: www.casacor.com.br Katia Kuwabara/UOL

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No jardim de inverno, projetado por Gilberto Elkis para a Casa de Campo do arquiteto Sig Bergamin, as espécies de plantas ornamentais e temperos foram distribuídas em canteiros e em vasos de diferentes tamanhos. O conjunto compõem um ambiente agradável e charmoso. A 28ª edição da Casa Cor SP apresenta 79 ambientes até dia 20 de julho de 2014, no Jockey Club de São Paulo, na Av. Lineu de Paula Machado, 1173. Outras informações: www.casacor.com.br Katia Kuwabara/UOL

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Na área ajardinada projetada por Gilberto Elkis para a Casa de Campo do arquiteto Sig Bergamin, o jardim vertical (à esq.) é composto por espécies de alfaces. A 28ª edição da Casa Cor SP apresenta 79 ambientes até dia 20 de julho de 2014, no Jockey Club de São Paulo, na Av. Lineu de Paula Machado, 1173. Outras informações: www.casacor.com.br Katia Kuwabara/UOL

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Assinada por Marcelo Faisal, a Praça Casa Cor - com 500 m² -, tem piscina, pergolado e mobiliário brancos. O arquiteto e paisagista batizou o ambiente como "Terraço Grego - Jardins da Piscina" porque, segundo ele, essa ausência de cor e a simplicidade do trabalho remetem à Grécia. A 28ª edição da Casa Cor SP apresenta 79 ambientes até dia 20 de julho de 2014, no Jockey Club de São Paulo, na Av. Lineu de Paula Machado, 1173. Outras informações: www.casacor.com.br Katia Kuwabara/UOL

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No terraço da Casa de Campo, projetada por Sig Bergamin, as variadas espécies de plantas estão distribuídas entre as peças de decoração, estas marcadas pela mistura de estampas e cores. A luminosidade natural que adentra o ambiente, através do fechamento em vidro, contribui para a atmosfera aconchegante. A 28ª edição da Casa Cor SP apresenta 79 ambientes até dia 20 de julho de 2014, no Jockey Club de São Paulo, na Av. Lineu de Paula Machado, 1173. Outras informações: www.casacor.com.br Katia Kuwabara/UOL

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Próximos ao espelho d?água, pufes dão cor à Praça das Oliveiras, ambiente desenvolvido por Daniel Nunes. A 28ª edição da Casa Cor SP apresenta 79 ambientes até dia 20 de julho de 2014, no Jockey Club de São Paulo, na Av. Lineu de Paula Machado, 1173. Outras informações: www.casacor.com.br Katia Kuwabara/UOL

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Sobre um deck, Daniel Nunes criou uma área de contemplação e descanso, com pufes e poltronas numa tonalidade vibrante de rosa. A 28ª edição da Casa Cor SP apresenta 79 ambientes até dia 20 de julho de 2014, no Jockey Club de São Paulo, na Av. Lineu de Paula Machado, 1173. Outras informações: www.casacor.com.br Katia Kuwabara/UOL

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No Jardim Colecionador de Portões, Alexandre Furcolin apresenta uma coleção de portões de ferro antigos, alguns com mais de 150 anos (veja alguns deles à esquerda). O espelho d'água (Ecosys) e as árvores exóticas, entre elas as tamareiras, se sobressaem na composição ajardinada. A 28ª edição da Casa Cor SP apresenta 79 ambientes até dia 20 de julho de 2014, no Jockey Club de São Paulo, na Av. Lineu de Paula Machado, 1173. Outras informações: www.casacor.com.br Katia Kuwabara/UOL

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Projetado por Maurício Gonzales Prada, o Jardim Urbano é uma proposta de área verde para espaços limitados. Sob o pergolado de ripas de madeira, o sofá com estrutura rústica e os pufes tramados compõem um ambiente para o descanso. A 28ª edição da Casa Cor SP apresenta 79 ambientes até dia 20 de julho de 2014, no Jockey Club de São Paulo, na Av. Lineu de Paula Machado, 1173. Outras informações: www.casacor.com.br Katia Kuwabara/UOL

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O quintal é cercado e protegido por um muro de tábuas de madeira tratada e o paisagismo está inserido em recortes do piso cimentado. O diálogo entre o cimento e a madeira repete a linguagem do ambiente social interno. A arquitetura de Tsuyoshi Ando para a Casa TN propõe rusticidade e simplicidade a partir do emprego do eucalipto e do concreto (ou do cimento) aparente. No quintal, fica explícito o desnível em relação ao térreo: na verdade, é a mesa de jantar que está na mesma cota do jardim Kai Nakamura/ Divulgação

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Dois gazebos instalados no jardim proporcionam um espaço dedicado ao relaxamento e à contemplação em meio às palmeiras. O projeto de arquitetura da casa de veraneio do jogador Oscar, em Americana (SP), é de Aquiles Kílaris. Já o design de interiores e o paisagismo têm a assinatura de Iara Kílaris Leandro Farchi/ Divulgação

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Na casa do jogador Oscar, em Americana (SP), os pufes de fibra laranja foram acrescentados à ambientação da área de lazer para conferir um efeito lúdico. O design de interiores e o paisagismo têm a assinatura de Iara Kílaris Leandro Farchi/ Divulgação

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Assinado pelas paisagistas Maria José Fabres e Teresinha Rodrigues de Arruda, o Jardim das Boas-vindas é composto por piso de madeira e parede em um tom vivo de vermelho. Destaque também para os painéis com molduras bem marcadas e espelhos (à dir.). A terceira edição da mostra Morar Mais por Menos Vitória fica em cartaz até dia 15 de junho de 2014, em duas casas vizinhas na Rua Francisco Rubim, 273 e 317, na capital capixaba. Outras informações: www.morarmais.com.br Weverson Rocio/Divulgação

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A parede amarela combinada a elementos lúdicos dão um ar alegre ao Jardim dos Avós, projetado por Adriano Segantini e Heliomar Venâncio. A terceira edição da mostra Morar Mais por Menos Vitória fica em cartaz até dia 15 de junho de 2014, em duas casas vizinhas na Rua Francisco Rubim, 273 e 317, na capital capixaba. Outras informações: www.morarmais.com.br Weverson Rocio/Divulgação

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Projetado pelas paisagistas Maria José Fabres e Teresinha Rodrigues de Arruda, o Jardim das Flores traz um orquidário feito com o reaproveitamento de grades. A terceira edição da mostra Morar Mais por Menos Vitória fica em cartaz até dia 15 de junho de 2014, em duas casas vizinhas na Rua Francisco Rubim, 273 e 317, na capital capixaba. Outras informações: www.morarmais.com.br Weverson Rocio/Divulgação

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Jardins de uso comum com caminhos de pedras separam as casas da Vila Taguaí, todas projetadas dentro do mesmo conceito pela arquiteta Cristina Xavier e pelo engenheiro Hélio Olga. Do beiral da cobertura pende o tubo de captação da água pluvial, reutilizada na irrigação dos jardins Leonardo Finotti/UOL

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Projetada por Karla Azevedo, a Praça Sustentável é composta por madeira de reflorestamento e materiais de reuso. A 17ª edição da Casa Cor Pernambuco fica em cartaz até dia 27 de abril de 2014, em novo local, o casarão na orla da praia de Piedade, na Av. Beira Mar, 1320, em Jaboatão dos Guararapes. Outras informações: www.casacor-pe.com.br Felipe Araújo/Divulgação

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A planta em "L" favoreceu a criação de um bloco com dois pavimentos onde estão as suítes (superior) e outro apenas com térreo. Sobre esse "braço", a cobertura recebeu um terraço com pergolado. A Casa FG foi projetada pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados Nelson Kon/ Divulgação

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A continuidade espacial é o destaque da Casa Bacopari, projetada pelo Grupo Una. Desde a entrada, todos os espaços se interligam, inclusive a cobertura para carros que pode ser usada como salão de festas, o jardim com espelho d'água e o segundo pavimento reservado à ala íntima. Na construção, o vigamento metálico e o fechamento em vidro dão uma atmosfera contemporânea à residência Leonardo Finotti/ UOL

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Três paus-ferro foram plantados no início da construção e trazem o verde para o pátio com piscina que integra os blocos de estar com varanda e salão de jogos. Destaque para o contraste entre o deck de madeira e o painel de aço que fecha o espaço de hóspedes, aliado à persiana de alumínio da suíte do casal. A Casa Bacopari tem projeto arquitetônico do Grupo Una Leonardo Finotti/ UOL

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O terraço-jardim na laje de cobertura e o deck têm acesso direto a partir dos dormitórios que receberam pintura em várias cores nos painéis, um modo de quebrar a rigidez do concreto. Do terraço é possível ver de perto o destaque da Casa G+A, a grande pérgola em balanço que funciona como brise e está apoiada nas empenas triangulares de concreto. O projeto de 1961 foi concebido por Lemos e Corona e a reforma foi desenhada pelos profissionais do escritório Stuchi&Leite Projetos Ana Mello/ UOL

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O Jardim Califórnia, assinado por Eliane Oliveira e Renata de Souza Salmazo, tem superfícies revestidas por tábuas de madeira de demolição. Estruturando os jardins vesticais, engradados de cerveja. A mostra Morar Mais por Menos Campo Grande segue em cartaz até dia 15 de dezembro de 2013, no Rádio Clube Cidade - Rua Padre João Crippa, 1280, na capital sul-mato-grossense Gilson Barbosa/ Divulgação

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Recanto Patativa do Assaré assinado por Valéria Maldonado. A 15ª Casa Cor Ceará fica em cartaz até dia 26 de novembro de 2013, em uma construção dos anos 1950 na Av. Rui Barbosa, nº 869, em Fortaleza. Outras informações: http://www.casacor.com.br/ceara/ Esdras Guimarães/ Divulgação

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Recanto Patativa do Assaré assinado por Valéria Maldonado. A 15ª Casa Cor Ceará fica em cartaz até dia 26 de novembro de 2013, em uma construção dos anos 1950 na Av. Rui Barbosa, nº 869, em Fortaleza. Outras informações: http://www.casacor.com.br/ceara/ Esdras Guimarães/ Divulgação

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Jardim dos Mares criado por Renata Isis. A 15ª Casa Cor Ceará fica em cartaz até dia 26 de novembro de 2013, em uma cconstrução dos anos 1950 na Av. Rui Barbosa, nº 869, em Fortaleza. Outras informações: http://www.casacor.com.br/ceara/ Esdras Guimarães/ Divulgação

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Jardim dos Mares criado por Renata Isis. A 15ª Casa Cor Ceará fica em cartaz até dia 26 de novembro de 2013, em uma construção dos anos 1950 na Av. Rui Barbosa, nº 869, em Fortaleza. Outras informações: http://www.casacor.com.br/ceara/ Esdras Guimarães/ Divulgação

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Praça Macambira criada por Bruno Ary Ferreira e Ney Filho. A 15ª Casa Cor Ceará fica em cartaz até dia 26 de novembro de 2013, em uma construção dos anos 1950 na Av. Rui Barbosa, nº 869, em Fortaleza. Outras informações: http://www.casacor.com.br/ceara/ Esdras Guimarães/ Divulgação

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Pracinha do Cariri assinada por Roger Gomes Monte. A 15ª Casa Cor Ceará fica em cartaz até dia 26 de novembro de 2013, em uma construção dos anos 1950 na Av. Rui Barbosa, nº 869, em Fortaleza. Outras informações: http://www.casacor.com.br/ceara/ Esdras Guimarães/ Divulgação

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Pracinha do Cariri assinada por Roger Gomes Monte. A 15ª Casa Cor Ceará fica em cartaz até dia 26 de novembro de 2013, em uma construção dos anos 1950 na Av. Rui Barbosa, nº 869, em Fortaleza. Outras informações: http://www.casacor.com.br/ceara/ Esdras Guimarães/ Divulgação

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Jardim Um Olhar Verde Sobre o Ceará criado por Célia Pinheiro. A 15ª Casa Cor Ceará fica em cartaz até dia 26 de novembro de 2013, em uma construção dos anos 1950 na Av. Rui Barbosa, nº 869, em Fortaleza. Outras informações: http://www.casacor.com.br/ceara/ Esdras Guimarães/ Divulgação

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Jardim Um Olhar Verde Sobre o Ceará criado por Célia Pinheiro. A 15ª Casa Cor Ceará fica em cartaz até dia 26 de novembro de 2013, em uma construção dos anos 1950 na Av. Rui Barbosa, nº 869, em Fortaleza. Outras informações: http://www.casacor.com.br/ceara/ Esdras Guimarães/ Divulgação

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Jardim do Boulevard foi criado por Cecília Monarcha, que se inspirou em Inhotim, Instituto de Arte Contemporânea e Jardim Botânico localizado em Brumadinho (MG). As esculturas de ferro coloridas de Roberto Cardin são as "flores" do jardim da paisagista, que tem também bancos rústicos em madeira. A 23ª edição da Casa Cor Rio segue até 18 de novembro de 2013, na Av. dos Flamboyants, 500, Barra da Tijuca - Rio de Janeiro. Outras informações: www.casacor.com.br/riodejaneiro Divulgação

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A Cobertura (TV e Lazer), criada por Maurício Nóbrega, possui um amplo terraço com pergolado ripado de madeira e almofadas divertidas nos formatos de camelos e dromedários dispostas em uma pilha (à dir.). A 23ª edição da Casa Cor Rio segue até 18 de novembro de 2013, na Av. dos Flamboyants, 500, Barra da Tijuca - Rio de Janeiro. Outras informações: www.casacor.com.br/riodejaneiro Divulgação

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Na Varanda, assinada por Raphael Costa Bastos, há um jardim vertical apoiado em fatias de troncos de eucalipto. A 23ª edição da Casa Cor Rio segue até 18 de novembro de 2013, na Av. dos Flamboyants, 500, Barra da Tijuca - Rio de Janeiro. Outras informações: www.casacor.com.br/riodejaneiro Divulgação

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"Amapolas", de Verónica Romero. No jardim, as flores gigantes funcionam como luminárias. A Casa Cor Chile fica em cartaz até dia 10 de novembro de 2013, na Avenida Las Condes 11.755, em Santiago Divulgação

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O jardim "Sentidos", criado por Marcela Carcur e Francisca Astaburuaga, conta com estatueta, vegetação rasteira e um pequeno espelho d'água. A Casa Cor Chile fica em cartaz até dia 10 de novembro de 2013, na Avenida Las Condes 11.755, em Santiago Divulgação

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No jardim "Entre Abedules", criado por Ana María Menz e Pablo Rammsy, o destaque fica para a pérgola curva em formato de concha. No tablado de madeira, um ofurô (ao fundo). A Casa Cor Chile fica em cartaz até dia 10 de novembro de 2013, na Avenida Las Condes 11.755, em Santiago Divulgação

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No jardim "Te invito", criado por Jimena Melossi y Paula Mecklenburg, suculentas são usadas no paisagismo e há balanços de fibra natural. A Casa Cor Chile fica em cartaz até dia 10 de novembro de 2013, na Avenida Las Condes 11.755, em Santiago Divulgação

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O jardim "Contemplación", criado por Mauricio Allel, tem tendas, pedras e fontes. A Casa Cor Chile fica em cartaz até dia 10 de novembro de 2013, na Avenida Las Condes 11.755, em Santiago Divulgação

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O jardim "Canto del Agua", assinado por Cristóbal Elgueta e Macarena Calvo, tem fontes compridas como elemento principal. A Casa Cor Chile fica em cartaz até dia 10 de novembro de 2013, na Avenida Las Condes 11.755, em Santiago Divulgação

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Casa Cor MG - 2013: A arquiteta Anaíne Vieira Pitchon assina o Jardim de Entrada, onde o paisagismo conta com uma forração púrpura, chamada popularmente de trapoeraba (planta do gênero Commelina), que dá cor e contraste ao canteiro em relação ao verde predominante e às formas sinuosas e assertivas da arquitetura Divulgação

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Casa Cor MG - 2013: Inspiradas pelo paisagismo moderno brasileiro, as arquitetas Carla e Marina Pimentel desenvolveram o projeto do Jardim do Encontro: com 1.200 m², o ambiente se pretende um jardim tropical pontuado por texturas, linhas retas em contraposição às muitas curvas e pelo piso permeável Divulgação

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Casa Cor MG - 2013: Inspiradas pelo paisagismo moderno brasileiro, as arquitetas Carla e Marina Pimentel desenvolveram o projeto do Jardim do Encontro: com 1.200 m², o ambiente se pretende um jardim tropical pontuado por texturas, linhas retas em contraposição às muitas curvas e pelo piso permeável Divulgação

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Casa Cor MG - 2013: O Eco Jardim, criado pela paisagista Nãna Guimarães, estrutura-se como um jardim tropical com destaque para as bromélias e para o caminho "de bolinhas" Divulgação

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Em outro local do ambiente "Oásis de Gaia", desenhado pelas arquitetas ambientalistas Soraia Vitiello e Patrícia Miranda, as paredes foram preenchidas por vasos de cerâmica, assinados pelo artista plástico e designer, Fernando Guimarais; e por um quadro ajardinado feito de fibra de vidro (Glóris Vasos). A mostra de paisagismo integra a 16ª Fiaflora ExpoGarden, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo Haroldo Saboia/ UOL

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O Estar a Céu Aberto, desenvolvido por Rodrigo Câmara, é uma montagem cenográfica com sofá de grama e elementos industriais descartados. A 7ª edição da mostra Morar Mais por Menos Belo Horizonte fica em cartaz até 29 de setembro de 2013. A exposição tem lugar na rua Engenheiro Bady Salum, 315, em Mangabeiras, na capital mineira. Outras informações: www.morarmais.com.br Gustavo Xavier/ Divulgação

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No Jardim Lateral, o escritório Oficina de Arquitetura criou um ambiente informal e usou molduras vazias ou enquadrando vasos. A 7ª edição da mostra Morar Mais por Menos Belo Horizonte fica em cartaz até 29 de setembro de 2013. A exposição tem lugar na rua Engenheiro Bady Salum, 315, em Mangabeiras, na capital mineira. Outras informações: www.morarmais.com.br Gustavo Xavier/ Divulgação

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O ambiente da piscina, projetado por Luciana Noda Fleury, Priscila França, Luiz Antônio Poggi e Mário Ventura, conta com um piso xadrez estruturado com pedras de Pirenópolis, uma homenagem ao Estado de Goiás, e plantas rústicas. A mostra Morar Mais por Menos Goiânia fica em cartaz até 29 de setembro de 2013 e tem lugar na Rua C-242, quadra 544, nº 110, do Jardim América. Outras informações: www.morarmais.com.br Randes Nunes/ Divulgação

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O Jardim de Convivência, desenhado pela designer de interiores Daiane Demézio, tem minilago artificial, orquidário e casinha e ponte feitos com materiais de demolição. A mostra Morar Mais por Menos Goiânia fica em cartaz até 29 de setembro de 2013 e tem lugar na Rua C-242, quadra 544, nº 110, do Jardim América. Outras informações: www.morarmais.com.br Randes Nunes/ Divulgação

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O Jardim de Convivência, desenhado pela designer de interiores Daiane Demézio, tem minilago artificial, orquidário (foto) e casinha e ponte feitos com materiais de demolição. A mostra Morar Mais por Menos Goiânia fica em cartaz até 29 de setembro de 2013 e tem lugar na Rua C-242, quadra 544, nº 110, do Jardim América. Outras informações: www.morarmais.com.br Randes Nunes/ Divulgação

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O Jardim Universal, desenvolvido pelo arquiteto e paisagista João Paulo Florentino, possui 530 metros quadrados e recebeu uma composição de bromélias, suculentas, orquídeas, temperos e hortaliças que se adaptou às frutíferas já existentes na casa que abriga a Morar Mais, como pés de jabuticaba, pitanga, cajueiro e acerola. A mostra em Goiânia fica em cartaz até 29 de setembro de 2013 e tem lugar na Rua C-242, quadra 544, nº 110, do Jardim América. Outras informações: www.morarmais.com.br Randes Nunes/ Divulgação

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O Jardim Universal, desenvolvido pelo arquiteto e paisagista João Paulo Florentino, possui 530 metros quadrados e recebeu uma composição de bromélias, suculentas, orquídeas, temperos e hortaliças que se adaptou às frutíferas já existentes na casa que abriga a Morar Mais, como pés de jabuticaba, pitanga, cajueiro e acerola. A mostra em Goiânia fica em cartaz até 29 de setembro de 2013 e tem lugar na Rua C-242, quadra 544, nº 110, do Jardim América. Outras informações: www.morarmais.com.br Randes Nunes/ Divulgação

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No Jardim da Entrada, criado por Leila Finotti, Lourdes Cavalcante e Marden Rezende (In Plant Paisagismo), o mobiliário é basicamente composto por madeiras de demolição e pallets. A mostra Morar Mais por Menos Goiânia fica em cartaz até 29 de setembro de 2013 e tem lugar na Rua C-242, quadra 544, nº 110, do Jardim América. Outras informações: www.morarmais.com.br Randes Nunes/ Divulgação

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No Jardim da Entrada criado por Leila Finotti, Lourdes Cavalcante e Marden Rezende (In Plant Paisagismo), árvores, seixos e vegetação rústica - como bromélias e outras suculentas - compõem o ambiente. A mostra Morar Mais por Menos Goiânia fica em cartaz até 29 de setembro de 2013 e tem lugar na Rua C-242, quadra 544, nº 110, do Jardim América. Outras informações: www.morarmais.com.br Randes Nunes/ Divulgação

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No Jardim da Cozinha, criado por João Paulo Florentino, Rodrigo Borges e Carol Prado, há móveis executados em madeiras de demolição (aparador) e reaproveitamento como o painel composto por ripas e utensílios de lata que servem como vasos. A mostra Morar Mais por Menos Goiânia fica em cartaz até 29 de setembro de 2013 e tem lugar na Rua C-242, quadra 544, nº 110, do Jardim América. Outras informações: www.morarmais.com.br Randes Nunes/ Divulgação

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Do terraço verde sobre o bloco da sauna é possível observar o jardim e as áreas sociais externas da Casa Pernambuco, assinada por Flavio Castro. No piso superior, onde ficam os quartos, há um solário. Logo abaixo, uma arejada varanda é equipada por churrasqueira e áreas de cocção e refeição Marcelo Scandaroli/ Divulgação

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A iluminação noturna dramatiza o acabamento de pilares e viga em canjiquinha mineira, destacando a textura do material. Atrás da churrasqueira (ao fundo), há uma abertura com vidro fixo de proteção (Blindex). A Casa Pernambuco tem assinatura do arquiteto Flavio Castro Marcelo Scandaroli/ Divulgação

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Na área externa da Casa de Praia, por Roberto Migotto, o pergolado em azul "klein" combina com o carro Karmann Ghia, de 1967, estacionado no jardim. A 27ª Casa Cor SP segue até dia 21 de julho de 2013, no Jockey Club de São Paulo Katia Kuwabara/ UOL

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Samambaias e palmeiras adultas marcam o espaço Tributo a Inhotim by Orsini, de 1.200 m², desenhado pelo paisagista Luis Carlos Orsini. A 27ª Casa Cor SP segue até dia 21 de julho de 2013, no Jockey Club de São Paulo Katia Kuwabara/ UOL

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No espaço Tributo a Inhotim by Orsini, de 1.200 m², desenhado pelo paisagista Luis Carlos Orsini, há um lago de 500 m², cercado por espécies de palmeiras adultas, samambaias e outras plantas tropicais. A 27ª Casa Cor SP segue até dia 21 de julho de 2013, no Jockey Club de São Paulo Katia Kuwabara/ UOL

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No espaço Tributo a Inhotim by Orsini, de 1.200 m², desenhado pelo paisagista Luis Carlos Orsini, há um lago de 500 m², cercado por espécies de palmeiras adultas e outras plantas tropicais. A 27ª Casa Cor SP segue até dia 21 de julho de 2013, no Jockey Club de São Paulo Katia Kuwabara/ UOL

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As cores neutras do mobiliário, do pisdo e dos vasos se "perdem" no meio do verde predominante no Jardim das Casas, projeto paisagístico de 800 m², assinado por Roberto Riscala. A 27ª Casa Cor SP segue até dia 21 de julho de 2013, no Jockey Club de São Paulo Katia Kuwabara/ UOL

