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Fotos
Casa do Obama Reprodução/www.mcfadden-group.com

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Para esta casa de campo no interior de São Paulo, o arquiteto Dado Castello Branco mesclou elementos mediterrâneos e coloniais. A fim de favorecer a ventilação e integrar a construção com o verde do entorno, foram projetadas amplas aberturas na fachada Evelyn Müller/ Divulgação

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Casa Cor MG 2016 - O uso bem pontuado e cênico das luzes na edição mineira da Casa Cor em 2016 é um dos pontos positivos da mostra. Indireta, gerada a partir de curiosas luminárias ou simplesmente bem distribuída, a iluminação dos ambientes que o UOL elencou a seguir oferece boas ideias para todos os cômodos da casa, do jardim à sala de estar Daniel Mansur/Divulgação

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Casa Cor MG 2016 - O Jardim Olimpo, desenvolvido por Nãna Guimarães, dá ênfase aos elementos naturais como plantas, pedras e água para homenagear as Olimpíadas, que foram sediadas no Rio de Janeiro, em 2016. O espelho d'água detém pequenas fontes iluminadas que criam uma atmosfera relaxante e etérea Daniel Mansur/Divulgação

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Casa Cor MG - 2016: Droysen Tomich, Marcelo Serafim e Flávia Zambelli se inspiraram no estilo italiano para criar o Giardino. A leveza clássica é criada pelos muros cobertos de heras e as portas originais de uma fazenda colonial, compreendidas aqui como obras de arte. Ao compor um jardim, uma regra ajuda a não errar: seja coerente ao escolher o estilo dos móveis e os tipos das plantas Jomar Bragança/ Divulgação

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Casa Cor MG - 2016: Nãna Guimarães desenhou o Jardim Olimpo como uma homenagem às Olimpíadas. O espaço procura integrar elementos como plantas, pedras e água. Os móveis que preservam as características do tronco original são muito valorizados e estão em alta na decoração de ambientes externos e varandas, além de salas, cozinhas e até lavabos, não importa o estilo Jomar Bragança/ Divulgação

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A planta baixa, onde estão o 'living', o pátio ajardinado (foto) ea cozinha, fica praticamente "enterrada": ela está abaixo do nível térreo, onde fica a garagem. Toda a estrutura da casa Tobogan, para cima do résdo chão, é metálica e cilíndrica, agrupando a ala íntima dos dormitórios. A casa em Madri, Espanha, é um projeto do escritório Z4Z4 Architects ImagenSubliminal/ Divulgação

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A arquiteta Paula Ferraz criou um pergolado triangular de madeira (cumaru) com cobertura de policarbonato sobre uma banheira de hidromassagem (Jacuzzi), no terraço desta casa paulistana. A estrutura quebra a incidência direta de sol e dá um toque zen ao ambiente André Godoy/ Divulgação

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No projeto em Vinhedo (SP), do paisagista Alexandre Galhego, o pergolado foi apoiado no muro e na parede da casa. O intuito era filtrar o sol da tarde na área 'gourmet'. Executada em madeira (garapeira), a estrutura foi envernizada e coberta com a trepadeira sapatinho-de-judia (Thunbergia mysorensis) Paula Fratin/ Divulgação

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O Jardim do Semiárido foi criado pelo paisagista Marcelo Faisal para a Casa Cor 2015, em São Paulo. No espaço, o destaque vai para o grande pergolado de madeira de demolição que sombreia o caminho na área verde pontuado de espécies que necessitam de pouca água, como cactos e agaves Rômulo Fialdini/ Divulgação

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Em Campos do Jordão (SP), o pergolado em madeira tratada foi colocado em um espaço para a observação da paisagem, no projeto do paisagista Jair Pinheiro. A planta ornamental escolhida para enfeitar a cobertura foi a primavera (Bougainvillea) Divulgação

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A arquiteta Vanessa Gaião instalou o pergolado de madeira no jardim para oferecer sombra ao local de descanso dos moradores. A sequência de vigas da estrutura suporta cobertura translúcida em policarbonato, que dá proteção extra contra as chuvas. A treliça vertical (ao fundo) sustenta as trepadeiras ornamentais e forma uma parede verde que se alinha à textura das pedras naturais Divulgação

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Na casa projetada por Gio Ponti em Caracas, as amplas aberturas de vidro ajudam a conectar os interiores ao jardim. Neste espaço, marcam presença obras de arte do acervo do casal Planchart, como as cerâmicas do artista plástico italiano Fausto Melotti (1901-1986). No paisagismo, plantas nativas da Amazônia como a vitória-régia, foram combinadas às samambaias Leonardo Finotti/ UOL