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O Jardim das Casas, projeto paisagístico de 800 m², assinado por Roberto Riscala, conta com piso antiderrapante que dispensa o uso de rejunte. A 27ª Casa Cor SP segue até dia 21 de julho de 2013, no Jockey Club de São Paulo Katia Kuwabara/ UOL

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O Jardim das Casas, projeto paisagístico de 800 m², assinado por Roberto Riscala, conta com um spa. A 27ª Casa Cor SP segue até dia 21 de julho de 2013, no Jockey Club de São Paulo Katia Kuwabara/ UOL

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Para o Jardim Itinerante, de 250 m², o arquiteto e paisagista Marcelo Bellotto espalhou espreguiçadeiras, criando um espaço de relaxamento. A 27ª Casa Cor SP segue até dia 21 de julho de 2013, no Jockey Club de São Paulo Katia Kuwabara/ UOL

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O Jardim Itinerante, de 250 m², do arquiteto e paisagista Marcelo Bellotto, conta com vasos de diferentes tamanhos e cores, além de uma horta vertical suspensa (à esq.). A 27ª Casa Cor SP segue até dia 21 de julho de 2013, no Jockey Club de São Paulo Katia Kuwabara/ UOL

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Na varanda do Lounge Gourmet, de Gustavo Calazans, o verde "emoldura" a paisagem da cidade. A 27ª Casa Cor SP segue até dia 21 de julho de 2013, no Jockey Club de São Paulo Katia Kuwabara/ UOL

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Para o Jardim da Simplicidade, o paisagista Marcelo Faisal optou por um projeto baseado na combinação de poucos elementos aliados a uma praça de contemplação, delimitada por um pergolado. A 27ª Casa Cor SP segue até dia 21 de julho de 2013, no Jockey Club de São Paulo Katia Kuwabara/ UOL

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O lago com carpas se destaca no Jardim da Simplicidade, assinado pelo paisagista Marcelo Faisal. A 27ª Casa Cor SP segue até dia 21 de julho de 2013, no Jockey Club de São Paulo Katia Kuwabara/ UOL

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Quem assina o Jardim do Pergolado, de 170 m², é a paisagista Chris Pierro. A grande pérgola se destaca por seu monocromatismo e pelas orquídeas que dela pendem. A 27ª Casa Cor SP segue até dia 21 de julho de 2013, no Jockey Club de São Paulo Katia Kuwabara/ UOL

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Quem assina o Jardim do Pergolado, de 170 m², é a paisagista Chris Pierro. A grande pérgola se destaca por seu monocromatismo e pelas orquídeas que dela pendem. A 27ª Casa Cor SP segue até dia 21 de julho de 2013, no Jockey Club de São Paulo Katia Kuwabara/ UOL

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O terraço da Casa Weekend, projetada pela dupla Olegário de Sá e Gilberto Cioni, conta com colchões para descanso e uma piscina com borda infinita (à dir.). A 27ª Casa Cor SP segue até dia 21 de julho de 2013, no Jockey Club de São Paulo Katia Kuwabara/ UOL

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O Jardim do Design, com 106 m², assinado por Alessandro Mendini, reúne peças inéditas no Brasil, apresentadas no Salão do Móvel de Milão 2013. O espaço tem cenografia de Mendini e curadoria de Pedro Franco. A 27ª Casa Cor SP segue até dia 21 de julho de 2013, no Jockey Club de São Paulo Katia Kuwabara/ UOL

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Para o projeto do Terraço da Família, Carolina Elkis usa tons pastéis e vibrantes, aliados ao revestimento amadeirado. A 27ª Casa Cor SP segue até dia 21 de julho de 2013, no Jockey Club de São Paulo Katia Kuwabara/ UOL

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No Jardim da Casa de Chá, desenhado pela arquiteta e paisagista Katya Francisco, a iluminação noturna revela os pontaletes de eucalipto (à dir.). A 27ª Casa Cor SP segue até dia 21 de julho de 2013, no Jockey Club de São Paulo Katia Kuwabara/ UOL

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O Chalé do Velejador, projeto da arquiteta Selma Tammaro, conta também com uma área externa de lazer com jardim e espaço gourmet. A 27ª Casa Cor SP segue até dia 21 de julho de 2013, no Jockey Club de São Paulo Katia Kuwabara/ UOL

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O Chalé do Velejador, projeto da arquiteta Selma Tammaro, conta também com uma área externa de lazer com jardim e espaço gourmet. A 27ª Casa Cor SP segue até dia 21 de julho de 2013, no Jockey Club de São Paulo Katia Kuwabara/ UOL

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O pergolado de ferro pintado confere uma atmosfera mais romântica ao paisagismo, o projeto é da paisagista Marisa Lima Divulgação

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Para essa residência em Goiânia (GO), o paisagista Gilberto Elkis projetou um jardim de características tropicais. O pergolado de madeira foi construído junto à piscina para dar mais privacidade e inibir a luz direta do sol sobre a mesa de refeições Divulgação

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Para jardins que pedem uma estética mais rústica e natural, um pergolado em eucalipto roliço autoclavado pode ser uma opção interessante. Esse modelo tem garantia de 15 anos contra ataques biológicos, da Cobrire (www.cobrire.com.br) | Consulte o fornecedor para outras informações Divulgação

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A Casa de Praia, por Roberto Migotto. A 27ª Casa Cor SP segue até dia 21 de julho de 2013, no Jockey Club de São Paulo Katia Kuwabara/ UOL

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Estreante na mostra, o arquiteto e paisagista João Paulo Veiga Florentino assina o espaço Praça, de 240 m². A 17ª Casa Cor Goiás, que abre as edições nacionais da franquia neste ano, segue até dia 25 de junho de 2013, no Setor Marista, em Goiânia Edgar César/Divulgação

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Tudo pode acontecer no jardim dos fundos, integrado à sala de estar e jantar da Casa Maracanã, projetada pelo escritório Terra e Tuma: as crianças aproveitam para brincar no quintal, os adultos relaxam na rede e o bancão de concreto, que tem sua rigidez quebrada pelas plantas, pode acomodar os amigos Pedro Kok/ Divulgação

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O muro de blocos de concreto faz a divisa com a lateral nordeste da Casa do Moinho, projetada por Nora de Queiroz, enquanto o muro de pedras rachão delimita o espaço privado em relação à rua. O terraço da residência tem piso fulget Leonardo Finotti/ Divulgação

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Neste projeto, do arquiteto e paisagista Alex Hanazaki, o espelho d'água compõe o jardim vertical Divulgação

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Durante a noite, a iluminação proporciona novas cores e texturas ao espelho d'água de Alex Hanazaki Divulgação

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Com um espaço em desnível à disposição, o arquiteto Marcos Contrera criou um espelho d'água em forma de cascata, com degraus revestidos de pastilhas em tom de turquesa e soleiras de granito cinza Divulgação

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O paisagista Eduardo Luppi projetou este espelho d'água para uma casa de campo. No centro do elemento foi colocado um espaço de estar para contemplar a vista; para alcançá-lo Luppi dispôs um lance de degraus de tábua de madeira que parece flutuar na água Paula Fratin/Divulgação

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O paisagista Eduardo Luppi projetou este espelho d'água para uma casa de campo. No centro do elemento foi colocado um espaço de estar para contemplar a vista (no fundo da foto); destaque para o vaso tombado de onde jorra água Paula Fratin/Divulgação

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A gruta ao fundo, as pedras rústicas e a variedade de vegetação fazem o espelho d'água criado por Eduardo Luppi parecer natural, noção reforçada pela presença das carpas Paula Fratin/Divulgação

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Luminária submersa e plantas aquáticas compõem este projeto de Eduardo Luppi Paula Fratin/Divulgação

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Construído com alvenaria e cercado de densa vegetação, o espelho d'água criado por Erly Hooper tem como ponto de atenção o monte de rochas brancas cuidadosamente dispostas Divulgação

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Diante do espelho d'água revestido de pedras há um ambiente de estar envolto em um estrutura em forma de fita de veneziana, pintada de um amarelo vivo que se destaca do verde do jardim. A proposta leva assinatura de Alex Hanazaki Divulgação

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Alex Hanazaki usou rochas rústicas de aspecto exótico para compor o visual do espelho d'água que contorna do a extensão do deck na área externa de uma residência Divulgação

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Lareiras a gás fazem o contraponto à água no projeto de espelho d'água criado por Alex Hanazaki Divulgação

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Linhas retas e sobriedade nos elementos decorativos expoem a modernidade do espelho d'água criado por Flávia Soares. A maior ousadia é o revestimento de Vidrotil em tom forte de azul Divulgação

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No projeto que busca reproduzir o capricho da natureza, Eduardo Luppi usou um vaso tombado para servir como bica. No centro do espelho d'água, um vaso com papiro, planta que cresce em terrenos úmidos e pantanosos Paula Fratin/Divulgação

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O espelho d'água suaviza a paisagem deste amplo jardim com gramado e caminho pergolado. Os jatos de água proporcionam movimento ao conjunto criado pelo paisagista Erly Hooper Divulgação

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Para esse jardim em São Paulo (SP), a paisagista Gigi Botelho projetou amplos arcos de metal com paineis de madeira. Junto às estruturas, a água sai de bicas metálicas e escorre sobre enormes vasos de cerâmica Divulgação

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O deck de madeira que ladeia a sala de TV, no piso superior, é uma área agradável para as brincadeiras das crianças e para o descanso nas noites quentes. O ambiente recebeu vasos com plantas "afetivas" como as espadas-de-são-jorge (à esq.). A Casa do Arquiteto tem projeto de reforma assinado por Marcelo Rosenbaum Leonardo Finotti/ UOL

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No terraço com cara de quintal, o arquiteto Gustavo Calazans substituiu, no piso, as pastilhas originais por pedrinhas e preencheu o ambiente com espécies de plantas, muitas delas de grande porte. Calazans assina o projeto de reforma e decoração de seu apartamento no bairro de Higienópolis em São Paulo (SP). O projeto paisagístico é de Rodrigo Oliveira Alexandre Kissajikian/Divulgação

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JARDIM DOS SENTIDOS_REGINA VERARDI MAZZALI_MORAR MAIS CAMPO GRANDE 2012 Marcos Vollkopf/ Divulgação

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JARDIM ACONCHEGO_FLÁVIO MENDONÇA_PATRICIA GUIMARÃES_MORAR MAIS CAMPO GRANDE 2012 Marcos Vollkopf/ Divulgação

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Em função das árvores existentes no jardim projetado pelo paisagista Marcelo Novaes, a piscina se localiza em um nível intermediário, entre a residência e o espaço gourmet. O ambiente serve para o relaxamento em um sombreado agradável cercado por maciços florais Divulgação

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Wolfgang Schlögel criou um "Oásis na Avenida Brasil". A 4ª Mostra Artefacto Beach & Country abriu no último dia 11 de novembro de 2012 e fica em cartaz por um ano, na Avenida Brasil, 1823, em São Paulo. A entrada é gratuita. Mais informações pelo site da Artefacto Beach & Country (www.artefactobc.com.br) Divulgação

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O paisagista Roberto Riscala ambienta a Praça. A 4ª Mostra Artefacto Beach & Country abriu no último dia 11 de novembro de 2012 e fica em cartaz por um ano, na Avenida Brasil, 1823, em São Paulo. A entrada é gratuita. Mais informações pelo site da Artefacto Beach & Country (www.artefactobc.com.br) Divulgação

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A Oca Contemporânea é uma criação de Fabio Galeazzo. A 4ª Mostra Artefacto Beach & Country abriu no último dia 11 de novembro de 2012 e fica em cartaz por um ano, na Avenida Brasil, 1823, em São Paulo. A entrada é gratuita. Mais informações pelo site da Artefacto Beach & Country (www.artefactobc.com.br) Divulgação

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A loja de presentes paulistana teve seu paisagismo concebido pelo arquiteto Marcelo Novaes. A área verde ganhou um charmoso lago, ricamente concebido com exóticas espécies tropicais entre as quais, bromélias e orquídeas. Sobre a água, a ponte de madeira certificada serve para integrar os ambientes Divulgação

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Os canteiros se alternam entre os floríferos como os de beijos-pintados (Impatiens hawkeri hybriid) e os de mini-ixoras (Ixora coccinea "Compacta") e as folhagens como o clorofito (Chlorophytum comosum "Variegatum"), nos jardins da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, em Campinas, interior de São Paulo. O paisagismo é assinado por Marcelo Novaes Divulgação

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A proposta do paisagista Marcelo Novaes foi criar um espaço com estilo contemporâneo. Na ampla área externa, o local de contemplação ganhou um banco de madeira da designer Monica Cintra, instalado sob a sombra de uma jabuticabeira (Myrciaria cauliflora). O posicionamento do banco induz às memórias afetivas das pessoas que ali se sentam e meditam ao som dos pássaros Divulgação

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O colorido das flores dá um toque contemporâneo a este espaço do jardim, além de servir como forração às tropicais palmeiras ambientadas pelo paisagista Marcelo Novaes Divulgação

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Um grande espelho d'água com linhas retilíneas valoriza a entrada do local de exposição e envolve a escultura estrategicamente instalada, fundida em bronze e de autoria da artista plástica Eliana Kertész. O paisagismo do salão de festas é assinado pelo arquiteto e paisagista Marcelo Novaes Divulgação

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O trabalho de contraste, criado pelo paisagista Marcelo Noaves, aparece em todo o projeto: como na piscina com linhas retas e curvas e diferentes profundidades, destacadas pelo uso das tonalidades do revestimento. Em redor, árvores e palmeiras altas têm as bases de seus troncos rodeadas por maciços de vegetação rasteira, combinadas às pedras do calçamento Divulgação

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Em função das árvores existentes no jardim projetado pelo paisagista Marcelo Novaes, a piscina se localiza em um nível intermediário, entre a residência e o espaço gourmet. O ambiente serve para o relaxamento em um sombreado agradável cercado por maciços florais Divulgação

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As palmeiras-triangulares (Dypsis decary) acompanham todo o caminho da entrada desta residência, percorrem o espelho d?água - ladeando-o - e chegam até a área da piscina. O paisagista Marcelo Novaes ainda utilizou plantas exoticas, como um maciço de ananás-ornamental (Ananas bracteatus var. striatus) para trazer cor e rusticidade ao espaço ajardinado Divulgação

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O maior desafio deste jardim, para o paisagista Marcelo Novaes, foi criar ambientes acolhedores em um terreno muito íngreme. A integração do projeto esta em todos os detalhes, obedecendo uma linguagem orgânica para dar naturalidade ao paisagismo. Palmeiras Mismarck (Mismarckia nobilis) e cicas (Cycas revoluta) estão entre os vegetais que compõem os espaços externos Divulgação

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A diversidade da flora tropical - com suas formas, cores e texturas - associada às fontes, espelhos d' água e esculturas traz identidade ao jardim da Chácara Cedro, em Uberaba, com paisagismo de Marcelo Novaes Divulgação

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Jardim das Mangueiras criado por Maura Jardins e Marielza Capeloni. A Casa Cor Pará, edição 2012, segue em cartaz até dia 25 de novembro. A mostra tem lugar na Av. Conselheiro Furtado, 100, em Belém Dilermando Cabral Jr./ Divulgação

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No primeiro pavimento, o espaço ajardinado deu lugar para um ambiente dedicado ao banho de sol, com pergolado e um pequeno jardim. A Casa no Alto de Pinheiros tem projeto da decoradora Marília Veiga Divulgação

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A comprida escada de pedra dá acesso à casa NB, no topo de uma colina, em Nova Lima (MG). Em frente à construção, um jardim - com paisagismo de Felipe Fontes - reúne palmeiras baixas e pequenos arbustos distribuídos esparsamente. Na fachada frontal, uma varanda ampla abrange a totalidade da largura e é limitada por um guarda-corpo de vidro. O projeto é do escritório Arquitetos Associados, de Belo Horizonte Leonardo Finotti/ UOL

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A pérgula com vazados cúbicos sombreia parte do pátio de lazer com piscina e adentra o volume social e frontal, estendendo-se - como laje - até o limite da varanda, na fachada principal. A casa NB tem arquitetura assinada por Alexandre Brasil e Paula Zasnicoff, do escritório Arquitetos Associados Leonardo Finotti/ UOL

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Nos fundos da casa NB, as janelas dos quartos da família estão voltadas para um jardim com espelho d'água. A residência em Nova Lima (MG) tem projeto de Alexandre Brasil e Paula Zasnicoff, do escritório Arquitetos Associados Leonardo Finotti/ UOL

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A arquiteta urbanista e paisagista Patrícia Nishi apostou em um jardim como espaço social e acolhedor. Ao centro, o ambiente dispõe de uma lareira ecológica da Ecofireplaces, cercada por quatro poltronas da Empório do Junco. Ao fundo, o jardim vertical da Neo Rex e a cortina d'água, da Kallina Cascatas, dão um toque relaxante ao local. A mostra de paisagismo é um dos destaques da 15ª edição da Fiaflora Expogarden, no Centro de Exposições do Anhembi, em São Paulo Fernando Donasci/ UOL

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A arquiteta e paisagista Patrícia Pereira de Santana assina o jardim repleto de cicas, azaléias japônicas, palmeiras fênix, samambaias americanas e guaimbês. Ao lado da poltrona para descanso da Inter-Dim, a arquiteta inova ao colocar, entre as plantas, um chuveirão de alumínio, com base de madeira sintética, também da Inter-Dim. A mostra de paisagismo é um dos destaques da 15ª edição da Fiaflora Expogarden, no Centro de Exposições do Anhembi, em São Paulo Fernando Donasci/ UOL

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No detalhe, logo na entrada do ambiente assinado pela arquiteta e paisagista Mônica Rio Verde, duas lamparinas a vela dão um toque artesanal ao local. A mostra de paisagismo é um dos destaques da 15ª edição da Fiaflora Expogarden, no Centro de Exposições do Anhembi, em São Paulo Fernando Donasci/ UOL

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No jardim "Canto das Águas", da Oficina das Pedras em parceria com Carlos "So Ju" Cyrillo, a composição da queda d'agua com o lago de carpas é rodeada por arbustos e pequenas árvores ornamentais. O paisagista Eduardo Delphino assina o projeto. A mostra de paisagismo é um dos destaques da 15ª edição da Fiaflora Expogarden, no Centro de Exposições do Anhembi, em São Paulo Fernando Donasci/ UOL

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A arquiteta paisagista Talita Gutierrez, da empresa Verde Vertical, projetou - em um espaço compacto - o paisagismo para um ambiente de relaxamento. O jardim vertical e a estrutura ornamental pendurada sobre o futon vermelho compõem o ambiente zen. A mostra de paisagismo é um dos destaques da 15ª edição da Fiaflora Expogarden, no Centro de Exposições do Anhembi, em São Paulo Fernando Donasci/ UOL

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No centro do "Ateliê de Artista", projetado pela paisagista e artista plástica Margareth Linhares, uma jabuticabeira de seis metros é cercada por pimenteiras. Ao fundo, um painel pintado à mão por Linhares. A mostra de paisagismo é um dos destaques da 15ª edição da Fiaflora Expogarden, no Centro de Exposições do Anhembi, em São Paulo Fernando Donasci/ UOL

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Na entrada, as orquídeas de espécies variadas compõem o "Ateliê de Artista", da paisagista e artista plástica Margareth Linhares.Com 65 m, o local é todo cercado por alecrim, manjericão e lavanda - um espaço cheio de aromas. A mostra de paisagismo é um dos destaques da 15ª edição da Fiaflora Expogarden, no Centro de Exposições do Anhembi, em São Paulo Fernando Donasci/ UOL

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Com 65 m², o "Ateliê de Artista", da paisagista e artista plástica Margareth Linhares, é todo cercado por alecrim, manjericão e lavanda - um espaço cheio de aromas. Na entrada, a mesa e bancos de madeira, orquídeas variadas e uma televisão compõem o local que pode servir para receber os amigos. A mostra de paisagismo é um dos destaques da 15ª edição da Fiaflora Expogarden, no Centro de Exposições do Anhembi, em São Paulo Fernando Donasci/ UOL

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Anna Luiza Rothier assina o paisagismo dos Pátios Internos, que ganharam espécies de grande porte como palmeiras e bambusas de caule negro, além de delicadas orquídeas amarelas. A Casa Cor RJ vai de 03 de outubro a 19 de novembro de 2012, no Rio de Janeiro Divulgação

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"Made by Heart", paisagismo assinado por Liana Glingani. A 31ª Expoflora fica aberta à vistação de 30 de agosto a 23 de setembro de 2012, de quinta-feira a domingo, sempre das das 9h às 19h. Mais informações: (19) 3802-1499 ou contato@expoflora.com.br Humberto de Castro/ Divulgação

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"Corredor cultural", paisagismo assinado por Maria Angélica Pantalena e Claudia Pantalena. A 31ª Expoflora fica aberta à vistação de 30 de agosto a 23 de setembro de 2012, de quinta-feira a domingo, sempre das das 9h às 19h. Mais informações: (19) 3802-1499 ou contato@expoflora.com.br Humberto de Castro/ Divulgação

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Jardim Gourmet assinado por Rafael Bragion de Castro, Helena Montevecchio e Jussara de Siqueira. A 31ª Expoflora fica aberta à vistação de 30 de agosto a 23 de setembro de 2012, de quinta-feira a domingo, sempre das das 9h às 19h. Mais informações: (19) 3802-1499 ou contato@expoflora.com.br Humberto de Castro/ Divulgação

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Jardim "Qualidade de Vida no Trabalho" criado por Paulo e Maristela van den Broek. A 31ª Expoflora fica aberta à vistação de 30 de agosto a 23 de setembro de 2012, de quinta-feira a domingo, sempre das das 9h às 19h. Mais informações: (19) 3802-1499 ou contato@expoflora.com.br Humberto de Castro/ Divulgação

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"Sonho de Menina", paisagismo assinado por Cintia Rua e Natalia Salcedo. A 31ª Expoflora fica aberta à vistação de 30 de agosto a 23 de setembro de 2012, de quinta-feira a domingo, sempre das das 9h às 19h. Mais informações: (19) 3802-1499 ou contato@expoflora.com.br Humberto de Castro/ Divulgação

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"Sonho de Menina", paisagismo assinado por Cintia Rua e Natalia Salcedo. A 31ª Expoflora fica aberta à vistação de 30 de agosto a 23 de setembro de 2012, de quinta-feira a domingo, sempre das das 9h às 19h. Mais informações: (19) 3802-1499 ou contato@expoflora.com.br Humberto de Castro/ Divulgação

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Espaço "Convívio" criado por Alexandre Galhego. A 31ª Expoflora fica aberta à vistação de 30 de agosto a 23 de setembro de 2012, de quinta-feira a domingo, sempre das das 9h às 19h. Mais informações: (19) 3802-1499 ou contato@expoflora.com.br Humberto de Castro/ Divulgação

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Sala de Estar da Família criada por Paula de Godoy. A 31ª Expoflora fica aberta à vistação de 30 de agosto a 23 de setembro de 2012, de quinta-feira a domingo, sempre das das 9h às 19h. Mais informações: (19) 3802-1499 ou contato@expoflora.com.br Humberto de Castro/ Divulgação

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Varanda Gourmet desenhada por Jaíce Di Prospero Blasques e Marina Arakaki. A 31ª Expoflora fica aberta à vistação de 30 de agosto a 23 de setembro de 2012, de quinta-feira a domingo, sempre das das 9h às 19h. Mais informações: (19) 3802-1499 ou contato@expoflora.com.br Humberto de Castro/ Divulgação

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Adorável Quintal assinado por Clarisse Kopp. A 31ª Expoflora fica aberta à vistação de 30 de agosto a 23 de setembro de 2012, de quinta-feira a domingo, sempre das das 9h às 19h. Mais informações: (19) 3802-1499 ou contato@expoflora.com.br Humberto de Castro/ Divulgação

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Hortipaisagismo assinado por Carlos Mayer. A 31ª Expoflora fica aberta à vistação de 30 de agosto a 23 de setembro de 2012, de quinta-feira a domingo, sempre das das 9h às 19h. Mais informações: (19) 3802-1499 ou contato@expoflora.com.br Humberto de Castro/ Divulgação

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Hortipaisagismo assinado por Carlos Mayer. A 31ª Expoflora fica aberta à vistação de 30 de agosto a 23 de setembro de 2012, de quinta-feira a domingo, sempre das das 9h às 19h. Mais informações: (19) 3802-1499 ou contato@expoflora.com.br Humberto de Castro/ Divulgação