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O acesso à residência em Trancoso (BA) se dá pelo caminho desenhado com placas de arenito em meio ao verde do jardim. As colunas em madeira com fechamento de vidro formam a fachada da casa de praia desenvolvida pela arquiteta Debora Aguiar Marco Antonio/ Divulgação

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O casal de proprietários da casa Areia escolheu a pedra Hijau (Palimanan) para revestir a piscina. A arquiteta Debora Aguiar aprovou a decisão: "O material se integra perfeitamente ao jardim e dá a impressão de ser uma continuidade do mar visto de cima da falésia" Marco Antonio/ Divulgação

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Jardim vertical no edifício Santa Filomena, ao lado do Minhocão, em São Paulo Karime Xavier/Folhapress

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Um jardim florido e gramado ladeia a varanda espaçosa e a piscina da casa com 800 m², colocada à venda pela cantora Britney Spears. O imóvel fica na Califórnia, EUA, e chega à cifra de US$ 8,9 milhões (o equivalente a R$ 32 milhões, de acordo com a cotação de 13.maio.2016) Beach City Brokers/ Reprodução

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A varanda conta ainda com sofás para que o morador possa aproveitar o sol da Califórnia, nos Estados Unidos. Velas e uma lareira compõem o espaço de lazer da casa da cantora Britney Spears, que está à venda por R$ 32 milhões Beach City Brokers/ Reprodução

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Um dos espaços da Casa Cor Bolívia 2016 é o Refúgio Contemporâneo, desenvolvido pelo arquiteto Eduardo Baldelomar. Com 55 m², a mini-casa é estruturada por contêineres e demorou 30 dias para ser construída para a mostra de decoração. cada um de seus módulos suporta até 30 toneladas de carga Alvaro Mier/ Divulgação

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Na parte de baixo do Refúgio Contemporâneo estão localizadas a garagem, o jardim com churrasqueira e a lavandeira. A mini-casa com 55 m² está em exibição na edição boliviana da Casa Cor 2016 e é assinada por Eduardo Baldelomar Alvaro Mier/ Divulgação

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A sala de estar, à esquerda, está voltada para um pátio interno ajardinado, equipado com espreguiçadeiras. A Casa do Bomba, uma morada de veraneio na Chapada Diamantina (BA), foi projetada pelo escritório Sotero Arquitetos Leonardo Finotti/ UOL

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A paisagista Claudia Diamant determinou para o jardim de uma casa de vila, na zona sul de São Paulo, a criação de dois patamares. No nível principal mesclou espécies contemporâneas com algumas pré-existentes como a jabuticabeira e as nandinas (Nandina domestica) e criou uma área de descanso Reinaldo Canato/ UOL

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Privilegiando espécies de baixa manutenção e meia sombra, a paisagista Claudia Diamant selecionou a grama esmeralda (Zoysia japonica) como forração e xanadus (Philodendron xanadu) como bordaduras junto à jabuticabeira (à esq.). Espécies consideradas "contemporâneas" como viburnos (Viburnum suspensum), clúsias (Clusia fluminensis) e pacovas (Philodendron martianum) complementam a ambientação. Na jabuticabeira (à esq.), ao lado do bando de pedra, castiçais e lanternas ficam pendurados Reinaldo Canato/ UOL

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Para o jardim projetado pela arquiteta e paisagista Juliana Lahóz, em Araucária, no Paraná, foram escolhidas espécies fáceis de cultivar. Os canteiros destacam-se pela presença de frutíferas e ervas aromáticas como o limão galego, o alecrim e a hortelã Divulgação

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A arquiteta e paisagista Juliana Lahóz definiu uma área de descanso sobre o lago com carpas, junto ao jardim, nesta casa em Araucária (PR). O espaço é formado por um deck de itaúba e pelo pergolado de cumaru e tem como objetivo o desfrute do constante barulhinho da água. O verde aparece nos canteiros de azaléias, marias-sem-vergonha e corações-roxos, além da forração feita com pingo-de-ouro Divulgação

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Um lago com carpas e cascata proporciona descanso e contemplação no jardim da chácara em Araucária, no Paraná. O espaço dispõe ainda de um deck de itaúba protegido por um pergolado de cumaru. Ao fundo, canteiros de azaléias, marias-sem-vergonha e corações-roxos. O projeto de arquitetura e paisagismo é assinado por Juliana Lahóz Divulgação