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Cozinha Jardim assinada por Tâmiris Cristina Alves e Giovana de Godoi. A 31ª Expoflora fica aberta à vistação de 30 de agosto a 23 de setembro de 2012, de quinta-feira a domingo, sempre das das 9h às 19h. Mais informações: (19) 3802-1499 ou contato@expoflora.com.br Humberto de Castro/ Divulgação

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"Contrastes em Harmonia", espaço criado por Lina Tartaglia, Vânia Rosa e Ricardo Caporossi Jr.. A 31ª Expoflora fica aberta à vistação de 30 de agosto a 23 de setembro de 2012, de quinta-feira a domingo, sempre das das 9h às 19h. Mais informações: (19) 3802-1499 ou contato@expoflora.com.br Humberto de Castro/ Divulgação

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A antiga porta de correr de madeira, da edícula da Casa Cayowaa, deu espaço a uma nova, em vidro temperado sobre trilhos embutidos (Projeto Envidraçamentos), o que permitiu não só aumentar o vão de acesso, como a entrada de luz natural. O volume de fundos, que era térreo, também recebeu um pavimento superior, para abrigar a suíte do filho do casal. Na porção ao rés do chão, à esquerda permaneceu o escritório e, à direita, área de serviço. O projeto de reforma é de Francisco Spadoni Tiago Andrade/ Divulgação

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No quintal da Casa Cayowaa, entre os dois volumes construídos há um jardim. O espaço tem paisagismo de Célia Alves e piso em cimento queimado. A reforma da residência foi idealizada pelo arquiteto Francisco Spadoni Tiago Andrade/ Divulgação

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O muro lateral dessa residência recebeu vegetação abrigada em grandes quadros. O projeto é do arquiteto paisagista Benedito Abbud (www.beneditoabbud.com.br) e foi executado pela Wall Plant Divulgação

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Bosque vertical é como vem sendo chamado esse edifício projetado pelo estúdio Boeri, atualmente em construção no centro de Milão (Itália). A fachada das duas torres residenciais abrigará árvores de 3 m a 9 m de altura, além de arbustos e espécies florais Divulgação

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A fachada verde dessa residência no Rio de Janeiro é composta por módulos que podem ser retirados da parede, se necessário, e conta com irrigação automatizada. O projeto foi executado pela Ecotelhado (www.ecotelhado.com.br) Divulgação

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Esse edifício em Bruxelas, Bélgica, tem fachada que combina vidro e um jardim vertical projetado por Patrick Blanc, um dos pioneiros na implantação de fachadas verdes no mundo Divulgação

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Jardim vertical, criado pelo francês Patrick Blanc, cobre parte da fachada do Musée du quai Branly, em Paris (França). Ao todo, foram utilizadas no projeto 170 espécies originárias do Japão, China, EUA e da Europa Central Divulgação

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Essa fachada verde foi construída a partir de módulos cerâmicos instalados lado a lado formando uma canaleta no comprimento desejado. Fornecida pela Green Wall Ceramic (www.greenwallceramic.com.br), a tecnologia conta com sistema de irrigação próprio por gotejamento, que evita o acúmulo de umidade Divulgação

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Fachada de residência com horta vertical implantada: o sistema utilizado pela Ecotelhado (www.ecotelhado.com.br) permite o cultivo de hortaliças diversas por hidroponia Divulgação

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Além de promover o embelezamento urbano, a fachada verde diminui a temperatura tanto do micro quanto do macro ambiente externo. Na foto, sistema Canguru, da Ecotelhado (www.ecotelhado.com.br), que conta com irrigação automatizada e dispensa terra Divulgação

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Varanda Gastronômica desenhada por Andrea Pinto Coelho para a Morar Mais por Menos em Belo Horizonte, Minas Gerais (16/08 a 30/09/2012): a profissional atentou para um quesito importante de ser lembrado e, em seu projeto, deu preferência a móveis e objetos feitos de madeira reflorestada e com certificação Gustavo Xavier/ Divulgação

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Jardim e Terraço do Cerrado desenhado por Deborah Ventura para a Morar Mais por Menos em Belo Horizonte, Minas Gerais (16/08 a 30/09/2012): plantas regionais - extraídas e cultivadas de maneira ecologicamente correta - são alternativas sustentáveis e que mantêm a identidade local dos jardins Gustavo Xavier/ Divulgação

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De frente para jardins exuberantes, a ampla varanda acompanha toda a fachada da porção social da Casa H, projetada pelo arquiteto Erick Figueira de Mello Marcelo Scandaroli/Divulgação

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Casa Cor SP 2012: Praça das Jabuticabeiras, da paisagista Paula Magaldi Kátia Kuwabara/ UOL

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Casa Cor SP 2012: praça Casa Hotel, criado pelos arquitetos Miriam Escobar e Robson de Freitas Kátia Kuwabara/ UOL

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Casa Cor SP 2012: jardim interno, criado pelos arquitetos Marcos Muller e Aida Baltazar Kátia Kuwabara/ UOL

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O Jardim da Saída, assinado por Sara Palomine, Meire Lemes e Felipe Marcarenhas, reflete no paisagismo as quatro estações do ano. Destaque para a automatização de toda a iluminação e parte elétrica e a utilização de fibra ótica no projeto luminotécnico Katia Kuwabara/ UOL

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Com 3.665 m², a Praça das Jabuticabeiras, da paisagista Paula Magaldi, é um grande jardim de interior, inspirado nas pequenas cidades da Itália e França. Com estruturas em madeira maciça e revestimentos em resinas especiais, o espaço tem no centro um lounge para descanso Katia Kuwabara/ UOL

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Os arquitetos Miriam Escobar e Robson de Freitas projetaram a Praça Casa Hotel, uma composição que alia formas orgânicas e geométricas. Os dois "tapetes" de pisos drenantes convergem para o centro da praça e da fachada do edifício da Casa Hotel. Destaque para o espelho d´água revestido com pastilhas de vidro em tons de vermelho Katia Kuwabara/ UOL

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A Praça Casa Cor, projetada pelos irmãos Beatriz e Eduardo Fernandez Mera, e que homenageia Gisele Bündchen, propõe um espaço para desfiles a céu aberto, com diferentes lounges. Destaque para a escultura, assinada pela artista plástica Bia Doria, feita em madeira de floresta de remanejamento que representa a top internacional Katia Kuwabara/ UOL

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Os arquitetos Marcos Muller e Aida Baltazar criaram o Jardim Interno com inspiração na cultura do Oriente Médio. Para harmonizar o espaço, a passarela central é repleta de elementos naturais no piso, cercada por pedras naturais e peças antigas importadas do Marrocos, Índia, Indonésia e Tailândia Katia Kuwabara/ UOL

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Inspirado na série Campbell's Soup Cans do artista norte-americano Andy Warhol, o Jardim das Casas, projetado pelo arquiteto Ronaldo Kurita, une descontração e casualidade. Marcado por tons terrosos mesclados com cores vibrantes, o ambiente tem espreguiçadeiras na área do solarium e espaço para refeições Katia Kuwabara/ UOL

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Criada pelos arquitetos e paisagistas Beatriz e Eduardo Fernandes Mera, a Praça Casa Cor homenageia a übermodel Gisele Bündchen. A iluminação cênica e a escultura criada por Bia Doria são os pontos altos do projeto Kátia Kuwabara/UOL

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Criada pelos arquitetos e paisagistas Beatriz e Eduardo Fernandes Mera, a Praça Casa Cor homenageia a übermodel Gisele Bündchen. A iluminação cênica e a escultura criada por Bia Doria são os pontos altos do projeto Kátia Kuwabara/UOL

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O ambiente de 70m², Jardim Alameda das Palmeiras, leva a assinatura do arquiteto e paisagista Marcelo Calixto. A arquitetura paisagística da cidade de Buenos Aires foi uma das inspirações para a concepção do espaço Divulgação

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Rodrigo Oliveira - Mostra Black 2012 Kátia Kuwabara/ UOL

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Rodrigo Oliveira - Mostra Black 2012 Kátia Kuwabara/ UOL

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Gilberto Elkis - Mostra Black 2012 Kátia Kuwabara/ UOL

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Alex Hanazaki - Mostra Black 2012 Kátia Kuwabara/ UOL

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A foto mostra o exterior da porção da Casa Vastu que abriga o escritório do proprietário. Também neste bloco foram aplicados os princípios do a mandala Vastu Purusha, a antiga ciência indiana de orientação para edificações. A residência fica na Índia Pallon Daruwala / Divulgação

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Um exterior de linhas horizontais suaves e longilineas, fechamentos de vidro e fachadas pintadas de branco envelopam a casa organizada por entre a natureza existente. Localizada em Bangalore, a residência foi projetada de acordo com a mandla Vastu Purusha, a antiga ciência indiana de orientação para edificações Pallon Daruwala / Divulgação

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O pátio descoberto no centro da construção é um dos pontos mais importantes da mandala Vastu Purusha, visto que pertence a Brahma, o deus da criação, seguno o hinduismo. A residência fica em Bangalore, Índia Pallon Daruwala / Divulgação

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O acesso principal à casa e a piscina foram posicionadas na área que, segundo a mandala Vastu Purusha, está sob domínio do elemento água., A residência foi construída em Bangalore, na Índia Pallon Daruwala / Divulgação

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Semiolímpicas, as piscinas têm desenho de inspiração neoclássica. A área coberta ao fundo integra o projeto de reforma e fornece abrigo para o apoio ao lazer. O típico casarão das fazendas de café foi revitalizado pela arquiteta Cristina Negreira, do Estúdio ON Paulo Schilik/Divulgação

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O projeto de paisagismo do escritório Anniverdi criou caminhos que conduzem ao casarão, implantado no ponto mais alto do terreno, em uma fazenda no interior de São Paulo Paulo Schilik/Divulgação

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No ponto mais alto do terreno, a casa centenária resplandece com a luz noturna. O típico casarão das fazendas de café foi reformado para servir de residência para um casal e dois filhos pela arquiteta Cristina Negreira, do Estúdio ON Paulo Schilik/Divulgação

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Ao lado da casa, um espelho dá água de linhas neoclássicas tem fonte e foi adornado com ânforas de terracota Renato Elkis/ Divulgação

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O ipê amarelo, no centro da foto, é original do terreno. Gilberto Elkis desenvolveu o projeto de paisagismo desse ponto em torno da árvore Renato Elkis/ Divulgação

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A piscina com borda infinita tem seus tons esverdeados da pedra hijau (usada no revestimento interno) intensificados. Repare que o paisagismo tirou partido da umidade da área para colocar muitas plantas vizinhas ao elemento. Ao fundo, seguindo as linhas neoclássicas da casa, a churrasqueira com área gourmet Renato Elkis/ Divulgação

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A escadaria que leva à casa em estilo neoclássico foi revestida com o mesmo material aplicado no piso em torno da piscina. Em suas laterais, foram colocados vasos com gerânios vermelhos que proporcionam uma dose de romantismo à fachada Renato Elkis/ Divulgação

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Em primeiro plano, à esquerda, grupo de cicas; no canto direito, arbustos de gardênia e, ao fundo, o capim dos pampas Renato Elkis/ Divulgação

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Na extremidades da piscina junto ao ambiente coberto de estar foi instalado um SPA, identificado pelo contorno ovalado de plaquetas de tijolos Renato Elkis/ Divulgação

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Visa geral do trabalho de paisagismo de Gilberto Elkis para uma fazenda em Bragança Paulita (SP). Sobre o gramado, arbustos podados, grupos de palmeiras e cicas Renato Elkis/ Divulgação

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Visa geral do trabalho de paisagismo de Gilberto Elkis para uma fazenda em Bragança Paulita (SP). Sobre o gramado, arbustos podados, grupos de palmeiras e cicas Renato Elkis/ Divulgação

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O caminho que leva à represa é demarcado pelos arbustos podados e tem um certo clima monumental dos jardins de grandes propriedades europeias Renato Elkis/ Divulgação

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Vista a partir da casa, a piscina compõe com a paisagem da represa ao fundo, ligada à área de lazer pelo caminho ladeado de arbustos. Os pilares de sustentação da cobertura da churrasqueira parecem emergir da piscina Renato Elkis/ Divulgação

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O caminho que leva à represa é demarcado pelos arbustos podados e tem um certo clima monumental dos jardins de grandes propriedades europeias Renato Elkis/ Divulgação

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Canto mobiliado com mesa e banco sob a sombra de um árvore. Em primeiro plano, touceira de capim dos pampas gosta de desfrutar da natureza Renato Elkis/ Divulgação

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Revestindo o canal, seixos rolados também marcam a textura do jardim projetado por Gilberto Elkis em uma fazenda no interior de São Paulo Divulgação

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O caminho que ladeia o espelho d'água com bicas instaladas em meio ao arbusto do buxinho finaliza no canto do pergolado Divulgação

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O novo jardim harmoniza-se a paisagem pré-existente como uma moldura das frondosas árvores. A rigidez do desenho simétrico em torno da fonte é quebrada pelo buxinho podado em linhas retas, ao fundo, deslocado para a direita, e os arbustos arredondados no gramado Divulgação

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Do alto do muro de pedra, as plantas despontam criando mais área de sombreamento e fundo para o jardim. Os ciprestes trazem verticalidade ao conjunto e mantêm o toque provençal Divulgação

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Graças à poda, diferentes volumes e alturas dão movimento ao jardim, que fica mais fresco com o espelho d'água Divulgação

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O canto do pergolado ficou mais refrescante graças às plantas que recobrem sua estrutura Divulgação

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A ortogonalidade marca a área destinada à fonte, cujo espelho d'água quadrado é contornado por cerca viva de poda reta Divulgação

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O uso de diferentes espécies de plantas resultou em um jardim rico de texturas, formas e cor. Trabalho de Gilberto Elkis para uma casa de fazenda no interior de São Paulo Divulgação

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Com os volumes de diferentes formas e alturas, o paisagista Gilberto Elkis obteve uma composição movimentada, onde sempre há um novo detalha a se descobrir Divulgação

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Toda a área do jardim é coberta de vegetação com apenas uma composição de tijolos marcando os caminhos. Ao fundo, as árvores altas nativas do terreno Divulgação

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Os ciprestes trazem verticalidade ao jardim de uma fazenda no interior de São Paulo, trabalho de Gilberto Elkis Divulgação

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Vasos com buxinho podados ladeiam a escadaria, arrematados pela vegetação rasteira Divulgação

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Dispostos entre os janelões da casa, os bancos de madeira protegidos por molduras pergoladas compõem áreas de descanso delimitada pela cerca de viburno Divulgação

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O viburno podado forma uma cerca viva em torno do gramado. Em primeiro plano, touceiras de estrelítzia proporcionam cor ao jardim Divulgação

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O pergolado em curva forma túneis que proporcionam um clima romântico à paisagem Divulgação

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O caminho que leva à casa é pontuado por vasos de terracota com grandes buxinhos de poda esférica Divulgação

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A planta em "U" proporcionou a criação de um pátio central ajardinado entre os cômodos da casa no Bosque da Ribeira, em Nova Lima (MG). O projeto é assinado por Eduardo França e Letícia de Azevedo Jomar Bragança/ Divulgação

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Jardim nos fundos da casa com projeto da arquiteta Ana Sawaia. Foram usadas grama esmeralda e amendoim, além de gardênias e fórmios. O ambiente faz parte do anexo do sobrado paulistano doas anos 1930 reformado pela profissional. Junto ao anexo foi definido um espaço para refeições ao ar livre, sobre uma caixa revestida com pedriscos Fabiano Cerchiari/UOL

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Jardim nos fundos da casa com projeto de reforma da arquiteta Ana Sawaia. Foram usadas grama esmeralda e amendoim, além de gardênias e fórmios. Junto ao anexo foi definido um espaço para refeições ao ar livre, sobre uma caixa revestida com pedriscos, à sombra da mangueira Fabiano Cerchiari/UOL

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Jardim nos fundos da casa com projeto de reforma da arquiteta Ana Sawaia. Foram usadas grama esmeralda e amendoim, além de gardênias e fórmios. Junto ao anexo foi definido um espaço para refeições ao ar livre, sobre uma caixa revestida com pedriscos Fabiano Cerchiari/UOL

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Muro pintado de tinta acrílica fosca azul com painel e deck de madeira Cumaru. O encanamento do chuveiro da Deca foi embutido na alvenaria. O ambiente foi anexado ao sobrado reformado por Ana Sawaia, em São Paulo Fabiano Cerchiari/UOL

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"Hall y jardín interior" assinados por Juan José Vicario. Até 21 de fevereiro de 2012, a Casa Cor Punta del Este apresenta 27 ambientes desenvolvidos por arquitetos, paisagistas, decoradores e designers de interiores no Centro Cultural Pueblo Blanco, uma construção imponente em estilo mediterrâneo na cidade uruguaia. A mostra inaugura o calendário de exposições da marca "Casa Cor". Além do Uruguai, Panamá, Peru e Chile são sedes internacionais do evento de decoração. Mais informações, no site da mostra Divulgação

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A Casa Folha, desenhada por Mareines + Patalano, em Angra dos Reis, tem uma piscina que surge na parte frontal do jardim, acompanha a varanda principal e termina no terraço posterior como um suave espelho d'água Leonardo Finotti/UOL

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CASA BOA MESA: Praça Boa Mesa, criada por Ana Paula Magaldi. O ambiente foi escolhido como o melhor projeto paisagístico da edição 2011 da Casa Cor Trio A exposição reúne três mostras sobre os temas "saborear, celebrar e trabalhar", respectivamente: a CASA BOA MESA, com novidades em decoração e arquitetura voltadas ao prazer de cozinhar e receber bem; a CASA FESTA que sugere soluções para diferentes tipos de eventos; e a CASA OFFICE, apresentando tendências em mobiliário e decoração corporativa para escritórios. Com 39 ambientes, a Casa Cor Trio fica em cartaz de 8 de novembro a 4 de dezembro de 2011, no Jockey Club de São Paulo. Os ingressos custam, em média, R$ 33. Informações: (11) 3819-7955 ou através do site da Casa Cor Kátia Kuwabara/UOL

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CASA BOA MESA: Praça Boa Mesa, criada por Ana Paula Magaldi. O ambiente foi escolhido como o melhor projeto paisagístico da edição 2011 da Casa Cor Trio A exposição reúne três mostras sobre os temas "saborear, celebrar e trabalhar", respectivamente: a CASA BOA MESA, com novidades em decoração e arquitetura voltadas ao prazer de cozinhar e receber bem; a CASA FESTA que sugere soluções para diferentes tipos de eventos; e a CASA OFFICE, apresentando tendências em mobiliário e decoração corporativa para escritórios. Com 39 ambientes, a Casa Cor Trio fica em cartaz de 8 de novembro a 4 de dezembro de 2011, no Jockey Club de São Paulo. Os ingressos custam, em média, R$ 33. Informações: (11) 3819-7955 ou através do site da Casa Cor Kátia Kuwabara/UOL

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CASA BOA MESA: Praça Boa Mesa, criada por Ana Paula Magaldi. O ambiente foi escolhido como o melhor projeto paisagístico da edição 2011 da Casa Cor Trio A exposição reúne três mostras sobre os temas "saborear, celebrar e trabalhar", respectivamente: a CASA BOA MESA, com novidades em decoração e arquitetura voltadas ao prazer de cozinhar e receber bem; a CASA FESTA que sugere soluções para diferentes tipos de eventos; e a CASA OFFICE, apresentando tendências em mobiliário e decoração corporativa para escritórios. Com 39 ambientes, a Casa Cor Trio fica em cartaz de 8 de novembro a 4 de dezembro de 2011, no Jockey Club de São Paulo. Os ingressos custam, em média, R$ 33. Informações: (11) 3819-7955 ou através do site da Casa Cor Kátia Kuwabara/UOL

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CASA BOA MESA: Praça Boa Mesa, criada por Ana Paula Magaldi. O ambiente foi escolhido como o melhor projeto paisagístico da edição 2011 da Casa Cor Trio A exposição reúne três mostras sobre os temas "saborear, celebrar e trabalhar", respectivamente: a CASA BOA MESA, com novidades em decoração e arquitetura voltadas ao prazer de cozinhar e receber bem; a CASA FESTA que sugere soluções para diferentes tipos de eventos; e a CASA OFFICE, apresentando tendências em mobiliário e decoração corporativa para escritórios. Com 39 ambientes, a Casa Cor Trio fica em cartaz de 8 de novembro a 4 de dezembro de 2011, no Jockey Club de São Paulo. Os ingressos custam, em média, R$ 33. Informações: (11) 3819-7955 ou através do site da Casa Cor Kátia Kuwabara/UOL

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CASA BOA MESA: Praça Boa Mesa, criada por Ana Paula Magaldi. O ambiente foi escolhido como o melhor projeto paisagístico da edição 2011 da Casa Cor Trio A exposição reúne três mostras sobre os temas "saborear, celebrar e trabalhar", respectivamente: a CASA BOA MESA, com novidades em decoração e arquitetura voltadas ao prazer de cozinhar e receber bem; a CASA FESTA que sugere soluções para diferentes tipos de eventos; e a CASA OFFICE, apresentando tendências em mobiliário e decoração corporativa para escritórios. Com 39 ambientes, a Casa Cor Trio fica em cartaz de 8 de novembro a 4 de dezembro de 2011, no Jockey Club de São Paulo. Os ingressos custam, em média, R$ 33. Informações: (11) 3819-7955 ou através do site da Casa Cor Kátia Kuwabara/UOL

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Neste projeto a paisagista Luciana Brandão atendeu ao pedido da cliente, que queria perfumes sutis invadindo sua sala de estar. Para isto foram definidas espécies que exalam odores somente quando seus galhos são movimentados, como o alecrim (Rosmarinus officinalis), o gerânio cheiroso (Pelargonium graveolens), a hortelã variegata (Mentha suaveolens) e o anis cheiroso (Pimpinela anisum). Na composição há, também, lavandas (Lavandula angustifolia) e santolinas (Santolina chamaecyparissus), espécies indicadas para climas frios Divulgação

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O paisagista Gilberto Elkis utilizou várias espécies aromáticas plantadas em vasos para criar esse jardim gourmet. Sobre o local, paira no ar o aroma vindo das lavandas (Lavandula angustifolia) colocadas em um nível mais elevado. Muito utilizado pela culinária por seu sabor intenso, o manjericão (Ocimum basilicum) também exala um perfume familiar que remete ao típico macarrão de domingo. Esse tempero deve ser cultivado em locais com muita luminosidade e com boa drenagem. A dica é plantá-lo em areia adubada sobre uma camada de argila expandida e geotêxtil (bidim) Divulgação

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O paisagista Gilberto Elkis utilizou várias espécies aromáticas plantadas em vasos para criar esse jardim gourmet. Sobre o local, paira no ar o aroma vindo das lavandas (Lavandula angustifolia) colocadas em um nível mais elevado. Muito utilizado pela culinária por seu sabor intenso, o manjericão (Ocimum basilicum) também exala um perfume familiar que remete ao típico macarrão de domingo. Esse tempero deve ser cultivado em locais com muita luminosidade e com boa drenagem. A dica é plantá-lo em areia adubada sobre uma camada de argila expandida e geotêxtil (bidim)

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No jardim projetado pela paisagista Luciana Brandão, o banco com deck de madeira foi idealizado para conter o deslocamento de solo no terreno em aclive. No local, os perfumes que predominam são do gerânio cheiroso (Pelargonium graveolens) e das lavandas (Lavandula angustifolia). As duas espécies são arbustos de pequeno porte que precisam ser cultivados em pleno sol Divulgação

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Para a cobertura do apartamento, a paisagista Ivani Kubo criou uma espécie de oásis combinando espécies ornamentais e perfumadas em torno do deck com a espreguiçadeira. Destaques para a dama-da-noite (Cestrum nocturnum), a gardênia (Gardenia jasminoides) e a lavanda (Lavandula angustifolia) combinadas às hortaliças como o manjericão (Ocimum basilicum), todos plantados em vasos. Essas espécies de plantas ainda se misturam a outras de maior porte como a palmeira phoenix (Phoenix roebelenii) e a jabuticabeira ou as ornamentais azaléias (Rhododendron simsii), hemerocális (Hemerocallis x hybrida) e gérberas (Gerbera hybrida), entre outras André Fortes/ Divulgação

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O paisagismo da varanda desse apartamento tem como base os vasos. Na composição foram utilizadas lavandas (Lavandula angustifolia) colocadas perto de nichos de plantas não perfumadas. O paisagista Gilberto Elkis conta que quando o vento bate, transporta o odor agradável das lavandas para dentro do apartamento. A lavanda é uma planta de fácil cultivo, que resiste bem tanto ao frio e ao calor. Além disso, não necessita de regas constantes Divulgação

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No jardim à margem da piscina, o paisagista Gilberto Elkis utilizou gardênias (Gardenia jasminoides) que, na primavera, exibem flores brancas perfumadas. Apreciadores de sol direto, os arbustos devem ser podados depois da floração. No projeto de Elkis, a espécie foi podada em formato de bola Divulgação

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Temperos cultivados em vasos, como salsinha (Coriandrum sativum) e cebolinha (Allium fistulosum), além de ervas para chás, como a erva-doce (Lathyrus odoratus), são a base do paisagismo criado por Gilberto Elkis. Todas essas espécies estão em meio a outras plantas ornamentais, como a mini-romã. Para espantar as pragas, foram plantadas tagetes (Tagetes patula) de flor laranja. O resultado é uma mistura singular de cores, texturas e perfumes Divulgação

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Para essa varanda, a paisagista Ivani Kubo procurou aproveitar-se da beleza da primavera (Bougainvillea spectabilis) e do perfume da lavanda (Lavandula angustifolia) plantadas em vasos. A lavanda aprecia ambientes ensolarados, mas protegidos do vento e o plantio deve ocorrer em solo poroso com boa drenagem e rico em húmus. Quando cultivada em vaso, a lavanda não deve ser misturada com outra planta Ivani Kubo/ Divulgação

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Boulevard da Praia assinado por Adriana Aparecida e Marcelo Kozmhinsky. A Casa Cor Pernambuco ocupa o casario tombado na praia dos Milagres, em Olinda, cidade considerada Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela UNESCO. A mostra utilizará quatro casas no estilo chalé, uma torre que servia de mirante, o Clube Atlântico e o antigo Cine Olinda, que estava fechado há 47 anos. São 74 arquitetos, designers, paisagistas e decoradores, 38 ambientes e 5 mil m². Neste ano, o evento presta uma homenagem ao sociólogo Gilberto Freyre e à casa brasileira. A Casa Cor PE fica em cartaz de 8 de novembro a 13 de dezembro de 2011, na Avenida Sisgimundo Gonçalves, 700. Os ingressos custam R$ 30, mas maiores de 60 anos e estudantes com identificação pagam meia entrada. Mais informações pelo telefone (081)3325-6328 ou através do site da exposição Divulgação

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Jardim das Ruínas crido por Lenira de Melo e Bruno Moreno. A Casa Cor Pernambuco ocupa o casario tombado na praia dos Milagres, em Olinda, cidade considerada Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela UNESCO. A mostra utilizará quatro casas no estilo chalé, uma torre que servia de mirante, o Clube Atlântico e o antigo Cine Olinda, que estava fechado há 47 anos. São 74 arquitetos, designers, paisagistas e decoradores, 38 ambientes e 5 mil m². Neste ano, o evento presta uma homenagem ao sociólogo Gilberto Freyre e à casa brasileira. A Casa Cor PE fica em cartaz de 8 de novembro a 13 de dezembro de 2011, na Avenida Sisgimundo Gonçalves, 700. Os ingressos custam R$ 30, mas maiores de 60 anos e estudantes com identificação pagam meia entrada. Mais informações pelo telefone (081)3325-6328 ou através do site da exposição Divulgação

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Jardim da esculturas assinado por Soraya Brixi e Julieta Rodrigues. A mostra Morar Mais por Menos abre suas portas em 26 de outubro de 2011, na Casa do Candango, na 603 Sul, em Brasília. A exposição, que fica em cartaz até 04 de dezembro, tem lugar na cidade desde 2007. Na edição deste ano são 35 ambientes que oferecem soluções para o décor que "cabem no bolso". Os ingressos custam R$ 30. Mais informações no site do evento ou pelo telefone (61) 3242-4789 Haruo Mikami/ Divulgação

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Jardim da sala de estar assinada por Gustavo Gall. A mostra Morar Mais por Menos abre suas portas em 26 de outubro de 2011, na Casa do Candango, na 603 Sul, em Brasília. A exposição, que fica em cartaz até 04 de dezembro, tem lugar na cidade desde 2007. Na edição deste ano são 35 ambientes que oferecem soluções para o décor que "cabem no bolso". Os ingressos custam R$ 30. Mais informações no site do evento ou pelo telefone (61) 3242-4789 Haruo Mikami/ Divulgação

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O paisagismo interno, de Maria João D'Orey, é parte essencial da composição despojada da casa de campo, e complementa o uso combinado da pedra e da madeira de demolição. O projeto arquitetônico é de Erick Figueira Divulgação

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O hall central articula toda a distribuição dos setores da residência. O espaço concentra o acesso principal, a escada que leva ao piso superior e tem à sua direita o ambiente de jantar e as áreas de serviço e, à esquerda, os ambientes e estar, que se encontram na área externa de lazer. Com paisagismo de Maria João D'Orey, a casa tem projeto arquitetônico de Erick Figueiredo Divulgação

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Encuentro en lo Natural (jardim) criado por Jimena Melossi e Paula Macklenburg. A Casa Cor Chile estreia no Santiago Paperchase Club, um centro de equitação da capital Santiago. São mais de 50 ambientes e 45 dias de mostra, de 08 de outubro a 20 de novembro de 2011. Mais informações, no site do evento Divulgação

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Desde el Jardín (jardim)assinado por Annemarie Lucas e Rodrigo Tapia. A Casa Cor Chile estreia no Santiago Paperchase Club, um centro de equitação da capital Santiago. São mais de 50 ambientes e 45 dias de mostra, de 08 de outubro a 20 de novembro de 2011. Mais informações, no site do evento Divulgação

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Paisajismo Bar (jardim) projetado por Bernardita Prieto, Carolina Zambra e Bernardita del Corral. A Casa Cor Chile estreia no Santiago Paperchase Club, um centro de equitação da capital Santiago. São mais de 50 ambientes e 45 dias de mostra, de 08 de outubro a 20 de novembro de 2011. Mais informações, no site do evento Divulgação

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Mi Pequeño Jardín Francés (jardim) assinado por Juan Agustín Donoso e Consuelo Martí. A Casa Cor Chile estreia no Santiago Paperchase Club, um centro de equitação da capital Santiago. São mais de 50 ambientes e 45 dias de mostra, de 08 de outubro a 20 de novembro de 2011. Mais informações, no site do evento Divulgação

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Peumo (jardim) assinado por Jacinta González, Sebastián Erazo e Paula Ojeda. A Casa Cor Chile estreia no Santiago Paperchase Club, um centro de equitação da capital Santiago. São mais de 50 ambientes e 45 dias de mostra, de 08 de outubro a 20 de novembro de 2011. Mais informações, no site do evento Divulgação

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El Huerto de Venus (horto) criado por Ana María Menz e María del Carmen Beltran. A Casa Cor Chile estreia no Santiago Paperchase Club, um centro de equitação da capital Santiago. São mais de 50 ambientes e 45 dias de mostra, de 08 de outubro a 20 de novembro de 2011. Mais informações, no site do evento Divulgação

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Equilibrio urbano (jardim) assinado por Pedro Pérez-Barros e José Manuel Lobo. A Casa Cor Chile estreia no Santiago Paperchase Club, um centro de equitação da capital Santiago. São mais de 50 ambientes e 45 dias de mostra, de 08 de outubro a 20 de novembro de 2011. Mais informações, no site do evento Divulgação

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Paisajismo sustentable (jardim) criado por Daniella Guerrero Cariola. A Casa Cor Chile estreia no Santiago Paperchase Club, um centro de equitação da capital Santiago. São mais de 50 ambientes e 45 dias de mostra, de 08 de outubro a 20 de novembro de 2011. Mais informações, no site do evento Divulgação

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Lodge (jardim) projetado por Cristóbal Elgueta Marinovic. A Casa Cor Chile estreia no Santiago Paperchase Club, um centro de equitação da capital Santiago. São mais de 50 ambientes e 45 dias de mostra, de 08 de outubro a 20 de novembro de 2011. Mais informações, no site do evento Divulgação

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O paisagista Wade Graham plantou uma coleção de aloes na jardineira junto à frente da casa construída na década de 1920, em Los Angeles, na Califórnia. Wade Graham é autor do livro "American Eden" (editora Harper, sem tradução para o português), um levantamento de 400 anos de jardins americanos Laure Joliet/The New York Times

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Detalhe do jardim frontal criado por Wade Graham para casa em estilo colonial espanhol, construída em 1924, em Los Angels, Califórnia. Wade Graham é paisagista, historiador e professor universitário, autor de "American Eden" (editora Harper, sem tradução para o português), um levantamento de 400 anos da história dos jardins americanos Laure Joliet/The New York Times

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Frente da residência em Los Angeles, Califórnia, com projeto de paisagismo desenvolvido por Wade Graham. Graham é autor de "American Eden" (Editora Harper, em tradução em português), um levantamento de 400 anos da história dos jardins americanos Laure Joliet/The New York Times

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Vista da casa de hóspedes e jardim frontal da casa onde morou Wade Graham, autor do projeto de paisagismo da residência, uma construção em estilo colonial espanhol de 1924, em Los Angeles, Califórnia Laure Joliet/The New York Times

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Lounge jardim "Verdi" assinado pela paisagista Valéria Maldonado. A Casa Cor Ceará chega a sua 13ª edição. A mostra fica em cartaz de 06 de outubro a 22 de novembro de 2011 em uma construção do século 19, na praia de Iracema, em Fortaleza. Além da área oferecida pelo edifício antigo, a exposição conta com 180m² da "Casa do Futuro", um anexo de estruturas metálicas. A casa Cor Ceará funciona de terça a domingo, das 16h às 22h. Os ingressos custam, em média, R$ 34. Mais informações, no site do evento Divulgação

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Lounge jardim "Verdi" assinado pela paisagista Valéria Maldonado. A Casa Cor Ceará chega a sua 13ª edição. A mostra fica em cartaz de 06 de outubro a 22 de novembro de 2011 em uma construção do século 19, na praia de Iracema, em Fortaleza. Além da área oferecida pelo edifício antigo, a exposição conta com 180m² da "Casa do Futuro", um anexo de estruturas metálicas. A casa Cor Ceará funciona de terça a domingo, das 16h às 22h. Os ingressos custam, em média, R$ 34. Mais informações, no site do evento Divulgação

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Lounge jardim "Verdi" assinado pela paisagista Valéria Maldonado. A Casa Cor Ceará chega a sua 13ª edição. A mostra fica em cartaz de 06 de outubro a 22 de novembro de 2011 em uma construção do século 19, na praia de Iracema, em Fortaleza. Além da área oferecida pelo edifício antigo, a exposição conta com 180m² da "Casa do Futuro", um anexo de estruturas metálicas. A casa Cor Ceará funciona de terça a domingo, das 16h às 22h. Os ingressos custam, em média, R$ 34. Mais informações, no site do evento Divulgação

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Praça "Morar Mais" assinada pela paisagista e designer de exteriores Wanda Coelho. A mostra Morar Mais Por Menos fica em cartaz de 06 de outubro à 15 de novembro de 2011, na Rua Kellers, 520, em Curitiba, Paraná. A exposição de arquitetura, decoração, design de interiores e paisagismo tem como tema o consumo consciente e a sustentabilidade. Nessa linha, o evento incentiva o uso da bicicleta como forma de diminuir o impacto ambiental causado pela utilização de carros, bem como propõe o emprego de materiais "reutilizados" em móveis e objetos. São 58 ambientes "que cabem no bolso", projetados por mais de 90 profissionais. Os ingressos custam R$ 24, em média. Mais informações no site da Morar Mais Divulgação

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Jardim principal concebido pelos paisagistas Andreia Menezes, Éder Mattiolli e Roger Claudino. A mostra Morar Mais Por Menos fica em cartaz de 06 de outubro à 15 de novembro de 2011, na Rua Kellers, 520, em Curitiba, Paraná. A exposição de arquitetura, decoração, design de interiores e paisagismo tem como tema o consumo consciente e a sustentabilidade. Nessa linha, o evento incentiva o uso da bicicleta como forma de diminuir o impacto ambiental causado pela utilização de carros, bem como propõe o emprego de materiais "reutilizados" em móveis e objetos. São 58 ambientes "que cabem no bolso", projetados por mais de 90 profissionais. Os ingressos custam R$ 24, em média. Mais informações no site da Morar Mais Divulgação

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Jardim do living assinado pela paisagista Paula Bergamin. A 21ª edição da Casa Cor Rio tem lugar no Palacete Linneo de Paula Machado, em Botafogo. O prédio do século 19, em estilo renascentista francês, foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac) e teve seu telhado em ardósia, vitrais, pisos em parquê, colunas e azulejos restaurados pela equipe da Casa Cor Rio. A mostra fica em cartaz de 04 de outubro à 16 de novembro de 2011 e reúne 86 profissionais e 54 ambientes. Os ingressos custam, em média, R$ 35. Mais informações no site do evento Divulgação

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Praça Casa Cor assinada por Emmilia Cardoso e Marisa Lima. A 21ª edição da Casa Cor Rio tem lugar no Palacete Linneo de Paula Machado, em Botafogo. O prédio do século 19, em estilo renascentista francês, foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac) e teve seu telhado em ardósia, vitrais, pisos em parquê, colunas e azulejos restaurados pela equipe da Casa Cor Rio. A mostra fica em cartaz de 04 de outubro à 16 de novembro de 2011 e reúne 86 profissionais e 54 ambientes. Os ingressos custam, em média, R$ 35. Mais informações no site do evento Divulgação

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Praça Casa Cor assinada por Emmilia Cardoso e Marisa Lima. A 21ª edição da Casa Cor Rio tem lugar no Palacete Linneo de Paula Machado, em Botafogo. O prédio do século 19, em estilo renascentista francês, foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac) e teve seu telhado em ardósia, vitrais, pisos em parquê, colunas e azulejos restaurados pela equipe da Casa Cor Rio. A mostra fica em cartaz de 04 de outubro à 16 de novembro de 2011 e reúne 86 profissionais e 54 ambientes. Os ingressos custam, em média, R$ 35. Mais informações no site do evento Divulgação

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Jardim da entrada pensado pelas paisagistas Daniela Infante e Sonia Infante. A 21ª edição da Casa Cor Rio tem lugar no Palacete Linneo de Paula Machado, em Botafogo. O prédio do século 19, em estilo renascentista francês, foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac) e teve seu telhado em ardósia, vitrais, pisos em parquê, colunas e azulejos restaurados pela equipe da Casa Cor Rio. A mostra fica em cartaz de 04 de outubro à 16 de novembro de 2011 e reúne 86 profissionais e 54 ambientes. Os ingressos custam, em média, R$ 35. Mais informações no site do evento Divulgação

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Praça Casa Cor, em homenagem ao arquiteto Alberto Fiúza, projetada pelo arquiteto Marcus Lima e pelo designer de interiores Luiz Cláudio Motta. A 17ª edição da Casa Cor Bahia, em Salvador, primeira capital do Nordeste a receber a franquia, tem lugar no antigo Salvador Praia Hotel , na praia de Ondina. Na edição 2011 a mostra reúne 62 ambientes desenvolvidos por 98 profissionais, entre arquitetos, decoradores, paisagistas e designers de interiores. A exposição fica em cartaz de 29 de setembro a 06 de novembro e os ingressos custam, em média, R$ 35. Mais informações no site do evento Divulgação

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A casa a partir do espaço das redes: à esquerda, o pavilhão das suítes de hóspedes, e à direita, o pavilhão principal. Os pavilhões ficam elevados do solo, o que minimiza problemas de umidade, e melhora o conforto térmico ao permitir a ventilação sob o piso. O recurso também mantém a permeabilidade do solo Divulgação

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Jardim das Boas Vindas desenvolvido por Maria Cristina Tofano Cecílio e Ivanise Rodrigues Maldonade. A Casa Cor Campinas fica em cartaz de 22 de setembro a 30 de outubro de 2011. A edição deste ano tem lugar no prédio do antigo Hospital Santa Isabel, tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas (Condepacc). São 45 ambientes distribuídos em cerca de 14 mil m². Os ingressos custam, em média, R$ 30. Mais informações no site da Casa Cor Campinas Tácito Carvalho e Silva/ Divulgação

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Praça da Figueira projetada por João Corbett, Joyce Benetazzo e Paulo Rodrigo Salvador. A Casa Cor Campinas fica em cartaz de 22 de setembro a 30 de outubro de 2011. A edição deste ano tem lugar no prédio do antigo Hospital Santa Isabel, tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas (Condepacc). São 45 ambientes distribuídos em cerca de 14 mil m². Os ingressos custam, em média, R$ 30. Mais informações no site da Casa Cor Campinas Tácito Carvalho e Silva/ Divulgação

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Mirante Abolição pensado por Cíntia Rua e Natália Salcedo. A Casa Cor Campinas fica em cartaz de 22 de setembro a 30 de outubro de 2011. A edição deste ano tem lugar no prédio do antigo Hospital Santa Isabel, tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas (Condepacc). São 45 ambientes distribuídos em cerca de 14 mil m². Os ingressos custam, em média, R$ 30. Mais informações no site da Casa Cor Campinas Tácito Carvalho e Silva/ Divulgação

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Jardim dos Sabores projetado por Marina Khattar de Godoy. A Casa Cor Campinas fica em cartaz de 22 de setembro a 30 de outubro de 2011. A edição deste ano tem lugar no prédio do antigo Hospital Santa Isabel, tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas (Condepacc). São 45 ambientes distribuídos em cerca de 14 mil m². Os ingressos custam, em média, R$ 30. Mais informações no site da Casa Cor Campinas Tácito Carvalho e Silva/ Divulgação

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Jardim do Ficus assinado por José Luiz Freiman e Marília Freiman. A Casa Cor Brasília chega a sua 20ª edição. São 65 ambientes internos e externos projetados por 97 arquitetos, paisagistas, decoradores e designers de interiores. O evento fica em cartaz de 14 de setembro a 25 de outubro de 2011, no Espaço Eletronorte, na 904 Sul. Os ingressos custam, em média, R$ 40. Mais informações através do site da Casa Cor ou pelo telefone (61) 3248-6902 Clausem Bonifácio/ Divulgação

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Espaço Vastu criado por Guil Blanche e Ganden Paisagismo e inspirado na filosofia Vastu Shastra. A Casa Cor Brasília chega a sua 20ª edição. São 65 ambientes internos e externos projetados por 97 arquitetos, paisagistas, decoradores e designers de interiores. O evento fica em cartaz de 14 de setembro a 25 de outubro de 2011, no Espaço Eletronorte, na 904 Sul. Os ingressos custam, em média, R$ 40. Mais informações através do site da Casa Cor ou pelo telefone (61) 3248-6902 Reinaldo Haruo/ Divulgação

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Jardim da Família criado por Lucia Braz, Luciana Galvão e Wagner Henrique. A Casa Cor Brasília chega a sua 20ª edição. São 65 ambientes internos e externos projetados por 97 arquitetos, paisagistas, decoradores e designers de interiores. O evento fica em cartaz de 14 de setembro a 25 de outubro de 2011, no Espaço Eletronorte, na 904 Sul. Os ingressos custam, em média, R$ 40. Mais informações através do site da Casa Cor ou pelo telefone (61) 3248-6902 Reinaldo Haruo/ Divulgação

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Praça dos Artistas criada por David Nehring. A Casa Cor Brasília chega a sua 20ª edição. São 65 ambientes internos e externos projetados por 97 arquitetos, paisagistas, decoradores e designers de interiores. O evento fica em cartaz de 14 de setembro a 25 de outubro de 2011, no Espaço Eletronorte, na 904 Sul. Os ingressos custam, em média, R$ 40. Mais informações através do site da Casa Cor ou pelo telefone (61) 3248-6902 Clausem Bonifácio/ Divulgação

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Na fachada frontal, o pórtico metálico de brises horizontais marca a entrada principal e protege o interior do forte sol poente Tarso Figueira / Divulgação

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Paisagismo "Boas Vindas" criado por Patrícia de Freitas Souza para a exposição "Morar Mais por Menos". A 8ª edição carioca da mostra fica em cartaz de 31 de agosto à 09 de outubro de 2011, na sede da Pequena Cruzada, na Lagoa. São 75 ambientes distribuídos em 2100m² de área construída e 1800m² de área externa. Os ingressos custam em torno de R$ 25. Mais informações pelo site ou pelo telefone (21) 2512-2412 Divulgação

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Jardim do Encontro criado por Clarice Maia, Erika Maia, Elvira Guimarães e Pedro Henrique Murta. A 17ª edição da Casa Cor MG reúne 56 ambientes, assinados por mais de 80 profissionais. O evento fica em cartaz de 20 de agosto a 04 de outubro de 2011 em Nova Lima, Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais. Os ingressos custam, em média, R$ 40. Informações pelo site da mostra ou pelo telefone (31) 3245-1968 Jomar Bragança/Divulgação

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Jardim do Encontro criado por Clarice Maia, Erika Maia, Elvira Guimarães e Pedro Henrique Murta. A 17ª edição da Casa Cor MG reúne 56 ambientes, assinados por mais de 80 profissionais. O evento fica em cartaz de 20 de agosto a 04 de outubro de 2011 em Nova Lima, Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais. Os ingressos custam, em média, R$ 40. Informações pelo site da mostra ou pelo telefone (31) 3245-1968 Jomar Bragança/Divulgação

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Jardim do Apartamento assinado por Sarah Sotero, Ronaldo Moraes e Edna Oliveira. A 17ª edição da Casa Cor MG reúne 56 ambientes, assinados por mais de 80 profissionais. O evento fica em cartaz de 20 de agosto a 04 de outubro de 2011 em Nova Lima, Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais. Os ingressos custam, em média, R$ 40. Informações pelo site da mostra ou pelo telefone (31) 3245-1968 Jomar Bragança/Divulgação

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Jardim do Apartamento assinado por Sarah Sotero, Ronaldo Moraes e Edna Oliveira. A 17ª edição da Casa Cor MG reúne 56 ambientes, assinados por mais de 80 profissionais. O evento fica em cartaz de 20 de agosto a 04 de outubro de 2011 em Nova Lima, Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais. Os ingressos custam, em média, R$ 40. Informações pelo site da mostra ou pelo telefone (31) 3245-1968 Jomar Bragança/Divulgação

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"Belle Époque dos Jardins", assinado pelo arquiteto e paisagista Guilherme Mazza Dourado e editado pela Senac São Paulo, aborda a concepção paisagística do final do século 19 e início do 20 Divulgação

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Letícia Ferreira de Paula Ricardo assina o Café do Bosque. A mostra Morar Mais por Menos Belo Horizonte está aberta de 17/08 a 2/10/2011 na Antiga Maternidade Hilda Brandão Gustavo Xavier / Divulgação

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Jardim das Jabuticabeiras criado pela paisagista Sinthia Ferrari e pela engenheira agrônoma Juliana Favarato. A Casa Cor Espírito Santo fica em cartaz de 16 de agosto a 27 de setembro de 2011. A exposição que reúne 51 profissionais e 36 ambientes tem lugar na rua Constante Sodré, nº 1313, Praia do Canto, Vitória. Os ingressos custam, em média, R$ 30 Rocio Fotografia/Divulgação

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Jardim das Jabuticabeiras criado pela paisagista Sinthia Ferrari e pela engenheira agrônoma Juliana Favarato. A Casa Cor Espírito Santo fica em cartaz de 16 de agosto a 27 de setembro de 2011. A exposição que reúne 51 profissionais e 36 ambientes tem lugar na rua Constante Sodré, nº 1313, Praia do Canto, Vitória. Os ingressos custam, em média, R$ 30 Rocio Fotografia/Divulgação

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Vista da fachada dos fundos, com varanda elaborada como deck de madeira levando à área social. O banco de madeira estabelece o limite do deck na casa na Granja Viana, zona sul de São Paulo, projetada pelo arquiteto Gilberto Belleza Ivan Berger / Divulgação

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O grande deck de madeira que leva à piscina, é coberto pela aba de concreto aparente. O lance de degraus empresta certa dramaticidade à área de lazer da casa na Granja Viana, zona sul de São Paulo, projetada por Gilberto Belleza Ivan Berger / Divulgação