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A mangueira cinquentenária fornece sombra para as refeições ao ar livre no sítio Marigold, com projeto do arquiteto André Luque. Para montar o cantinho aconchegante bastou uma mesa de concreto com base única feita com pedra madeira, além de bancões, bancada com pia, forno elétrico e churrasqueira. Luminárias compostas de cordões de lâmpadas presos à árvore possibilitam que as reuniões se estendam noite afora André Nazareth/ Divulgação

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O térreo da casa Butantã, projetada por Paulo Mendes da Rocha, é uma praça que combina concreto e jardim, onde se situa a escada que dá acesso ao pavimento superior e principal. Destaque para o beiral, com pergolado em balanço de três metros Leonardo Finotti/ UOL

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Na fachada lateral se destaca a sobreposição dos volumes de concreto que compõem a casa Butantã, desenhada pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha nos anos 1960. A janela assimétrica permite a entrada de iluminação natural no escritório e é o ponto de atração do olhar Leonardo Finotti/ UOL

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Totalmente aberta para a rua, a casa Butantã, projetada pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha, tem a altura do térreo dada pelos pilotis; parte desta área serve de abrigo para carros. A fachada é constituída por um beiral com dois metros, sustentado em balanço e com caixilharia contínua Leonardo Finotti/ UOL

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Dois planos sobrepostos definem a empena cega do pavimento superior da casa Butantã, projetada pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha. Em primeiro plano, vê-se o talude e o balanço de pneu improvisado para os netos do arquiteto Leonardo Finotti/ UOL

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No jardim de uma casa na zona sul de São Paulo, a paisagista Gigi Botelho criou uma área de descanso sobre o deck de madeira de demolição com cadeiras de corda, bancos de madeira, treliças com trepadeira jade (Strongylodon macrobotrys) e vasos de espirradeira (Nerium oleander), zamia (Zamia furfuracea), pacová (Philodendron martianum) e xanadu (Philodendron 'xanadu') Divulgação

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Neste jardim em São Paulo, projetado pela paisagista Gigi Botelho, o chão é parcialmente revestido com grama São Carlos (Axonopus compressus). O ambiente tem decoração acolhedora com espreguiçadeiras de corda, piscina e uma área de descanso sobre o deck de madeira de demolição Divulgação

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Na parceria entre o arquiteto David Bastos e o paisagista Gilberto Elkis, o bosque arborizado conversa com a arquitetura graças ao caminho de tábuas de madeira, que foi traçado respeitando o espaço entre uma planta e outra, e o sistema de fechamento da casa por brises, que permitem a relação interior/ exterior. O projeto fez parte da edição 2015 da Casa Cor São Paulo Tuca Reinés/ Divulgação

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Conhecidos por seus jardins, os japoneses são mestres em integrar a natureza à arquitetura. Neste exemplo, em Kyoto, no Japão, esta árvore é o centro do pátio interno compondo com os caminhos de pedra e as topiarias Reprodução/ Pinterest (wendelsousaufg)

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A oliveira é uma árvore que pode viver muitos e muitos anos. Esta, enraizada em uma Vila em Nicósia, no Chipre, foi preservada pela arquitetura e está inserida em um pátio interno. Note que os ambientes em torno dela são envidraçados pelo sistema de fachada "swissFineLine", da Berger Metallbau, para o maior desfrute da árvore, que aliás foi um dos pontos de partida do projeto Divulgação/ Berger Metallbau AG

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Localizado em Mar Azul, resort turístico próximo a Buenos Aires, Argentina, esta casa de veraneio com design do escritório BAK Arquitectos Asociados também incorporou a floresta local, através do deck e da cobertura em concreto com recortes para a passagem de troncos e galhos Divulgação/ BAK Arquitectos Asociados

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O paisagista e arquiteto Alcione Oliveira criou um orquidário pendurado na frondosa árvore existente no terreno desta residência. O espaço de estar foi delimitado por um painel de bambu, da Oboo, e pelo piso de cimento. Ao centro, a terra batida permanece e dá apoio a um jogo de assentos Divulgação

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No jardim - Inspire-se no espaço de Droysen Tomich para a Casa Cor Minas: instale pontos de luz estratégicos na sua área verde e destaque as cores e texturas das plantas | A mostra (www.casacor.com.br) fica em cartaz até 6 de outubro de 2015 Jomar Bragança/ Divulgação

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Cultive temperos e ervas aromáticas em vasos de polietileno de vários tamanhos e cores como fizeram a decoradora Silvana Novaes e a paisagista Ana Maria Gaspar no espaço Frutos do Jardim. Para facilitar o manuseio das plantas, coloque os recipientes sobre pallets e em caixotes de feira | O ambiente pode ser visto na mostra de paisagismo da Expoflora até 27 de setembro de 2015 em Holambra (SP) Fabiano de Bruin/ Divulgação