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Vista do acesso principal da casa projetada por Gilberto Belleza, na zona sul de São Paulo. O jardim margeia o hall de entrada Ivan Berger / Divulgação

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Os vários ambientes da casa projetada por Gilberto Belleza na Granja Viana, zona sul de São Paulo, abrem-se para a área de lazer Fran Parente / UOL

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Detalhe da jabuticabeira (Plinia trunciflora), cultivada em vaso no jardim criado por Gigi Botelho na área externa de um apartamento térreo em São Paulo Paulo Bau / UOL

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Visto do alto, o projeto de paisagismo feito por Gigi Botelho para a área externa de um apartamento térreo em São Paulo revela sua composição, protagonizada pelo SPA e pelo verde. A vegetação rente ao muro é murta (Murraya paniculata). Os pinheiros são kaizuka (Juniperus chinensis torulosa) e os arbustos esculpidos em formato redondo são buxinho (Buxus sempervirens). A forração do jardim é grama-amendoim (Arachis repens) e o piso é de mosaico português. Projeto da paisagista Gigi Botelho para a área externa de um apartamento térreo, em São Paulo Paulo Bau / UOL

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A vista do alto evidencia a opção pelo verde como cor única da composição do jardim, usada inclusive nas peças de decoração. A vegetação rente ao muro é murta (Murraya paniculata), os pinheiros à esquerda são kaizuka (Juniperus chinensis torulosa), os arbustos redondos, buxinho (Buxus sempervirens) e a forração do jardim, grama-amendoim (Arachis repens). No piso foi aplicado mosaico português. Projeto da paisagista Gigi Botelho para a área externa de um apartamento térreo, em São Paulo Paulo Bau / UOL

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Detalhe da decoração da mesa. A vegetação que cobre o muro ao fundo é murta (Murraya paniculata), à direita, os pinheiros são kaizuka (Juniperus chinensis torulosa) e os arbustos mais baixos, em forma de bola, são buxinhos (Buxus sempervirens) Paulo Bau / UOL

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Detalhe da decoração do jardim elaborado pela paisagista Gigi Botelho, em um apartamento térreo, em São Paulo. As lanternas adornam a beira do SPA; ao fundo, rente ao muro, foi plantada murta (Murraya paniculata), o arbusto em formato oval é buxinho (Buxus sempervirens) e à esquerda, as árvores maiores, também esculpidas, são fícus (Ficus benjamina). A forração pendente é grama-amendoim (Arachis repens) Paulo Bau / UOL

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Detalhe do jardim de um apartamento térreo, em São Paulo, feito por Gigi Botelho. Nas jardineiras foram plantados buxinhos (Buxus sempervirens) com poda em forma de bola, e fícus (Ficus benjamina) Paulo Bau / UOL

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Detalhe do jardim de um apartamento térreo em São Paulo, com projeto de paisagismo de Gigi Botelho. A proposta destacou as tonalidades verdes da folhagem de árvores, arbustos e forrações Paulo Bau / UOL

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Gigi Botelho colocou vasos com pinheiros da espécie kaizuca (Juniperus chinensis torulosa) ladeando a porta do quarto que se abre para a área externa de um apartamento térreo em São Paulo. A árvore outonal, sem folhas, é uma jabuticabeira (Plinia trunciflora). O arbusto esculpido em formato ovalado é um buxinho (Buxus sempervirens) Paulo Bau / UOL

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Detalhe dos buxinhos (Buxus sempervirens) plantados em vasos de cerâmica de diferentes cores e formatos Paulo Bau / UOL

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Ao fundo, a porta de acesso à sala de televisão. Nos vasos de cerâmica, buxinhos (Buxus sempervirens) Paulo Bau / UOL

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O conjunto de mesa e cadeiras de madeira ambienta o jardim, emoldurado por jardineiras elevadas, construídas para garantir profundidade suficiente o plantio. A vegetação rente ao muro é murta (Murraya paniculata) e os arbustos esculpidos em formato redondo, buxinho (Buxus sempervirens). O piso foi revestido com mosaico português Paulo Bau / UOL

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Tons de verde e texturas compõem o jardim, formado por espécies como os buxinhos (Buxus sempervirens) podados em forma de bola. Atrás deles, a "parede verde" é de murta (Murraya paniculata) e os pinheiros são kaizuka (Juniperus chinensis torulosa) Paulo Bau / UOL

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O conjunto de mesa e cadeiras de madeira ambienta o jardim, emoldurado por jardineiras elevadas, construídas para garantir profundidade suficiente o plantio. A vegetação rente ao muro é murta (Murraya paniculata) e os arbustos esculpidos em formato redondo, buxinho (Buxus sempervirens). O piso foi revestido com mosaico português Paulo Bau / UOL

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Detalhe do dinheiro em penca (Callisia repens) que forra o vaso Paulo Bau / UOL

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Destaque da jabuticabeira (Plinia trunciflora) plantada na jardineira, no canto do jardim, bem próximo ao SPA aquecido Paulo Bau / UOL

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Detalhe das folhas da jabuticabeira (Plinia trunciflora) Paulo Bau / UOL

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Detalhe das folhas de uma unha de gato (Ficus pumila) Paulo Bau / UOL

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Porta de acesso de um dos quartos para o jardim. Os pinheiros nas laterais da porta são kaizuca, (Juniperus chinensis torulosa) e a árvore com galhos secos é uma jabuticabeira (Plinia trunciflora). Projeto de Gigi Botelho para o jardim de um apartamento térreo em São Paulo Paulo Bau / UOL

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Detalhe da composição geométrica do jardim criado por Gigi Botelho para a área externa de um apartamento térreo, em São Paulo. Em primeiro plano, buxinhos (Buxus sempervirens) podados em fomato de bola; no fundo, pinheirosda espécie kaizuka (Juniperus chinensis torulosa) e ao fundo, formando uma parede viva, murtas (Murraya paniculata) Paulo Bau / UOL

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Detalhe do jardim de um apartamento térreo em São Paulo, com projeto de paisagismo de Gigi Botelho. A proposta destacou as tonalidades verdes da folhagem de árvores, arbustos e forrações Paulo Bau / UOL

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Praça das Esculturas, assinada por Rafaela Novaes e Marcelo Novaes. O espaço integra elementos naturais e obras de Bia Doria, do artista português Santos Lopes e do designer e artista plástico Agostinho Gomes, entre outros. A Casa Cor SP fica aberta até dia 17 de julho de 2011, no Jockey Club de São Paulo Marco Pinto/UOL

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Praça Pomodoro & Pepperone, projetada por Alexandre Furcolin. Em 200 m², Furcolin propõe o resgate dos quintais de antigamente, com horta e pomar. As espécies usadas possuem importância alimentar ou aromática. A Casa Cor SP fica aberta até dia 17 de julho de 2011, no Jockey Club de São Paulo Marco Pinto/UOL

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Praça das Palmeiras, de Ana Paula Magaldi. O espaço conta com um teto verde pendente, além de um espelho d'água e de piso sustentável feito com descarte de vidros. A Casa Cor SP fica aberta até dia 17 de julho de 2011, no Jockey Club de São Paulo Marco Pinto/UOL

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Jardim da Vila, de Mari Polesi, integra algumas construções como a capela e residências da Casa Cor. Com cerca de 1.000 m², o ambiente é dividido em dois: "Espaço da Tecnologia" e "Espaço da Meditação"; e oferece um lago ornamental, um pergolado para o descanso e conexão wireless. A Casa Cor SP fica aberta até dia 17 de julho de 2011, no Jockey Club de São Paulo Marco Pinto/UOL

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Jardim das Fontes, projetado por Gigi de Arruda Botelho. O espaço com cerca de 700m² se baseia nos quatro elementos - água, ar, fogo e terra - e tem como um dos destaques o lustre que une luzes LED a galhos reaproveitados. A Casa Cor SP fica aberta até dia 17 de julho de 2011, no Jockey Club de São Paulo Marco Pinto/UOL

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Paisagismo assinado por Ricardo Pessuto para a "Casa Primal", projetada por Jóia Bergamo para a Casa Cor SP. A mostra fica aberta até dia 17 de julho de 2011, no Jockey Club de São Paulo Marco Pinto/UOL

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Jardim das Casas, pensado por Perci Silva. O ambiente se pretende sustentável e, por isso, o paisagista se preocupou com a boa circulação de ar, a iluminação solar, o sistema de água retornável e o baixo consumo de energia em mais de 1.000 m². A Casa Cor SP fica aberta até dia 17 de julho de 2011, no Jockey Club de São Paulo Marco Pinto/UOL

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O projeto do arquiteto Javier Muñoz Menéndez implantou a casa "Entre Árboles" de forma a acomodar as 52 árvores existentes no terreno. Decks feitos de madeira tropical compõem os caminhos pelo jardim da residência localizada em Yucatán, no México Rolando Córdoba / Divulgação

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O terraço coberto compõe um dos blocos da casa "Entre Árboles", em Yucatán, no México, projeto de Javier Muñoz Menéndez. O espaço contém uma cozinha, banheiro e despensa, além de abrigar ambientes de estar que servem à área da piscina (ao fundo), além de atender ao campo de golfe da propriedade Rolando Córdoba / Divulgação

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Construída entre 52 árvores, a casa "Entre Árboles", de Javier Muñoz Menéndez, foi erguida com paredes pré-fabricadas de concreto aparente, estrutura de aço aparente e laje de vigotas pré-moldadas. As grandes aberturas piso-teto trazem o verde do exterior para dentro da residência localizada em Yucatán, no México Rolando Córdoba / Divulgação

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O projeto do arquiteto Javier Muñoz Menéndez implantou a casa "Entre Árboles" de forma a acomodar as 52 árvores existentes no terreno. Decks feitos de madeira tropical compõem os caminhos pelo jardim da residência localizada em Yucatán, no México Rolando Córdoba / Divulgação

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Neste trabalho de Marcelo Faisal, o uso de pedra são thomé como revestimento de toda a área do jardim, inclusive nos desníveis, dá continuidade às superfícies e faz o espaço "crescer". Os nichos foram preenchidos de viburnos (Viburnum prunifolium). Para a cica (Cycas revoluta), ao fundo, uma área especial, coberta de pedriscos e pedras cavernas. Revestindo o muro, tumbérgia arbustiva (Thunbergia erecta) Fabiano Cerchiari / UOL

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No jardim de uma residência em São Paulo, o paisagista Marcelo Faisal criou uma praça de contemplação revestindo o piso com mosaico português e um banco de madeira. Contornando a praça, exemplares de eugênia (Eugenia sprengelii) podada na forma bola, e camélia (camellia japônica), também podada, sobre a grama esmeralda (Zoysia japônica) Fabiano Cerchiari / UOL

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Vista do jardim frontal de uma casa em São Paulo, com projeto paisagístico de Marcelo Faisal. Sobre um tapete de grama esmeralda (Zoysia japônica), exemplares de eugênia (Eugenia sprengelii) em forma de bola e de camélia (camellia japônica), também podada Fabiano Cerchiari / UOL

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Maciço de ixorias (Ixora chinensis) plantados em tapete de grama esmeralda (Zoysia japônica) contornado com faixa de grama preta (Ophiopogon japonicus) Fabiano Cerchiari / UOL

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Na área da piscina, ao fundo, maciço de viburno (Viburnum prunifolium) podado, formando um pequeno arbusto, e pisadas de pedra são thomé, sobre grama esmeralda ( Zoysia japônica). Sobre o deck, vaso com cica (Cycas revoluta), e podocarpos (Podocarpus macrophyllus) encostados no muro Fabiano Cerchiari / UOL

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Detalhe das eugênias (Eugenia sprengelii) podadas na forma de bola, plantadas em meio à grama esmeralda (Zoysia japônica) Fabiano Cerchiari / UOL

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No jardim de uma casa em São Paulo, o paisagista Marcelo Faisal instalou um banco de madeira sobre a mureta que também atua como guarda-corpo, frisando o limite do desnível. O elemento também ajuda a aumentar o jardim. A versátil grama preta (Ophiopogon japonicus) emoldura o gramado de esmeralda (Zoysia japônica) de onde despontam maciços de ixorias (Ixora chinensis) Fabiano Cerchiari / UOL

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Para dar maior segurança aos passantes, e também criar elementos funcionais, o paisagista Marcelo Faisal transformou a mureta em um banco de madeira cumaru, que também atua como guarda-corpo. Pelo vão a folhagem da cica (Cycas revoluta) tem espaço para crescer. Em primeiro plano, a camélia (camellia japônica) podada. No piso, pedra são thomé Fabiano Cerchiari / UOL

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As pisadas de pedra são thomé sobre o gramado ligam a edícula à casa. Para criar mais área verde, o projeto de Faisal previu trepadeira de madressilva (Clivia miniata) subindo pela coluna. Repare que os arbustos de Clívia (Clivia miniata) dão uma certa privacidade, encobrindo discretamente a vista para a casa principal Fabiano Cerchiari / UOL

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Ao fundo, o espaço gourmet, foi coberto com a pérgula que permitiu o crescimento da frondosa palmeira areca de locuba (Dypsis madagascariensis). Os arbustos no contorno do jardim -também usados na jardineira da varanda do superior, são viburnos (Viburnum prunifolium); o gramado é de grama esmeralda ( Zoysia japônica) Fabiano Cerchiari / UOL

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Vista do corredor lateral na direção do jardim. Por este ângulo é possível ver bem a atmosfera provençal que predomina no jardim, com flores e folhagens delicadas. A folhagem de porte médio, na lateral direita, assim como a do fundo, é uma tumbérgia arbustiva (Thunbergia erecta) e a trepadeira com flores azuis arroxeadas é ipoméia (Ipomoea cairica) azul. Projeto do escritório paulistano Grama e Flor Caterina Poli / Divulgação

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Vista do corredor lateral, que liga a entrada da casa ao jardim. A cerca viva é tumbérgia arbustiva (Thunbergia erecta) e, a trepadeira, ipoméia (Ipomoea cairica) azul. A parede é forrada com unha-de-gato (Uncaria tomentosa). Sobre a cobertura da varanda, jasmim-estrela (Jasminum nitidum). Projeto do escritório paulistano Grama e Flor Caterina Poli / Divulgação

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A jabuticabeira (Myrciaria cauliflora) foi plantada em frente à varanda da sala, no jardim junto à piscina (que tem borda de piso cimentício, da Solarium, e revestimento interno de pastilhas Jatobá). No canteiro, ao pé da árvore, o "chumaço de moitas", à esquerda, é agapanto (Agapanthus Africanus) e o pequeno arbusto, azaléia branca (Rhododendron simsii). A árvore baixa esculpida ao lado do banco é Eugênia (Eugenia Sprengelii) e a trepadeira com flores lilás ao fundo é tumbérgia (Thumbergia). Projeto do escritório paulistano Grama e Flor Caterina Poli / Divulgação

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Piscina vista da varanda da sala de estar. A folhagem de porte médio, ao fundo, é tumbérgia arbustiva (Thunbergia erecta) e a trepadeira com flores azuis arroxeadas é ipoméia (Ipomoea cairica) azul. A folhagem no chão, sobre a grama, é agapanto (Agapanthus africanus). Projeto do escritório paulistano Grama e Flor Caterina Poli / Divulgação

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A jabuticabeira (Myrciaria cauliflora) foi plantada em frente à varanda da sala de estar, no jardim no jardim junto à piscina. Aos seus pés, o "chumaço de moitas" à esquerda, é agapanto (Agapanthus Africanus) e o pequeno arbusto, azaléia branca (Rhododendron simsii). A árvore baixa esculpida ao lado do banco é eugenia (Eugenia Sprengelii) e a trepadeira com flores lilás ao fundo é a tumbérgia (Thumbergia). Sobre o telhado, jasmim-estrela (Jasminum nitidum). Projeto do escritório paulistano Grama e Flor Caterina Poli / Divulgação

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Vista da varanda do estar em direção ao corredor lateral, que liga a entrada da casa ao jardim. A cerca viva é tumbérgia arbustiva (Thunbergia erecta) e, a trepadeira, ipoméia (Ipomoea cairica) azul. A parede é forrada com unha-de-gato (Uncaria tomentosa). Projeto do escritório paulistano Grama e Flor Caterina Poli / Divulgação

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A folhagem de porte médio junto ao muro é tumbérgia arbustiva (Thunbergia erecta) e a trepadeira com flores azuis arroxeadas é ipoméia (Ipomoea cairica) azul. Em primeiro plano, a folhagem no chão, sobre a grama, é agapanto (Agapanthus africanus) Caterina Poli / Divulgação

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As espreguiçadeiras estão em frente à varanda da sala de estar. Ao fundo, a cerca viva é murta (Murraya paniculata) e a trepadeira, ipoméia (Ipomoea cairica) azul, cujas flores brotam são azuis e tornam-se arroxeadas. A folhagem em primeiro plano é agapanto (Agapanthus africanus). No vaso de cerâmica rústica, Eugênia (Eugenia Sprengelii). Projeto do escritório paulistano Grama e Flor Caterina Poli / Divulgação

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A piscinatem borda de piso cimentício, da Solarium, e revestimento interno de pastilhas Jatobá. Seu contorno dá dinamismo ao jardim, enquanto permite a formação de uma raia para natação junto ao muro, que é sublinhado por pés de tumbérgia arbustiva (Thunbergia erecta) Caterina Poli / Divulgação

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A folhagem de porte médio, ao fundo, é tumbérgia arbustiva (Thunbergia erecta) e a trepadeira com flores azuis arroxeadas é ipoméia (Ipomoea cairica) azul. À esquerda da foto é possível ver as ramificações do tronco da jabuticabeira (Myrciaria cauliflora). A folhagem no chão, sobre a grama, é agapanto (Agapanthus africanus). Projeto do escritório paulistano Grama e Flor Caterina Poli / Divulgação

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Vista da varanda da sala de estar, ambientada com móveis de madeira. Ao fundo, a jabuticabeira (Myrciaria cauliflora). Do muro pendem trepadeiras da espécie ipoméia (Ipomoea cairica) azul, à direita, e tumbérgia (Thumbergia), de flores lilás, à esquerda Caterina Poli / Divulgação

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Vista do corredor lateral no sentido da entrada da casa. Atrás do banco, os arbustos médios são camélias (Camellia japônica), a cerca viva, rente ao muro, é tumbérgia arbustiva (Thunbergia erecta) e a parede à esquerda é forrada com unha-de-gato (Uncaria tomentosa). Projeto do escritório paulistano Grama e Flor Caterina Poli / Divulgação

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Jardim de entrada da casa, com corredor lateral, que dá acesso à piscina, à direita. A folhagem à esquerda, em primeiro plano é falsa vinha (Parthenocissus). A árvore é uma jabuticabeira (Myrciaria cauliflora), plantada em um canteiro forrada com grama do tipo amendoim (Arachis repens). À direita, atrás do banco, uma cerca viva de camélias (Camellia japônica). Rente ao muro, a cerca viva é de tumbérgia arbustiva (Thunbergia erecta) e a parede inteira é forrada com unha-de-gato (Uncaria tomentosa). Projeto do escritório paulistano Grama e Flor Caterina Poli / Divulgação

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Pisadas de granito indicam o caminho da piscina. A casa é contornada por palmeiras triangulares sobre pedriscos Fabiano Cerchiari/UOL

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No fundo do jardim, Faisal criou um canto de contemplação, forrando o chão com pedrisco, contornado por grama preta e incluindo o banco balinês do acervo da família e o vaso cerâmico Fabiano Cerchiari/UOL

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O projeto nasceu a partir desse vazio central, comprido e estreito, onde já estavam as palmeiras bem formadas. As samambaias que sobraram da composição da parede verde, na varanda, foram penduradas nos troncos das árvores e formaram uma nova composição. Arrematando a grama esmeralda ao centro, grama preta, e como bordadura do terreno as marias-sem-vergonha, colocadas a pedido da vovó. As pequenas flores garantiram um toque romântico. Encostados no muro, areca bambu e fórmios Fabiano Cerchiari/UOL

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Para satisfazer a vontade da vovó, que teve presença decisória no projeto, Marcelo Faisal planejou a parede verde. Aproveitando a treliça de madeira, previamente instalada, encaixou os vasos com samambaias rendadas. À esquerda, a treliça serve como tutora para a tumbérgia Fabiano Cerchiari/UOL

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Fundo do jardim, com muro coberto por falsa vinha e chão de grama esmeralda emoldurada por grama preta Fabiano Cerchiari/UOL

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Os suculentos agaves do canteiro enfatizam o estilo tropical do jardim planejado por Faisal Fabiano Cerchiari/UOL

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Outra vista da lateral da casa, aberta para o grande gramado. Repare nas palmeiras triangulares que protegem e dão maior privacidade aos ambientes internos com suas sombras. Do lado oposto, o muro é contornado por arecas bambus e formios. Grama preta e marias-sem-vergonha fazem a bordadura Fabiano Cerchiari/UOL

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Os suculentos agaves do canteiro são contornados por grama preta, o que enfatiza o estilo tropical do jardim planejado por Faisal Fabiano Cerchiari/UOL

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Conectada às áreas sociais através da varanda com piso em deck de madeira, a piscina teve a borda forrada em pedra são thomé, acompanhando o resto do projeto de paisagismo e contrastando com o revestimento azul interno. O vaso de cimento terracota com buxinho limita, ao fundo, o jardim principal, marcado pelas palmeiras pré-existentes Fabiano Cerchiari/UOL

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A escada de dormentes, delimitada à esquerda por mini pândanos, leva aos fundos do jardim. A murada à direita é revestida por murta Fabiano Cerchiari/UOL

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Eugênias podadas sobre pedriscos compõem com a jabuticabeira um dos canteiros. O muro coberto por falsa vinha e murtas faem as vezes de cerca viva Fabiano Cerchiari/UOL

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No jardim das esculturas, mini pândanos (à esq.) e fórmios sobre grama preta se detacam na composição que ainda leva cicas ( ao fundo) Fabiano Cerchiari/UOL

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A entrada da casa é marcada por formios sobre grama preta e pisadas de granito Fabiano Cerchiari/UOL

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Na jabuticabeira há um bebedouro que atrai passarinhos Fabiano Cerchiari/UOL

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Praça do Pergolado, criada por Mônica Rio Verde. A Casa Kids acontece paralelamente à Casa Cor SP. A mostra dá ênfase aos ambientes infantis e ao universo lúdico e pode ser visitada até 12 de julho de 2011, no Jockey Club de São Paulo. Há programações especiais para a criançada aos fins de semana Marco Pinto/UOL

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Praça do Pergolado, criada por Mônica Rio Verde. A Casa Kids acontece paralelamente à Casa Cor SP. A mostra dá ênfase aos ambientes infantis e ao universo lúdico e pode ser visitada até 12 de julho de 2011, no Jockey Club de São Paulo. Há programações especiais para a criançada aos fins de semana Marco Pinto/UOL

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Elementos lúdicos e sustentáveis fazem parte da Praça do Pergolado criada por Mônica Rio Verde. A Casa Kids acontece paralelamente à Casa Cor SP. A mostra dá ênfase aos ambientes infantis e ao universo lúdico e pode ser visitada até 12 de julho de 2011, no Jockey Club de São Paulo. Há programações especiais para a criançada aos fins de semana Marco Pinto/UOL

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Detalhe do jardim de entrada, projetado pelo paisagista Marcelo Faisal. A 1ª Hyundai Mostra Black, em São Paulo, tem lugar em um casarão construído na década de 1940, na rua Groelândia. O evento está aberto à visitação de 22 de junho a 17 de julho de 2011 Kátia Kuwabara/UOL

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Jardim de Marcelo Faisal, iluminado ao cair da noite. A 1ª Hyundai Mostra Black, em São Paulo, tem lugar em um casarão construído na década de 1940, na rua Groelândia. O evento está aberto à visitação de 22 de junho a 17 de julho de 2011 Kátia Kuwabara/UOL

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A Fazenda Cachoeira, em Cabreúva (SP), tem projeto paisagístico de Gilberto Elkis. O arquiteto elegeu o estilo provençal para os jardins, que exibem vegetação em poda, fontes e pedras definindo caminhos. As escadas também ganham vasos e arbustos Tuca Reinés / Divulgação

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Jardim de Entrada da Casa criado por Andréa Santos Vianna para a 18ª edição da Casa Cor Paraná, aberta ao público de 10 de junho a 19 de julho de 2011, em Curitiba Divulgação/Casa Cor Paraná

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Jardim criado por Rosângela Sabbag para a 18ª edição da Casa Cor Paraná, aberta ao público de 10 de junho a 19 de julho de 2011, em Curitiba Divulgação/Casa Cor Paraná

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Praça Casa Cor Paraná desenvolvida por Nadia Bentz e Vanderlan Farias para a 18ª edição da Casa Cor Paraná, aberta ao público de 10 de junho a 19 de julho de 2011, em Curitiba Heuler Andrey/UOL

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Na entrada principal da casa projetada por Monica Drucker, em São Paulo, uma escultura de cobre recebe os visitantes, que entram na construção pela grande porta pivotante de Angelim maciço, executada por Estevão Toledo. O pórtico em balanço participa do jogo de diferentes alturas das lajes internas, com altura máxima de pé-direito de 4 m. Ao fundo, à direita, a área de lazer com piscina e churrasqueira João Ribeiro / Divulgação

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Na entrada principal da casa projetada por Monica Drucker, em São Paulo, uma escultura de cobre recebe os visitantes, que entram na construção pela grande porta pivotante de Angelim maciço, executada por Estevão Toledo. O pórtico em balanço participa do jogo de diferentes alturas das lajes internas, com altura máxima de pé-direito de 4 m. Ao fundo, à direita, a área de lazer com piscina e churrasqueira João Ribeiro / Divulgação

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Um jardim com bambus envolve os panos de vidro da casa no Morumbi, em São Paulo, projeto de Monica Drucker. As diferentes alturas de pé-direito participam da forte geometria formal da construção, cujo fechamento com vidros garante a ampla integração entre interiores e exterior João Ribeiro / Divulgação

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Divulgação/Royal Horticultural Society

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Partindo do pressuposto que as paisagens urbanas oferecem poucas plantas e flores, o projeto "Miracle Gro" criado por Geoffrey Whiten proporciona a oportunidade para que as crianças possam cultivar flores e aprender sobre (e com) o desenvolvimento dos vegetais. O jardim bucólico conquistou uma medalha vermeil na categoria "Generation Gardens" do Chelsea Flower Show 2011, na Inglaterra Divulgação/Royal Horticultural Society

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Assim como no "Miracle Gro - Flowers", o escritório The Garden Design Centre, projetou um jardim frutífero em que as crianças de um colégio pudessem cultivar plantas frutíferas e hotaliças. O ambiente "Miracle Gro - Fruits" também propõe uma mudança na paisagem urbana. O jardim conquistou uma medalha vermeil na categoria "Generation Gardens" do Chelsea Flower Show 2011, na Inglaterra Divulgação/Royal Horticultural Society

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Criado por Cleve West, o jardim patrocinado pelo jornal Daily Telegraph venceu a medalha de ouro na categoria "Show Gardens" do Chelsea Flower Show 2011, na Inglaterra. O projeto se baseia na justaposição de materiais modernos e tradicionais. As plantas e a forma como os elementos do jardim foram dispostos sugerem que ele mude com o tempo pela simples ação da natureza Divulgação/Royal Horticultural Society

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Assinado por William Quarmby (Quarmby Landscaping & Design), o jardim "Basildon Bond" é uma homenagem aos 100 anos da homônima marca de artigos para papelaria. Quarmby criou uma atmosfera para pessoas que escrevem cartas. O ambiente recebeu uma medalha de bronze na categoria "Artisan Gardens" na edição 2011 do Chelsea Flower Show, na Inglaterra Divulgação/Royal Horticultural Society

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O jardim "Postcard from Wales" recria a ambientação campestre do País de Gales. O ambiente foi criado por Kati Crome & Maggie Hughes e venceu uma medalha de ouro na categoria "Artesan Garden" do Chelsea Flower Show 2011, na Inglaterra Divulgação/Royal Horticultural Society

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Criado pela Nigel Dunnett & The Landscape Agency e com patrocínio de um banco canadense o jardim "RBC - New Wild Garden" tem como ponto de atração um estúdio criado à partir de um container que recebeu um telhado vivo. O projeto recebeu uma medalha vermeil na categoria "Show Gardens" do Chelsea Flower Show 2011, na Inglaterra Divulgação/Royal Horticultural Society

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O projeto de Ysgol Bryn Castell em companhia dos alunos da escolar de horticultura Heronsbridge propõe um jardim ambientado nos Vales de Gales em 1947. No ambiente, as crianças, simbolizadas pelos brinquedos, crescem em meio ao cultivo das frutas, hortaliças e flores. O espaço faz parte da edição 2011 do Chelsea Flower Show, na Inglaterra, e conquistou uma medalha de prata na categoria "Artisan Gardens" da mostra de jardinagem Divulgação/Royal Horticultural Society

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O jardim patrocinado pela fundação Cancer Research UK foi criado por Robert Myers e tem como tema a sobrevivência. O projeto conquistou uma medalha vermeil na categoria "Show Gardens" da edição 2011 do Chelsea Flower Show, na Inglaterra Divulgação/Royal Horticultural Society

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Assim como no "Miracle Gro - Flowers", o escritório The Garden Design Centre, projetou um jardim frutífero em que as crianças de um colégio pudessem cultivar plantas frutíferas e hotaliças. O ambiente "Miracle Gro - Fruits" também propõe uma mudança na paisagem urbana. O jardim conquistou uma medalha vermeil na categoria "Generation Gardens" do Chelsea Flower Show 2011, na Inglaterra Divulgação/Royal Horticultural Society

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Patrocinado pelo principado de Mônaco, o jardim que leva o nome do Estado foi projetado por Sarah Eberle para a edição 2011 do Chelsea Flower Show, na Inglaterra. O espaço é baseado no próprio principado e na relação entre arquitetura e a paisagem do local. O jardim é um dos vencedores da medalha de ouro da exposição Chelsea Flower Show 2011, na categoria "Show Gardens" Divulgação/Royal Horticultural Society

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Criado por Gillespies, o jardim celebra a arte e as paisagens do condado inglês de Yorkshire. As plantas e a superfície utilizadas na ambientação são uma clara referência aos campos do local. O jardim conquistou a medalha de prata na categoria "Artisan Gardens" da mostra Chelsea Flower Show, na Inglaterra Divulgação/Royal Horticultural Society

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Partindo do pressuposto que as paisagens urbanas oferecem poucas plantas e flores, o projeto "Miracle Gro" criado por Geoffrey Whiten proporciona a oportunidade para que as crianças possam cultivar flores e aprender sobre (e com) o desenvolvimento dos vegetais. O jardim bucólico conquistou uma medalha vermeil na categoria "Generation Gardens" do Chelsea Flower Show 2011, na Inglaterra Divulgação/Royal Horticultural Society

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O "Literary Garden" foi projetado como um refúgio para um poeta, onde trechos de obras são esculpidos em mourões de cercas e outros suportes. Os responsáveis pelo espaço são Martin Cook e Bonnie Davies. O ambiente do Chelsea Flower Show 2011 faturou uma medalha vermeil na categoria "Artesan Garden" Divulgação/Royal Horticultural Society

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Val Christman criou um jardim baseado nas plantas, técnicas e composições que a empresa James Pulham & Sons utilizou em 1913. Na época, a Pulham era uma iminente criadora de belos jardins. O projeto venceu uma medalha de bronze na categoria "Generation Gardens" do Chelsea Flower Show 2011, na Inglaterra Divulgação/Royal Horticultural Society

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Patrocinado pelo Cork City Council e desenvolvido por Diarmuid Gavin, o Irish Sky tem várias referências, entre as quais, o animador Richie Baneham responsável pelos efeitos visuais do filme "Avatar". O destaque são as gramíneas, bambus e árvores plantados em ondas nos contornos dos espelhos d'água sob a plataforma suspensa. O jardim faz parte da mostra Chelsea Flower Show 2011, na Inglaterra Divulgação/Royal Horticultural Society

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Patrocinado pelo Cork City Council e desenvolvido por Diarmuid Gavin, o Irish Sky tem várias referências, entre as quais, o animador Richie Baneham responsável pelos efeitos visuais do filme "Avatar". O destaque são as gramíneas, bambus e árvores plantados em ondas nos contornos dos espelhos d'água sob a plataforma suspensa. O jardim faz parte da mostra Chelsea Flower Show 2011, na Inglaterra Divulgação/Royal Horticultural Society

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Criado por Luciano Giubbilei o jardim "Nature & Human Intervention" busca a contemplação através de um ambiente romântico na mostra de jardinagem Chelsea Flower Show 2011, na Inglaterra Divulgação/Royal Horticultural Society

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Criado por Jihae Hwang (Muum), o jardim "Hae-woo-so" usa a estética vintage da casinha e as flores silvestres para ambientação do espaço. O nome do jardim refere-se a uma palavra coreana que identifica o banheiro. Segundo a descrição do espaço, a inspiração para o jardim vem de uma antiga crença coreana que acreditava que o uso do banheiro era uma experiência catártica de elevação espiritual. O projeto venceu uma medalha d e ouro na categoria "Artesan Gardens" no Chelsea Flower Show 2011 Divulgação/Royal Horticultural Society

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Vencedor de uma medalha de prata na categoria "Artisan Gardens", o jardim "Fever Tree" planejado por Stephen Hall (Stephen Hall Design) tem uma casa na árvore feita com a madeira da Cinchona calisaya e cercada por um pomar com citrinos, gengibre e ervas. Da Cinchona se extrai o quinino usado no tratamento da malária. O espaço em exposição no Chelsea Flower Show 2011 enfatisa ainda outras plantas medicinais Divulgação/Royal Horticultural Society

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Vencedor de uma medalha de prata na categoria "Artisan Gardens", o jardim "Fever Tree" planejado por Stephen Hall (Stephen Hall Design) tem uma casa na árvore feita com a madeira da Cinchona calisaya e cercada por um pomar com citrinos, gengibre e ervas. Da Cinchona se extrai o quinino usado no tratamento da malária. O espaço em exposição no Chelsea Flower Show 2011 enfatisa ainda outras plantas medicinais Divulgação/Royal Horticultural Society

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Desenhado pela DeakinLock Garden Design e com patrocínio conjunto do jornal britânico The Sun e do viveiro John Woods, o "Fruitful Garden" dá a ideia de um jardim "de casa". O projeto prevê um local onde plantas ornamentais e frutíferas convivem e refletem a personalidade de seu proprietário como em uma casa habitável. O ambiente conquistou uma medalha vermeil na categoria "Generation Gardens" do Chelsea Flower Show 2011, Na Inglaterra Divulgação/Royal Horticultural Society

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A Leeds City Council desenvolveu um jardim que enfatiza a importância da água para o desenvolvimento industrial da região inglesa de Leeds. A ambietação ganhou a medalha de ouro na categoria "Show Gardens" da edição 2011 do Chelsea Flower Show, na Inglaterra Divulgação/Royal Horticultural Society

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O "Times Eureka Garden", uma parceria entre o jornal britânico The Times e o Jardim Botânico Real, foi assinado por Marcus Barnett. O espaço no Chelsea Flower Show 2011, na Inglaterra, reuniu plantas belas e úteis cientificamente. O pavilhão que compõe o jardim, por sua vez, foi inspirado nas estruturas celulares das plantas e tem projeto da NEX Architecture Divulgação/Royal Horticultural Society

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Em homenagem ao botânico Sir Joseph Banks, membro fundador da Royal Horticultural Society (RHS), o paisagista australiano Ian Barker criou um jardim com o apoio do viveiro Fleming que há sete anos participa do Chelsea Flower Show, na Inglaterra. O ambiente é inspirado em uma viagem exploratória feita pelo cientista entre 1768 e 1771. A RHS é responsável pela organização da mostra Divulgação/Royal Horticultural Society

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Flores da espécie Lupinus polyphyllus compõem um dos canteiros do Chelsea Flower Show em Londres, Inglaterra (23/05/2011) Ben Stansall/AFP

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Abelhas voam ao redor de uma flor do gênero Allium durante a mostra "Chelsea Flower" em Londres, Inglaterra (23/05/2011) Ben Stansall/AFP

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Um homem fotografa as flores expostas na mostra de paisagismo e jardinagem "Chelsea Flower" em Londres, Inglaterra (23/05/2011) Ben Stansall/AFP

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A paisagista Fabiana Bellini elaborou o projeto do jardim da varanda para a 115ª Casa Cor Goiás, em Goiânia. A ideia era criar um espaço "com cara de mata". A mostra fica em cartaz de 13 de maio a 21 de junho na Avenida T-2, nº 299, no Setor Bueno da capital do estado Ricardo Lima/ Divulgação

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Estreantes na Casa Cor Goiás, os paisagistas Gabriel Domingues Souza e Cleber Depieri assinam o jardim da fachada. O espaço formal e moderno é composto por plantas exuberantes e de baixa manutenção, iluminadas individualmente. A 15ª Casa Cor Goiás, em Goiânia, fica em cartaz de 13 de maio a 21 de junho na Avenida T-2, nº 299, no Setor Bueno da capital do estado Ricardo Lima/ Divulgação

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A mandala de ladrilho hidráulico instalada no painel de tijolos é assinada pela proprietária Divulgação

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Vista da escada externa que leva do jardim ao terraço junto à suíte, no pavimento superior Divulgação

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Vista do jardim sob a escada externa que leva ao terraço junto à suíte, no pavimento superior Divulgação

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O pátio interno da casa SALC oferece um lugar agradável para o café da manhã ao ar livre. A área é ligada ao interior da residência pelos grandes painéis corrediços em vidro Bebete Viégas/Divulgação

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O bloco dos dormitórios corta o volume do estar e está apoiado em somente dois pilares. O fechamento com painéis de vidro e de brises de madeira tem controle remoto e, quando abertos, transformam os ambientes em grandes varandas Nelson Kon / UOL

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A arquitetura da casa de Santa Tereza reúne os elementos que marcam a obra de Angelo Bucci, absorvidos de mestres da arquitetura moderna brasileira, como Paulo Mendes da Rocha e Villanova Artigas: a valorização da estrutura e da função dos espaços Nelson Kon / UOL

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Vista da piscina instalada no platô superior e do volume dos dormitórios, no platô inferior Nelson Kon / UOL

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Paisagismo de Benedito Abbud para casa de campo em Ibiúna (SP) previu amplas áreas gramadas. Para esses locais a espécie escolhida foi a esmeralda (Zoysia japônica) Divulgação

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Gramas batatais, nativas do Brasil, e esmeralda, originárias do Japão, compõem os jardins do Instituto Inhotim em Brumadinho (MG) Eduardo Eckenfels/Divulgação

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Versátil e resistente, a grama esmeralda serve de base para o jardim dessa residência. Projeto da paisagista Ivani Kubo Divulgação

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Versátil e resistente, a grama esmeralda serve de base para o jardim dessa residência. Projeto da paisagista Ivani Kubo Divulgação

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Projetada no ponto mais alto do terreno e de face para o nascente, a casa tem todos seus ambientes ensolarados e ventilados Fran Parente/UOL

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No piso intermediário está a suíte do casal, ao lado da ampla varanda para a qual se abrem os espaços de estar, jantar e churrasqueira. Portas de correr de vidro (Vidrocampos), com esquadrias de madeira separam os ambientes sociais da varanda. Guarda-corpo de madeira, aço e cabos de aço estendidos protegem a varanda (e também as escadas). No piso inferior, os dois dormitórios de hóspedes que se abrem para a área ajardinada (Grama e Flor), ao lado das aberturas envidraçadas da sala de jogos e da entrada social. Na frente, em meio ao gramado, localiza-se o SPA sobre uma plataforma de concreto João Frizzo/Divulgação

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Em primeiro plano, a piscina e a varanda da sala de estar. Ao fundo, a varanda da sala de jantar, no nível superior. As altas aberturas envidraçadas conferem imponência à construção Patricia Cardoso / Divulgação

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O objetivo deste caminho foi criar um efeito visual de "abrir e fechar", fazendo com que o jardim seja sempre uma surpresa, e não estático. Por isso há uma mescla de espécies com diferentes volumes, texturas e tamanhos. Do lado esquerdo, um maciço de murtas (Murraya exótica) e Nandina domestica dando privacidade à churrasqueira. Além de árvores como Bauhinia cândida, jasmim-manga (Plumeria rubra) e extremosa (Lagerstroemia Indica). Do lado direito, rente ao muro guarda-corpos do edifício, a formium folhas verdes (Formium tenax), a Syngonium Podophyllum do tipo Albo-virens e o Podocarpus maki Marco Pinto/UOL

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À esquerda, em primeiro plano está o arbusto moréia bicolor ou olho-de-tigre (Dietes bicolor), com florzinhas brancas. O canteiro verde, de vegetação mais baixa, é camará (Lantana camara). A ideia foi criar cor e textura, sem esconder a piscina, evitando espécies que soltem folhas, para não sujar a superfície da água e a área próxima Marco Pinto/UOL

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O objetivo aqui foi criar um efeito visual de "abrir e fechar", fazendo com que o jardim seja sempre uma surpresa, e não estático. Por isso há uma mescla de espécies com diferentes volumes, texturas e tamanhos. Do lado esquerdo, um maciço de murtas (Murraya exótica) e Nandina domestica dando privacidade à churrasqueira. Além de árvores como Bauhinia cândida, jasmim-manga (Plumeria rubra) e extremosa (Lagerstroemia indica). Do lado direito, rente ao muro guarda-corpos do edifício, a formium folhas ferdes (Formium tenax), a Syngonium Podophyllum do tipo Albo-virens e o Podocarpus maki Marco Pinto/UOL

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Esta área fica ao lado do espaço zen (repare no telhado), então o projeto paisagístico priorizou arbustos e arvoretas para tornar o local mais discreto e tranquilo para quem estiver nele. Em primeiro plano bambu-mussô,Dizigotheca e espirradeira (Nerium oleander). No centro, a agave dragão (Agave attenuata). A forração é de pedriscos e grama-preta (Ophiopogum japonicum) Marco Pinto/UOL

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As espécies deste canteiro que ladeia o deck da piscina são arbustos: o mais alto é moréia bicolor ou olho-de-tigre (Dietes bicolor) e a mais baixa camará (Lantana camara). A ideia foi criar cor e textura sem esconder a piscina, evitando espécies que soltem folhas e prejudiquem a limpeza da água e do deck Marco Pinto/UOL

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Esta abertura foi projetada a partir da idéia de diversidade de espaços e visuais, como uma pequena praça, um local de estar. Destaque para os bancos, e as árvores de pequeno porte como o jasmim-manga (Plumeria rubra) e a extremosa (Lagerstroemia indica). Do lado direito a parede de vidro não foi completamente tampada: o projeto previa algumas aberturas para arejar, por isso foram mescladas com formium folhas verdes (Formium tenax), Syngonium podophyllumdo tipo Albo-virens e Podocarpus maki, rente ao muro, em forma de pinheiros delicados Marco Pinto/UOL

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A cerca viva à direita -- composta por falsa-murta (Murraya exótica) -- está rente ao muro guarda-corpo do edifício. Esta espécie foi escolhida por ter uma manutenção simples, de poda fácil, por isso não atrapalha o caminho. Ao fundo, dando contraste com folhas maiores, o formium folhas verdes (Formium tenax) Marco Pinto/UOL

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A palmeira à direita, próxima à piscina, é uma areca-bambu (Dypsis utescens). O objetivo da escolha foi trazer privacidade para a área da piscina. O arbusto pendente no canteiro é flor de coral (Russelia equisetiformis), muito apreciada por beija-flores. Atrás das cadeiras, papiros (Cyperus papirus). O piso elevado é feito de placas cimentícias, projetadas por um dos proprietários do condomínio que é engenheiro civil Marco Pinto/UOL

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As palmeiras em primeiro plano são da mesma espécie que as plantadas perto da piscina, a areca-bambu (Dypsis Lutescens), muito adequadas para jardins sobre laje Marco Pinto/UOL

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Ao fundo foi composto um maciço de espirradeira (Nerium oleander), para dar contraste e sombra. A espécie é adequada para ser plantada em coberturas pelo seu pequeno porte e pela pouca profundidade de terra das jardineiras. As florzinhas vermelhas, em primeiro plano, são frutos da Nandina doméstica. As miudinhas no canteiro à direita são flores de fácil manutenção como a Serissa fétida e as árvores finas atrás são um conjunto de extremosa (Lagerstroemia indica), também de pequeno porte Marco Pinto/UOL

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Jardim próximo à porta da sala de ginástica. Ao fundo, um maciço de espirradeira (Nerium oleander), para dar contraste e sombra. A espécie é adequada para ser plantada em coberturas pelo seu pequeno porte e pela pouca profundidade de terra das jardineiras. As flores miudinhas no canteiro à direita são de fácil manutenção como a Serissa fétida. A hera na parede é falsa-vinha ou vinha virgem (Ampelopsis veitchii), para quebrar o aspecto sisudo das paredes Marco Pinto/UOL

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Outro ângulo da varanda de descanso ou espaço zen, que foi criada a partir de um gazebo, mais afastado da piscina para garantir silêncio e sossego. A ideia foi desenvolver um ambiente diferenciado em toda a área. Para tornar o lugar mais discreto foram escolhidos arbustos e arvoretas como bambu-mussô (arvorezinhas delicadas ao fundo), Dizigothecas, azaléias (Rhododendron simsii), à direita com flores e agave-dragão (Agave attenuata), que estão em volta do vaso de cerâmica. A forração dessa parte do jardim é de pedriscos e grama-preta (Ophiopogum japonicum) Marco Pinto/UOL

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A varanda de descanso, denominada espaço zen, foi criada a partir de um gazebo, mais afastado da piscina para garantir silêncio e sossego. A ideia foi desenvolver um ambiente diferenciado em toda a área. Para tornar o lugar mais discreto foram escolhidos arbustos e arvoretas como as azaléias (Rhododendron simsii), flores ao fundo. A forração dessa parte do jardim é de pedriscos e grama-preta (Ophiopogum japonicum) Marco Pinto/UOL

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O banco de madeira foi projetado junto às jardineiras para que as pessoas possam sentar, apreciar o jardim, a vista da cobertura ou ler. As espécies foram escolhidas para dar diversidade de cores e texturas, como o formium folhas verdes (Formium tenax), o Syngonium podophyllum do tipo Albo-virens e a Podocarpus maki Marco Pinto/UOL

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Em primeiro plano, à esquerda, está aStrelitzia augusta, bastante viçosa e com um formato singular. Foi escolhida por suas folhas grandes, que contrastam com as demais. Ao fundo, próximo à piscina está a palmeira areca-bambu (Dypsis lutescens) Marco Pinto/UOL

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À esquerda, a planta de folhas grandes é a Strelitzia augusta e a de folhas pequenas, a alamanda (Allamanda cathartica). À direita da foto, a palmeira areca-bambu (Dypsis lutescens), mesma espécie plantada próximo à piscina Marco Pinto/UOL

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Exemplo de vegetação em um tradicional jardim japonês presente no livro "Jardim Japonês - A Magia dos Jardins de Kyoto" Divulgação/Editora K

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O jardim contemporâneo do Umeda Sky Building tenta misturar elementos tradicionais e contemporâneos. Isso é visto nos agrupamentos de rochas contra um fundo de densos arbustos e árvores de médio porte, riacho e ponte, caminhos de pedras em contraste com os demais elementos de seu entorno já nos limites da área pública. Veem-se aqui postes de aço, cascatas em degraus escalonados, paginação detalhada do piso e o desenho da pequena praça com floreiras em desenhos geométricos Divulgação/Editora K

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Exemplo de jardim contemporâneo, o Yoro Tenmei Park, na cidade de Yoro, tem autoria do artista plástico Shusaku Arakawa e possui uma topografia extramente irregular Divulgação/Editora K

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O jardim de passeio com lago Katsura Rykyu possui sete pavilhões, cinco ilhotas pequenas e grandes, que são conectadas por 16 pontes de pedra, madeira e terra. Vinte e três lanternas e oito bacias estão localizadas em diferentes lugares, o que demonstra a devoção de seus criadores à estética da cerimônia do chá Divulgação/Editora K

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O templo Renge-ji, que possui um jardim de contemplação de mesmo nome, pertence à seita Tendai do Budismo e foi fundado no século 17, sendo famoso pelas cores vermelhas de suas folhas de ácer no outono. A água de sua lagoa vem do rio Takano Divulgação/Editora K

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Resultado de quatro anos de pesquisas na cidade, antiga capital japonesa, a obra ricamente ilustrada foca os jardins e a arquitetura antiga dos templos budistas e shintoístas. As bacias de pedra armazenam a água para a purificação das mãos e da boca, e sua origem (não determinada) é o ritual de purificação espiritual e mental antes de adentrar os recintos dos templos como se fazia no santuário de Ise. A maioria é de pedra, mas podem ser também de metal, madeira ou argila Divulgação/Editora K

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A história, os tipos e as técnicas milenares dos jardins japoneses estão descritos no livro recém-lançado "Jardim Japonês - A Magia dos Jardins de Kyoto", de Sarkis Sergio Kaloustian (Editora K). O tradicional jardim japonês não ostenta uma variedade muito grande de espécies em um mesmo jardim. As árvores e arbustos são aproveitados por sua boa adaptação ao ambiente, bem como em suas mudanças de forma, cor e tamanho Divulgação/Editora K

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Os riachos aparecem quase sempre nos jardins que possuem lagos, exceto nos de paisagem seca, onde são simbólicos. Normalmente, são pequenos fios de água rasa, uma imagem de imitação da natureza e que, pelos padrões visuais de seu desenho ondulante, sugerem grandes rios entre montanhas, sendo o ruído da água uma parte fundamental do aspecto sensorial do jardim Divulgação/Editora K

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A frontalidade é um dos efeitos mais instigantes da observação dos jardins. Um cenário externo que é observado de dentro de um ambiente ou de uma varanda. Este tratamento ocorre tanto nos jardins de passeio com lago, onde a vista tem uma escala grandiosa, como nos jardins de contemplação, que são menores e mais contidos Divulgação/Editora K

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O jardim de passeio com lago Sento Gosho sofreu contante modificações ao longo de sua história, tendo assim estilos de diferentes períodos. É formado por dois grandes lagos, Norte e Sul. O lago Norte tem um tratamento mais contido e sereno, sendo sua vista principal um maciço de ácer. O jardim Sul possui mais diversidade em seus elementos, como diferentes lanternas, pontes, uma maior variedade de árvores, uma praia de seixos e duas casas de cerimônia do chá Divulgação/Editora K

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Exemplo de jardim de paisagem seca, o Daisen-in, idealizado em 1509, é no estilo Garça-Tartaruga e representa o monte Horai (Montanha do Tesouro). O significado da dualidade entre a garça em voo (as alturas que o espírito humano pode alcançar) e a tartaruga que mergulha no oceano (as profundidades que o espírito humano pode mergulhar) são recorrentes na estética dos jardins Zen Divulgação/Editora K

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O jardim do templo Shoden-ji é composto por um arranjo simplificado de leito retangular seco de pedriscos e grupos de arbustos esféricos de azaleias, organizados em número de sete, cinco e três elementos, cuja altura vai diminuindo da esquerda para a direita. Essa sequência numérica é celebrada na cultura oriental Divulgação/Editora K

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O jardim de contemplação Chisaku-in possui uma queda d'água em um impressionante desnível natural do terreno, cercada por variadas espécies podadas em formas contrastantes. A proximidade da lagoa provoca a impressão de que o edifício flutua sobre ela. Há uma predominância de azaleias no plano mais próximo do edifício Divulgação/Editora K

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O jardim de paisagem seca Ryoan-ji consiste em um grupo de rochas num leito de cascalho branco, ocupando uma área retangular de 10 x 31 m. É emoldurado por um muro baixo de barro que delimita o campo visual ao nível do plano de pedriscos, mas que também permite que a paisagem de árvores altas fora do jardim seja visível Divulgação/Editora K

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Revestimento de plástico que imita madeira Ecowood apresentado na feira Construir Rio 2010 André Durão/UOL

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Jardim com tulipas Getty Images

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"O nosso principal objetivo foi criar espaços verdes, indispensáveis para o bem-estar das pessoas, e, ao mesmo tempo, utilizar a vegetação de maneira irregular, como acontece na natureza", explica a arquiteta Christiane Ribeiro, uma das autoras do projeto Rodolfo Geiser/Divulgação

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Este gazebo - com estrutura de madeira e vidro e coberto com telhas de madeira - é o cantinho mais reservado do jardim. Sobre o deck, o vaso de cerâmica abriga camarão-vermelho (Justicia brandegeana). À direita, as florzinhas coloridas são beijinho, também conhecidas como maria-sem-vergonha anã (Impatiens walleriana "Nana") e junto ao gazebo, as palmeiras fênix (Phoenix roebelenii) e folhagens como a alpínia (Alpinea zerumbet). À esquerda, rentes ao vidro, folhagens de meia sombra (Calathea zebrina) e o arbusto, ao lado do caminho de dormentes, é jasmim dama-da-noite (Cestrum nocturnum) podado. As espécies pendentes são um toque pessoal da proprietária, que foi acrescentando os vasos aos poucos. As esculturas metálicas são assinadas pela artista plástica Gabi Faltay de Castro, feitas especialmente para os donos da casa Rodolfo Geiser/Divulgação

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Esse paisagismo foi pensado e executado de maneira que o resultado criasse uma paisagem integrando plantas, piscina e elementos arquitetônicos, como a mureta de pedras, o piso e deck. "A proposta foi desenvolver uma paisagem mesmo, como se fosse um quadro, que pudesse ser visto de diversos pontos do interior da casa, e, logicamente, por quem passeia pelo jardim", diz Geiser Rodolfo Geiser/Divulgação

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O paisagismo dessa residência contemplou toda área externa da propriedade de 1.500 m², onde foram projetados gazebo, deck, piscina com cascata, caminhos charmosos, pisos diferentes, iluminação, bancos, espelho d'água, pérgula e claro, árvores e vegetação exuberante e com perfume Rodolfo Geiser/Divulgação

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A água que cai da cascata, surgindo do morrote projetado, cai em num pequeno "lago" com 40 cm de profundidade - que é utilizado como piscina infantil - para depois chegar à piscina Rodolfo Geiser/Divulgação

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Esse paisagismo foi pensado e executado de maneira que o resultado criasse uma paisagem integrando plantas, piscina e elementos arquitetônicos, como a mureta de pedras, o piso e deck. "A proposta foi desenvolver uma paisagem mesmo, como se fosse um quadro, que pudesse ser visto de diversos pontos do interior da casa, e, logicamente, por quem passeia pelo jardim", diz Rodolfo Geiser Rodolfo Geiser/Divulgação

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Um ângulo de 360 graus de volumes e texturas verdes - que permitem efeitos visuais a cada instante e controle do microclima - marca o projeto paisagístico da arquiteta Christiane Ribeiro e do engenheiro agrônomo Rodolfo Geiser para uma residência em Tamboré, bairro nobre de Barueri, município do interior paulista, a 30 km de São Paulo Rodolfo Geiser/Divulgação

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O bosque ao fundo, que é uma faixa de área comum do condomínio, foi projetado pela Rodolfo Geiser Paisagismo e Meio Ambiente. O dono da casa "adotou" essa área e fez um reflorestamento, o que foi ideal para criar um fundo verde para o jardim. No total foram plantadas mais de 20 espécies, entre elas frutíferas, avi-fauna, nativas e exóticas. As palmeiras do jardim são árvore do viajante (Ravenala madagascariensis) e a folhagem branca é um resedá (Lagerstroemia indica). A escultura verde atrás do banco é clúsia (Clusia fluminensis) e foi plantada para dar vida e movimento entre a piscina e o caminho junto ao muro de pedras Rodolfo Geiser/Divulgação

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Este caminho é um acesso lateral da casa, bastante usado. A cerca viva à esquerda é nandina (Nandina domestica) com forração de lírio-de-um-dia (Hemerocallis). A espécie à direita com flores alaranjadas nas extremidades é estrelitzia (Strelitzia reginae). Mais ao fundo, à direita, a folhagem rasteira, também com flores alaranjadas, plantada na base da parede de pedra, é helicônia-papagaio (Heliconia psittacorum). A árvore em primeiro plano é resedá de flor branca (Lagerstroemia indica). O caminho foi feito com pedra são tomé branca e nas laterais, cacos de arenito amarelo e seixos. Os balizadores de cerâmica produzem uma iluminação discreta e elegante ao jardim Rodolfo Geiser/Divulgação

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Em primeiro plano, a ornamental estrelitzia (Strelitzia reginae), com flores alaranjadas, e o resedá de flor branca (Lagerstroemia indica) - árvore de pequeno porte muito adequada para jardins. Estas duas espécies "quebram" o verde maciço desta área. A cerca viva em cima do muro é murta de cheiro (Murraya exótica) e a palmeira ao fundo é árvore-do-viajante (Ravenala madagascariensis) Rodolfo Geiser/Divulgação

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Esta foto mostra bem um dos objetivos principais deste projeto paisagístico: criar um entorno verde ao redor da piscina e cascata, e também do fundo do lote, permitindo efeitos visuais a cada instante e controle do microclima. Este arbusto, em primeiro plano, é jasmim dama-da-noite (Cestrum nocturnum) podado. As palmeiras atrás do jasmim são washingtônia robusta (Washingtonia robusta) Rodolfo Geiser/Divulgação

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Este gazebo - com estrutura de madeira e vidro e coberto com telhas de madeira - é o cantinho mais reservado do jardim. Sobre o deck, o vaso de cerâmica abriga camarão-vermelho (Justicia brandegeana). À direita, as florzinhas coloridas são beijinho, também conhecidas como maria-sem-vergonha anã (Impatiens walleriana "Nana") e junto ao gazebo, as palmeiras fênix (Phoenix roebelenii) e folhagens como a alpínia (Alpinea zerumbet). À esquerda, rentes ao vidro, folhagens de meia sombra (Calathea zebrina) e o arbusto, ao lado do caminho de dormentes, é jasmim dama-da-noite (Cestrum nocturnum) podado. As espécies pendentes são um toque pessoal da proprietária, que foi acrescentando os vasos aos poucos. As esculturas metálicas são assinadas pela artista plástica Gabi Faltay de Castro, feitas especialmente para os donos da casa Rodolfo Geiser/Divulgação

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Este pequeno caminho com dormentes de madeira liga a garagem à entrada de serviço, na lateral da casa. Como os telhados não têm calhas, foram feitas estas canaletas preenchidas com cacos de arenito, para reter a água das chuvas. A vegetação rasteira à direita é falso-íris-roxo (Neomarica caerulea) e junto à parede, também à direita, a pequena folhagem de ramos delicados, é leia-rubra (Leea rubra). Do lado esquerdo, o arbusto esculpido é clúsia (clusia fluminensis) e perto do portão, azaléia de flor branca (Rhododendron simsii). As flores cor de rosa sobre o portão são trepadeira sete-léguas (Pandorea ricasoliana), que foi plantada junto à cerca de divisa do lote Rodolfo Geiser/Divulgação

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Vista do jardim com a piscina a partir do gazebo. Bem próximo à porta, o vaso de cerâmica com camarão-vermelho (Justicia brandegeana). Ao fundo, em um horizonte de diversos volumes e texturas verdes, destaque para a bela resedá de flor branca (Lagerstroemia indica) e a escultura de clúsia (Clusia fluminensis) Rodolfo Geiser/Divulgação

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Entrada principal da casa, com uma pérgula. A espécie cor de vinho, junto a parede, é leia-rubra (Leea rubra). À frente, em primeiro plano, a orquídea-bambu ou arundina (Arundina bambusifoli). As flores lilás, à esquerda, são agapantos (Agapanthus umbellatos). A forração embaixo das folhagens é amendoim rasteiro (Arachis repens) e a trepadeira da pérgula é clerodendro vermelho (Clerodendron splendens). Um maciço de margarida de paris (Crysanthemun frutescens) compõe a cerca viva à direita. Essa combinação de espécies foi escolhida para dar privacidade a casa, além de criar texturas e cores e embelezar o espaço entre a entrada e a garagem Rodolfo Geiser/Divulgação

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O jardim da artista fluminense Beatriz Milhazes no Festival de Jardins do MAM-SP`. Ela criou um sol com mais de 1.500 girassóis Alessandro Shinoda/Folhapress

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Ao todo, o evento tem nove jardins de 200 m², distribuídos em torno da marquise projetada por Oscar Niemeyer, onde está localizado o Museu de Arte Moderna de São Paulo. Na foto, os dois conjuntos de mandacarus plantados pelo artista paulistano Pazé, que possuem esferas vermelhas com iluminação interna, mimetizando os frutos naturais dessa planta. Para o artista, esses cactos isolados compõem uma visão fantástica, que contrasta a secura típica da caatinga brasileira com o potencial alimentar do mandacaru Alessandro Shinoda/Folhapress

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Para a criação dos espaços, os participantes se inspiraram no tema alimentação, que foi interpretado em dois sentidos: alimentação do corpo ou do espírito. Na foto, o jardim do paisagista de origem argelina Erik Borja. Apropriando-se de símbolos da cultura oriental, ele cria um espaço em que uma estrutura de metal bruto forma o ideograma chinês Hé, que significa cereal, base da alimentação na China Alessandro Shinoda/Folhapress

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O evento acontece nos arredores do MAM no Parque do Ibirapuera, que fica na Avenida Pedro Álvares Cabral, s/nº - Portão 3, São Paulo (SP). Na foto, o jardim do artista Ernesto Neto e de sua mãe, a paisagista Daisy Cabral Nogueira, ambos cariocas, Batizado de "Ovogênese, jardim", é delimitado por um caminho sinuoso, cujo desenho forma uma entrada única para o centro do jardim, que visto de cima se assemelha a um feto em gestação Alessandro Shinoda/Folhapress

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Os jardins podem ser visitados diariamente, das 5h às 22h (horário de visitação do parque). A entrada é franca. Na foto, uma composição de tecidos é delimitada por árvores e cerca vegetal na obra dos paisagistas franceses Michel Racine e Béatrice Saurel. Os elementos de tecido retomam a tradição europeia de amarrar tiras de roupa de uma pessoa doente numa árvore, pela crença no seu poder de cura Alessandro Shinoda/Folhapress

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O Festival de Jardins do MAM pode ser visitado entre 22 de setembro a 31 de dezembro de 2010. Na foto, o jardim do artista Ernesto Neto e de sua mãe, a paisagista Daisy Cabral Nogueira, ambos cariocas, Batizado de "Ovogênese, jardim", é delimitado por um caminho sinuoso, cujo desenho forma uma entrada única para o centro do jardim, que visto de cima se assemelha a um feto em gestação Alessandro Shinoda/Folhapress

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O Festival Internacional de Jardins de Chaumont-sur-Loire, ganha pela primeira vez versão fora da França, promovida pelo Museu de Arte Moderna de São Paulo, a partir desta quarta-feira (22/09/2010), no Parque do Ibirapuera. O evento terá jardins criados por paisagistas franceses e artistas brasileiros. Na foto, o trabalho do paulistano Pazé Alessandro Shinoda/Folhapress

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O evento acontece nos arredores do MAM no Parque do Ibirapuera, que fica na Avenida Pedro Álvares Cabral, s/nº - Portão 3, São Paulo (SP). Na foto, o jardim criado pelo paisagista francês Louis Benech. No formato de um labirinto, tem estrutura circular dividida por pés de milho, entremeados por árvores frutíferas. No entanto, as árvores e plantas frondosas criam obstáculos para o visitante, como num pomar que se fechasse sobre si mesmo, causando a sensação de estar perdido como nos antigos labirintos de plantas de castelos e afins Alessandro Shinoda/Folhapress

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Para a criação dos espaços, os participantes se inspiraram no tema alimentação, que foi interpretado em dois sentidos: alimentação do corpo ou do espírito. Na foto, o trabalho da paisagista francesa Florence Mercier, que traz planos verticais formados por tecido translúcido, resultando numa construção penetrável, cujos caminhos são cobertos de ardósia. No centro, inacessível ao visitante, estão espalhadas sementes de flores campestres Alessandro Shinoda/Folhapress

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O Festival de Jardins do MAM pode ser visitado entre 22 de setembro a 31 de dezembro de 2010. Na foto, o trabalho da paisagista francesa Florence Mercier, que traz planos verticais formados por tecido translúcido, resultando numa construção penetrável, cujos caminhos são cobertos de ardósia. No centro, inacessível ao visitante, estão espalhadas sementes de flores campestres Alessandro Shinoda/Folhapress

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Projeto de jardim vertical assinado pela arquiteta Sueli Adorni e pelo paisagista Oscar Bressane Divulgação

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Nesse jardim dedicado à contemplação, a arquiteta Adriana Victorelli criou áreas com plantio de suculentas. Espécies como planta-pérola (Gasteraloe beginii var. beguinii) e rosa de pedra (Echeveria affinis) se desenvolvem entre os pedriscos criando um colorido que remete ao fundo do mar Mara Martin / Divulgação

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Para dar textura, volume e exuberância aos jardins de uma empresa, o paisagista Marcelo Faisal lançou mão do agave. O projeto utilizou várias espécies da planta, com destaque para o agave-dragão (Agave Attenuata) e o agave-polvo (Agave vilmoriniana) indicados para áreas com muito sol Marcelo Faisal / Divulgação

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Para dar textura, volume e exuberância aos jardins de uma empresa, o paisagista Marcelo Faisal lançou mão do agave. O projeto utilizou várias espécies da planta, com destaque para o agave-dragão (Agave Attenuata) e o agave-polvo (Agave vilmoriniana) indicados para áreas com muito sol Marcelo Faisal / Divulgação

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Conhecidas também como rosas-de-pedra, as echeverias (Echeveria elegans) têm folhas carnosas em forma de roseta e costumam se adaptar bem ao plantio em vasos. Na foto, trabalho da paisagista Celeste Moraes Celeste Moraes / Divulgação

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Adaptáveis a diferentes condições de cultivo, as suculentas podem compor arranjos como os criados pela Flora Gribb Garden, que mistura com echeveria, agave e sedum Divulgação

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Muito populares como plantas ornamentais, as patas-de-elefante tradicionais (B. recurvata) são nativas do México e é comum confundi-las com palmeiras. O Instituto Inhotim, em Brumadinho (MG), possui em seu acervo seis espécies de patas-de-elefante, algumas com mais de 50 anos de idade e 12 metros de altura André Mantelli / Divulgação

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Por serem resistentes e exigirem poucos cuidados, as suculentas são plantas muito indicadas para compor jardins verticais. Nesse painel, desenvolvido pela empresa californiana Flora Grubb, destaca-se a echeveria (Echeveria elegans), com suas folhas em disposição de roseta Divulgação

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Nessa residência em Presidente Prudente (SP), o paisagista Anex Hanazaki apostou na escultural e resistente piteira-do-caribe (Agave Angustifólia). Nativa do Caribe, essa espécie deve ser cultivada sob sol pleno Alex Hanazaki / Divulgação

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Jardim de Benedito Abbud usa trepadeiras para fazer sombra Divulgação

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O arquiteto Enrico Benedetti desenhou a edificação com materiais e traços que a integram ao entorno Gui Morelli/Divulgação

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O vermelho dos objetos e do revestimento da piscina contrastam com o verde do jardim Jomar Bragança / Divulgação

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Toda parte social, de lazer e íntima da residência foi resolvida em um pavimento longitudinal, voltado para uma varanda coberta, sublinhada pelo deck de madeira. A piscina de contorno orgânico quebra a ortogonalidade do conjunto Jomar Bragança / Divulgação

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Piscina e jardins foram projetados sobre a cobertura da galeria e desfrutam da magnífica vista Jomar Bragança / Divulgação

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Casa com gramado na frente Stock Images

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Casa com gramado na frente Stock Images

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Com vistas para os jardins, o amplo e claro espaço de estar recebeu mobiliário de Fernando Jaeger Design Nelson Kon / UOL

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Casa projetada pelo arquiteto Sidney Quintela Xico Diniz/Casa e Cia

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Jardim flutuante recicla a água de aquário Divulgação

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O detalhe da entrada principal já mostra o partido do projeto, baseado no jogo de opacidade e transparência e na ampla integração de áreas sociais com o lazer externo Tarso Figueira / Divulgação

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Terraço, jardim e piscina ocupam parte do pavimento superior Eduardo Eckenfels / Divulgação

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O paisagismo feito por Camila Vaccaro para o Restaurante Contemporâneo na Casa Cor SP 2010 Marco Pinto/UOL

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Gramado dos jogos com grande anjico (Anadenanthera colubrina), a árvore maia alta, no centro da foto. À esquerda se vê parte do jardim privativo do quarto de casal, visto de cima, através da varanda do ateliê. Valerio Romahn / Divulgação

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Jardim exclusivo do casal. À esquerda do banco, palmeiras da espécie Phoenix Roebelini, que geram um volume maior de folhagem visto que em seu tronco nasceram samambaias (Nephrolepis Exaltata). À direita, o bambu mossô traz um toque oriental, bem apropriado para a proposta do espaço. Valerio Romahn / Divulgação

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O gramado serve de área de lazer para jogos com bola. Este ângulo mostra bem a ligação do espaço com o acesso para a rua. No centro da foto, a cerejeira rústica é pouso certo para os pássaros. As cadeiras são da Armando Cerello. Valerio Romahn / Divulgação

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Este conjunto é composto por troncos de xaxim reaproveitados dos vizinhos nos quais a Ar Terra Paisagismo, que executou o projeto paisagístico, plantou totens de bromélias de sombra. Valerio Romahn / Divulgação

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Espécies frutíferas - entre elas laranja, limão, tangerina, amora, jabuticaba, pitanga, figo, seriguela, pera e maçã - complementam a mata forrada por singônio (Syngonium), que forma um tapete na base das árvores. Os pés de frutas são uma excelente opção para locais que precisam de sombra. Na sequência, o gramado reservado para jogos. Nicola Labate / Divulgação

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Espaço da piscina com jatos d'água para massagear os ombros e a mata nativa ao fundo. Em primeiro plano, orquídeas epidendro despontam da base da dracena, um dos exemplares descartados de propriedades vizinhas. A coluna terracota esconde uma ducha. Nicola Labate / Divulgação

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O murmúrio constante das águas traz serenidade à paisagem. O mecanismo artificial de movimento é feito por gravidade dentro do tubo por onde passa a água vinda do pequeno riacho da mata, que circula pelo lago e volta para o riacho por trás, permitindo o cultivo de plantas nativas de solos encharcados como o papiro, a alocaria e o lírio do brejo. Valerio Romahn / Divulgação

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Vista ampla de quem sai da clareira da piscina, e passa por baixo da castanheira central do terreno, em direção à mata. Em primeiro plano, um tapete de maria-sem-vergonha (Impatiens walleriana), espécie rústica e barata e que se integra muito bem em grandes espaços. Valerio Romahn / Divulgação

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Este ângulo mostra em primeiro plano a piscina, com a enorme castanheira que produz sombra e aconchego ao ambiente de estar. Ao fundo da foto a varanda principal. Na face norte do telhado, as placas de aquecimento solar. Valerio Romahn / Divulgação

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Vista da varanda íntima dos dormitórios. Ao fundo o roxo das quaresmeiras, mais abaixo o azul da Bela Emilia (Plumbago), que o sol suavizou, e o vaso da Linha Levve, com a imponente palmeira-sagu (Cycas revoluta). À direita da foto, cerca viva de jasmim mesni e, à esquerda, as camélias que protegem o jardim privativo do casal, do outro lado. Nicola Labate / Divulgação

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O gramado de jogos visto a partir da varanda-ateliê, que fica no mezanino da casa. A área é rodeada por espécies frutíferas e árvores nativas. Nicola Labate / Divulgação

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Acesso principal da casa com a clareira da piscina à direita. Destaque para a quaresmeira roxa florida, que traz cor ao panorama verde. À esquerda, uma luna com jasmim mesni e palmeiras triângulo (Dypsis Decaryi) protegem os quartos da visão da rua e ainda assim deixam o sol invadir os ambientes. Ao fundo, a mata reconstruída. Nicola Labate / Divulgação

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Canaleta em S com seixos rolados para captar a água do telhado e não encharcar o gramado. Ao fundo touceira de estrelitzia-de-lança (Strelitzia Juncea) e vaso, da Linha Levve, com bromélia. Valerio Romahn / Divulgação

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A escada de pedras São Tomé fornecida pela A. Pelucio liga a varanda principal e o jardim dos peixes com o mini-lago. As acácias canudo de pito foram preservadas durante a construção da casa e nos seus troncos foram fixados ramos de orquídeas. Valerio Romahn / Divulgação

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Atrás do vaso com orquídeas epidendrom, pé de estrelitzia (Strelitzia Juncea) e, ao fundo, o belo desenho da Pândano (Pandanus Útilis). A quaresmeira roxa compõe o fundo da paisagem. À direita da foto, uma touceira de Bela Emilia (Plumbago) que protege a piscina de quem passa pela rua. Valerio Romahn / Divulgação

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Em primeiro plano, um ambiente de estar ao ar livre, junto à piscina, para servir aperitivos e receber os convidados. As cadeiras e mesa são da Armando Cerello e uma enorme castanheira garante a sombra nos dias de sol. Nicola Labate / Divulgação

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No espelho d'água vivem tilápias que se protegem do sol sob o Tiphonodorum (à direita), a cavalinha (à esquerda) e os lírios d'água. As espreguiçadeiras azuis, da Armando Cerello, humanizam o espaço de descanso. E ao fundo a mata onde floresce em amarelo a acácia canudo de pito. Nicola Labate / Divulgação

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O harmonioso ambiente de descanso, com o espelho d'água, visto da sala da lareira. Sob este ângulo, os tiphonodorum aparecem bem de frente e pode-se perceber como o espaço foi integrado à natureza local. Nicola Labate / Divulgação

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Jardim patrocinado pela organização britânica Children's Society, com projeto de Mark Gregory. O evento de paisagismo acontece de 25 a 29 de maio de 2010 em Londres Divulgação / Jon Enoch - RHS

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"The Unexpected Gardener" ("o jardineiro inesperado"), foi premiado com a medalha de ouro na categoria jardim urbano do Chelsea Flower Show 2010, em Londres. Criado pela premiada designer Jo Thompson, exibe íris, gerânios e rosas Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Premiado com a medalha de ouro no Chelsea Flower Show 2010, evento de paisagismo realizado em Londres, o espaço da Malásia reproduz a paisagem do país. Projeto de David Cubero & James Wong (Amphibian Designs) Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Vencedor da medalha de ouro do Chelsea Flower Show 2010, em Londres, o jardim desenhado por Tom Stuart-Smith tem pavilhão construído com folhas de cobre patinado projetado pelo arquiteto Jamie Fobert Divulgação / Jon Enoch - RHS

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De Benjamin Wincott, o jardim faz uma homenagem aos 150 anos d Royal Agricultural Benevolent Institution, uma entidade ligada à agricultura. Medalha de bronze no Chelsea Flower Show 2010, em Londres Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Patricia Thirion e Janet Honour desenharam o jardim "Christian before Dior" (Christian antes de Dior) em homenagem à paixão do estilista pelas flores Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Roger Platts é o autor do jardim ganhador de medalha de ouro no Chelsea Flower Show 2010, em Londres. Patrocinado por uma empresa de investimentos, usa materiais e espécies típicas da Inglaterra para facilitar a manutenção e conservar a biodiversidade local Divulgação / Jon Enoch - RHS

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De Christina Williams, o jardim comemora o 10º aniversário do festival de música de Two Moors (nas cidades de Dartmoor e Exmoor). Ganhador da medalha de ouro no Chelsea Flower Show, que acontece de 25 a 29 de maio, na categoria pátios Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Detalhe de "A Joy Forever" ("uma alegria eterna", em português), jardim de fácil manutenção criado por Kate Gould Gardens e ganhador de medalha de prata na mostra Chelsea Flower Show, realizada de 25 a 29 de maio de 2010 em Londres Divulgação / Jon Enoch - RHS

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"A Joy Forever" ("uma alegria eterna", em português), jardim de fácil manutenção criado por Kate Gould Gardens e ganhador de medalha de prata na mostra Chelsea Flower Show, realizada de 25 a 29 de maio de 2010 em Londres Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Os designers Janey Auchincloss e Paul Hammond criaram para o Chelsea Flower Show 2010, em Londres, um jardim com espécies próprias para atrair abelhas. O evento de paisagismo acontece de 25 a 29 de maio de 2010 em Londres Divulgação / Jon Enoch - RHS

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De Christina Williams, o jardim comemora o 10º aniversário do festival de música de Two Moors (nas cidades de Dartmoor e Exmoor). Ganhador da medalha de ouro no Chelsea Flower Show na categoria pátios Divulgação / Jon Enoch - RHS

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"Ace of Diamonds" (ás de ouros, na tradução do naipe da carta de baralho, ou ás de diamantes, na tradução literal) celebra a ligação entre as plantas e as pedras preciosas. Criação de David Domoney Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Os designers Janey Auchincloss e Paul Hammond criaram para o Chelsea Flower Show 2010, em Londres, um jardim com espécies próprias para atrair abelhas Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Inspirado na sátira "Cândido, ou o otimismo", de Voltaire, o jardim de Thomas Hoblyn ganhou medalha de prata no Chelsea Flower Show 2010 Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Trabalho em conjunto do The Garden Design Centre, empresa de projeto de jardins, com um supermercado e o jornal "The Sun", o projeto existe há dois anos e visa ensinar crianças a cultivarem alimentos Divulgação / Jon Enoch - RHS

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O jardim criado por Andy Sturgeon e patrocinado pelo jornal britânico "The Daily Telegraph" recebeu a medalha de ouro na categoria melhor jardim, principal prêmio do Chelsea Flower Show, tradicional mostra de paisagismo britânica, realizada todos os anos em Londres desde o século 19 e promovida pela Royal Horticultural Society - RHS Divulgação / Jon Enoch - RHS

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"Lights & Colours of the Alps" (Luzes & Cores dos Alpes) tenta reproduzir a paisagem alpina. Os agrônomos italianos Francesco Decembrini e Daniele Zanzi são os responsáveis pela proposta. O evento de paisagismo acontece de 25 a 29 de maio de 2010 Divulgação / Jon Enoch - RHS

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"The Victorian Avaiary Garden", um jardim tipicamente vitoriano, obra de Jonathan Denby e Philippa Pearson, ganhou medalha de prata no Chelsea Flower Show, evento de paisagismo realizado de 25 a 29 de maio de 2010 em Londres Divulgação / Jon Enoch - RHS

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De Darren Saines, este jardim ganhador de medalha de prata no Chelsea Flower Show 2010 tem inspiração na natureza da Noruega Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Com design de Graham Bodle, o jardim presta homenagem a um casa inglês de criadores de pinheiros e coníferas Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Trabalho de Amber Goudy, o "Sustainable Highland Garden" ganhou medalha de prata no Chelsea Flower Show 2010, em Londres Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Ganhador da medalha de ouro do Chelsea Flower Show 2010, em Londres, o jardim criado pela prefeitura da cidade inglesa de Leeds une natureza e recreação Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Patrocinado pelo diário "The Sun", o jardim criado por Val Christman trata da comemoração de bodas de ouro de um casal. O projeto ganhou medalha de prata no Chelsea Flower Show 2010, em Londres Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Elaborado por Robert Myers sob o tema "iluminar" para o Cancer Research UK, entidade de pesquisa do câncer do Reino Unido Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Jardim patrocinado pela organização britânica Children's Society, com projeto de Mark Gregory Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Medalha de prata no Chelsea Flower Show 2010, em Londres, evento que termina hoje, o "The Naturally Fashionable Garden" ("Jardim naturalmente na moda", numa tradução livre) foi projetado pela empresa especializada NDG+ Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Criado para o Chelsea Flower Show 2010 pelo premiado paisagista Jamie Dunstan, o jardim recebe o nome da patrocinadora, a fabricante de mobiliário Go Modern Divulgação / Jon Enoch - RHS

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De Paul Hervey-Brookes, o "Bradstone Biodiversity Garden" (Jardim da Biodiversidade de Bradstone) Divulgação / Jon Enoch - RHS

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"City Roof Garden" (jardim urbano de cobertura), projeto de Geoff e Kas Whiten Divulgação / Jon Enoch - RHS

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"The Victorian Avaiary Garden", um jardim tipicamente vitoriano, obra de Jonathan Denby e Philippa Pearson, ganhou medalha de prata no Chelsea Flower Show, evento de paisagismo realizado de 25 a 29 de maio de 2010 em Londres Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Trabalho em conjunto do The Garden Design Centre, empresa de projeto de jardins, com um supermercado e o jornal "The Sun", o projeto existe há dois anos e visa ensinar crianças a cultivarem alimentos Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Detalhe do "City Roof Garden" (jardim urbano de cobertura), projeto de Geoff e Kas Whiten . O evento de paisagismo acontece de 25 a 29 de maio de 2010 em Londres Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Ganhador da medalha de ouro no evento de paisagismo Chelsea Flower Show, em Londres, o jardim proposto por Chris Deakin e Jason Lock é de fácil manutenção Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Com design de Graham Bodle, o jardim presta homenagem a um casal inglês de criadores de pinheiros e coníferas Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Medalha de prata no Chelsea Flower Show 2010, em Londres, evento que termina hoje, o "The Naturally Fashionable Garden" ("Jardim naturalmente na moda", numa tradução livre) foi projetado pela empresa especializada NDG+ Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Para representar a passagem do tempo, o jardim que leva o nome do físico Stephen Hawking exibe algumas das mais antigas plantas existentes, como a Ginkgo biloba e o Pinheiro de Wollemi; e espécies do Mediterrâneo que poderão ser cultivadas no futuro caso o aquecimento global persista. O trabalho de Sue Hayward ganhou medalha de bronze no Chelsea Flower Show 2010, em Londres Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Para representar a passagem do tempo, o jardim que leva o nome do físico Stephen Hawking exibe algumas das mais antigas plantas existentes, como a Ginkgo biloba e o Pinheiro de Wollemi; e espécies do Mediterrâneo que poderão ser cultivadas no futuro caso o aquecimento global persista. O trabalho de Sue Hayward ganhou medalha de bronze no Chelsea Flower Show 2010, em Londres Divulgação / Jon Enoch - RHS

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As designers Jane Owen e Ann-Marie Powell reproduziram uma floresta tropical, com cabana executada por mulheres de Camarão. O trabalho ganhou medalha de ouro no Chelsea Flower Show 2010, em Londres Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Criação de Alfie Bines Gardens, o "Waterless Water Garden" (jardim aquático sem água), foi idealizado para a cobertura de um edifício moderno e tem inspiração em jardins japoneses. O trabalho ganhou medalha de prata no Chelsea Flower Show, evento de paisagismo realizado em Londres Divulgação / Jon Enoch - RHS

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O jardim patrocinado pela empresa de cosméticos L'Occitane no Chelsea Flower Show 2010, em Londres, foi desenhado por James Towillis e ganhou medalha de prata na premiação Divulgação / Jon Enoch - RHS

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O jardim patrocinado pela empresa de cosméticos L'Occitane no Chelsea Flower Show 2010, em Londres, foi desenhado por James Towillis e ganhou medalha de prata na premiação Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Tim Fowler desenhou o jardim com o propósito de representar pesquisas feitas pelo Dyslexia Research Trust, uma entidade dedicada ao estudo da dislexia Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Tim Fowler desenhou o jardim com o propósito de representar pesquisas feitas pelo Dyslexia Research Trust, uma entidade dedicada ao estudo da dislexia Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Jardim ganhador de medalha de prata na tradicional mostra de paisagismo Chelsea Flower Show, realizada em Londres de 25 a 29 de maio. Trabalho de Gillespies LLP exibe plantas usada na culinária típica da região de Yorkshire, na Inglaterra Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Roger Platts é o autor do jardim ganhador de medalha de ouro no Chelsea Flower Show 2010, em Londres. O evento de paisagismo acontece de 25 a 29 de maio. Patrocinado por uma empresa de investimentos, usa materiais e espécies típicas da Inglaterra para facilitar a manutenção e conservar a biodiversidade local Divulgação / Jon Enoch - RHS

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Cavalinha plantada em vaso no projeto do paisagista Alexandre Furcolin para casa em Laranjeiras (RJ) Alexandre Macedo/Divulgação

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Para o jardim dessa casa de campo em São Roque (SP), o paisagista Benedito Abbud criou um espaço de contemplação. Além de um lago com peixes, o projeto conta com um pequeno brejo onde foram plantadas espécies como a cavalinha (Equisetum giganteum) e o lírio-d'água (Nymphaea elegans) Benedito Abbud/Divulgação

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Para o jardim dessa casa de campo em São Roque (SP), o paisagista Benedito Abbud criou um espaço de contemplação. Além de um lago com peixes, o projeto conta com um pequeno brejo onde foram plantadas espécies como a cavalinha (Equisetum giganteum) e o lírio-d'água (Nymphaea elegans) Benedito Abbud/Divulgação

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Para o jardim dessa casa de campo em São Roque (SP), o paisagista Benedito Abbud criou um espaço de contemplação. Além de um lago com peixes, o projeto conta com um pequeno brejo onde foram plantadas espécies como a cavalinha (Equisetum giganteum) e o lírio-d'água (Nymphaea elegans) Benedito Abbud/Divulgação

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Nos jardins dessa residência em Paraty (RJ), o paisagista Alexandre Furcolin apostou em uma espécie de papirus (Cyperus textillis), planta aquática que pode ser mantida em vaso imerso em água Alexandre Macedo/Divulgação

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A tradicional fonte dessa residência em São Paulo foi ornamentada com alface-d'água (Pistia stratiotes). Planta aquática flutuante, essa espécie requer poucos cuidados e caracteriza-se pela folhagem verde-clara, com uma textura aveludada. Projeto da paisagista Gigi Botelho Gigi Botelho/Divulgação

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O jardim aquático dentro do Instituto Inhotim, em Brumadinho (MG), tem esferas espelhadas que refletem a beleza de espécies como o copo-de-leite sul-africano (Zantedeschia aethiopica), o inhame preto (Colocasia esculenta) e a eleocáris (Eleocharis palustris). Paisagismo de Eduardo Gonçalves Pedro Mota/Divulgação

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Na residência em Trancoso (BA), o paisagista Gilberto Elkis combinou a profundidade visual conferida pela pedra hitam (fornecida pela Palimanan Pedras Naturais) com graciosas ninféias (Nymphea caerulea) Renato Elkis/Divulgação

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Nessa casa em Laranjeiras (RJ), o paisagista Alexandre Furcolin preferiu a Cavalinha (Equisetum SP) plantada em vaso. As hastes dessa planta podem medir até dois metros de altura Alexandre Macedo/Divulgação

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Para instalar o escritório, foi construído esse tubo de formas retas com laterais de parede leve, revestida com telha ondulada de aço pintado, da Perfilor. A estrutura de 25m de extensão, e 3m de largura, está apoiada em dois pilares. Em cima de cada um deles tem uma viga transversal de 1,20m, que segura outra viga longitudinal, também de 1,20, que por sua vez, é a que aparece na fachada Leonardo Finotti/UOL

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Em primeiro plano, uma cerca viva de murtas circunda e delimita a área elevada da piscina. Próxima ao muro, à esquerda, uma cerca viva de kaizucas, conífera da Ásia Oriental que tem como característica seus galhos espirais assimétricos. Projeto de Marcelo Bellotto Divulgação

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Cerca viva criada com vasos, arranjados numa cobertura para dar maior privacidade à área do solário. Os vasos são de cimento com acabamento de granilite e a planta é a Pleomele variegata, que tem folhas pequenas, mas fica sempre cheia e volumosa. Projeto da arquiteta e paisagista Juliana Freitas Divulgação

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A cerca viva de viburno pode ser usada em espaços restritos. Sua manutenção é feita por meio da poda, que lhe dá forma e limita sua altura. Projeto de Marcelo Bellotto Divulgação

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Ao pé do muro, o viburno foi utilizado como fundo para a pitanguinha, neste jardim residencial. Projeto de Marcelo Bellotto Divulgação

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Cerca viva em casa de campo em Itu (SP). Nos vasos de terracota, moitas de buxo bola. Entre os vasos, a folhagem mais baixa é buxo reto. Pouco mais alto, uma fileira de podocarpo. Atrás, com folhagem mais clara, plátanos. As duas árvores altas são kaizucas. À esquerda do 5º vaso, uma bola de tuia prata. Projeto de Roberto Riscala Divulgação

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Cerca viva de murta com agapantos azuis e brancos à frente. A altura da murta, que pode passar de 1,80 m, deve ser limitada pela poda. Projeto de Marcelo Novaes Divulgação

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Cerca viva de tumbérgia-arbustiva, em residência de campo. Essa planta dá flores azuis (e mais raramente brancas) com o centro amarelo. Projeto de Marcelo Faisal Divulgação

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Cerca viva de tumbérgia-arbustiva, em residência de praia. A cerca viva, neste exemplo, dá maior privacidade à área do chuveiro externo. Projeto de Marcelo Faisal Divulgação

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A arundina é uma espécie de orquídea com flores rosadas. nesta casa de praia, ela foi utilizada em função de sua praticidade de manutenção e sua beleza. Projeto de Marcelo Bellotto Divulgação

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Para amenizar o impacto do muro, foi utilizada uma cerca viva de capim dos pampas, que, juntamente com a jabuticabeira e a poltrona, cria um ambiente que remete ao despojamento da vida ao ar livre. Projeto de Marcelo Bellotto Divulgação

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À direita, cerca viva em tumbérgia-arbustiva, que floresce o ano todo e delimita bem áreas do terreno. Por suas flores, a planta atrai colibris e mamangavas. Projeto de Marcelo Bellotto para uma casa de campo Divulgação

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À direita do caminho, cerca viva de jasmim do cabo (também conhecido como gardênia), arbusto tropical que cresce até cerca de 70 cm e dá flores brancas muito perfumadas. Projeto de Marcelo Novaes Divulgação

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Uma escultura da divindade hindu Ganesha, trazida da Índia pelo proprietário, decora o paisagismo, executado com diversas espécies de folhagens e foi desenvolvido pela equipe do condomínio Divulgação

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A palmeira licuala (Licuala grandis) deve ser mantida em solo fértil e úmido. Muito valorizada em projetos de interiores, nessa sala de jantar, ela aparece próxima à janela. Projeto de Lidiane Lourenço Divulgação

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Rústica e de fácil cultivo, a pleomele (Dracaena reflexa) é recomendada para purificação do ar em interiores, de acordo com a Plants for Clean Air Council. De acordo com a entidade norte-americana, a planta é eficiente na remoção de compostos tóxicos do ar Divulgação

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Segundo a arquiteta Faride Elia, a árvore da felicidade (Polyscias guilfoylei) no canto dessa sala foi escolhida para humanizar o ambiente e pela facilidade de manutenção. A planta recebe água apenas uma vez por semana Divulgação

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A palmeira ráfis (Rhapis excelsa) é uma das plantas que melhor se adapta a ambientes com pouca luz. Essa espécie, presente na sala de estar projetada por Estela Pinheiro, precisa de solos com boa drenagem Castelato / Divulgação

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Exótica e escultural. Assim é a dracena de Madagascar (Dracaena marginata), indicada para uso em ambientes internos. Essa espécie é resistente e fácil de manter, mas que não tolera ventos fortes. Projeto de Faride Elia Divulgação

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O paisagista Benedito Abbud criou um mini jardim tropical dentro dessa sala de estar com exóticas palmeiras pinangas (Pinanga khulii), que não gostam da incidência de sol direta, e lírio da paz gigante (Spathiphyllum ortogiesii sensation) Divulgação

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A brancura da sala de almoço foi quebrada pelos pequenos quadros coloridos que estabelecem um diálogo com a pimenteira sobre a mesa. A planta, famosa por eliminar mau olhado, é também muito ornamental e requer cultivo em pleno sol. Projeto de Iara Kílaris Divulgação

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O musgo (Selaginella kraussiana) deve ser cultivado sob sombra ou meia-sombra em substrato leve. Em vasos, pode ser aproveitado em composição com outras plantas ou sozinho, como ocorre no espaço gourmet projetado por Ivan Wodzinsky Naideron Jr. / Divulgação

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Para a área reservada à churrasqueira, a arquiteta Eliana Gomide escolheu espécies como a orquídea falenópsis (Phalaenopsis), que reproduzem tons semelhantes aos das pastilhas cerâmicas. Essa espécie precisa ser cultivada à meia-sombra Divulgação

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Conhecido como bambu da sorte, a Dracaena sanderiana foi a escolha de Vanessa Trad para esse living. A arquiteta conta que essa espécie é muito valorizada pelo Feng Shui por trazer energia positiva Divulgação

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Nesse ambiente concebido por Ivan Wodzinsky, a entrada é marcada por enormes vasos de Ficus Argentinos (Ficus sp.). Essa espécie de figueira se caracteriza pelas folhas longas e finas, bem como pelas raízes agressivas, que exigem o plantio em vasos espaçosos. Naideron Jr. / Divulgação

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Nessa sala de estar, o arquiteto Maurício Nóbrega preferiu a pata de elefante (beaucarnea recurvata), arvoreta escultural de fácil manutenção e que se adapta bem a ambientes fechados Divulgação

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Bastante popular e resistente, o fícus branco (ficus radicans variegata) aparece em par e esculpido por topiaria nessa área de churrasqueira. Paisagismo de Benedito Abbud Divulgação

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O paisagismo de Benedito Abbud para essa varanda mescla cores, formas e texturas. Plantado em vasos circulares, o bambu mossô (phyllostachys pubescens), confere uma atmosfera oriental ao ambiente, complementado por espécies como a cica (cyca revoluta) Nicola Labate/Divulgação

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Nos fundos dessa residência em São Paulo, a arquiteta Claudia Diamant criou um jardim com diversas espécies, entre as quais se destaca o buxinho (buxus sempervirens), cultivado em vasos quadrados e com poda topiaria Divulgação

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Rústica e de fácil adaptação, a laranjeira deve ser cultivada sob sol pleno. Nessa varanda, a paisagista Iara Kílaris utilizou a variedade laranjinha kinkan (fortunella margarita) Divulgação

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O pequeno pé de romã (punica granatum) acrescenta cor à varanda projetada pela paisagista e design de interiores Iara Kílaris. O cultivo dessa espécie requer rega diária Divulgação

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Projetada como um ambiente de reunião familiar, essa sala assinada por Leandra Castro e Pedro Ernesto recebeu palmeiras-de-cadaba (dypsis cabadae) plantadas em vasos vietnamitas de cerâmica. Indicada para áreas com meia-sombra, essa espécie de palmeira se adapta bem a ambientes internos. Nicola Labate/Divulgação

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Nessa ampla varanda, a paisagista Lidiane Lourenço utilizou uma jabuticabeira (myrciaria cauliflora) plantada em vaso para estabelecer uma comunicação com a vista externa. Esse tipo de planta precisa de regas diárias e bastante iluminação Divulgação

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Um dos principais elementos do paisagismo dessa varanda, projetado por Paula Galbi, é a jabuticabeira sabará (myciaria jaboticaba Berg), que embora dê menos frutos que a jabuticabeira híbrida, possui tronco e galhos mais definidos Divulgação

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Graças à exuberância de sua folhagem, a dracena (dracena arbórea) é uma das espécies mais utilizadas em vasos. Na foto, a planta se destaca na sala projetada pela paisagista Lidiane Lourenço Divulgação

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O projeto otimizou o terraço, incluindo o spa Versati em fibra com deck em madeira para os momentos de relaxamento. A parede foi revestida em pedra madeira filetada, com execução da J. Pelúcio. O paisagismo é de Rodrigo Oliveira Gui Morelli / Divulgação

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Foto feita a partir do jardim descoberto localizado entre os quatro módulos que formam a casa Gal Oppido / Divulgação

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Ao utilizar espécies da Mata Atlântica, o projeto do paisagista Gil Fialho procurou integrar os novos jardins à floresta existente Gal Oppido / Divulgação

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O jardim interno visto da cobertura. Os ambientes voltados para esse espaço possuem janelas de correr para desfrutar do ar fresco que, após percorrer as passagens sob a casa, sobe pelo jardim Gal Oppido / Divulgação

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No centro da construção, entre os quatro módulos que a compõem (três suítes e o social), há uma espécie de jardim de inverno, uma área aberta com mata nativa Gal Oppido / Divulgação

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O uso de pilotis (pilares no pavimento térreo) evitou o contato do pavimento principal com o solo, e permitiu a criação de mais um pavimento, para serviços, garagem e lazer Eduardo Eckenfels / Divulgação

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O muro revestido de pedra delimita a entrada de veículos, em um nível mais baixo do platô da casa Eduardo Eckenfels / Divulgação

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