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Você não tem muito tempo livre para cuidar das plantas? Invista em espécies de baixa manutenção, como fez a paisagista e designer floral Laura Eubanks, no Jardim de Cactus e Suculentas para Espaços Internos. Se o espaço em casa for escasso, que tal montar um quadro de 100 cm x 50 cm com grande variedade de suculentas e sementes desidratadas? Fica bem bonito e dá o toque de natureza ao lar | O ambiente pode ser visto na mostra de paisagismo da Expoflora até 27 de setembro de 2015 em Holambra (SP) Fabiano de Bruin/ Divulgação

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Tem apenas um cantinho livre em casa pra montar seu jardim? Inspire-se na proposta da engenheira agrônoma e paisagista Cintia Rua para o Espaço Beleza Natural: pendure vasos de orquídeas e helicônias em um pequeno pergolado de bambu com o auxílio de cordas coloridas. Fica lindo! | O ambiente pode ser visto na mostra de paisagismo da Expoflora até 27 de setembro de 2015 em Holambra (SP) Fabiano de Bruin/ Divulgação

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Você ama orquídeas, mas não sabe onde colocá-las em casa? Faça como a dupla de paisagistas Joacir Alves e Caroline Batista Arantes, no espaço Um pomar no Paraíso: monte um "tapete" vertical e colorido, pendurando os vasinhos de Phalaenopsis em uma estrutura metálica apoiada na parede | O ambiente pode ser visto na mostra de paisagismo da Expoflora até 27 de setembro de 2015 em Holambra (SP) Fabiano de Bruin/ Divulgação

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Em um pequeno espaço com terra na área externa, você pode criar canteiros inspirados no quintal das vovós como fizeram os paisagistas Marcos Brancher e Sylvia Schleier no Pátio dos Sentidos. Use tocos de madeira para delimitar os locais para as diferentes espécies de flores e vegetais | O ambiente pode ser visto na mostra de paisagismo da Expoflora até 27 de setembro de 2015 em Holambra (SP) Fabiano de Bruin/ Divulgação

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Que tal cultivar no gazebo ou pergolado de madeira espécies de trepadeiras como o maracujá de flores vermelhas? Incremente a estrutura pendurando, também, garrafinhas com flores miúdas! O resultado é um local com ar bucólico como o do espaço Roseiras Alemãs, dos paisagistas Ligia Rualdes e Fernando Codo | O ambiente pode ser visto na mostra de paisagismo da Expoflora até 27 de setembro de 2015 em Holambra (SP) Fabiano de Bruin/ Divulgação

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Em uma casa de Alphaville, na Grande São Paulo, o paisagista João Jadão projetou um gazebo envidraçado. A construção leve e luminosa serve de abrigo para a prática da pintura e do relaxamento. As árvores (plátanos) eram originais do local e foram mantidas. Para complementar o paisagismo, Jadão usou bromélias imperiais, clorofitos e grama preta, formando um jardim verdejante Divulgação

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Em meio aos plátanos já presentes no jardim, o paisagista João Jadão construiu um gazebo para as tardes pintura e relaxamento em uma casa de Alphaville, na Grande São Paulo. A exuberância do conjunto fica por conta de uma profusão de espécies como bromélias imperiais, clorofitos, moreias, chifres-de-veado, aspargos, palmeiras fênix, mangueira e gramas preta e esmeralda Divulgação

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Este jardim em Trancoso, na Bahia, conta com 11 m² de área. O extenso terreno é, em parte, recoberto pela grama esmeralda. No gramado, o paisagista Marcelo Faisal insere cajueiros (Anacardium occidentale) e licuris (Syagrus coronata), além de coqueiros (Cocos nucifera L.). O conjunto transmite uma sensação de calmaria e e bonança, digna de um oásis Divulgação

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O jardim à beira-mar desta residência em Trancoso, na Bahia, reveste-se de grama esmeralda e une espécies nativas, como cajueiros e licuris às bromélias, que - junto com mobiliário rústico de madeira - compõem o projeto paisagístico criado por Marcelo Faisal Divulgação

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Junto ao deck da piscina, o paisagista Marcelo Faisal dispôs coqueiros (Cocos nucifera L.) e bromélias. Tais plantas formam a base do jardim que toma 11 mil m² de uma residência em Trancoso, na Bahia. O paisagismo ainda incorpora espécies comumente vistas nas restingas da região Divulgação

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As belas palmeiras ravenalas, popularmente conhecidas como palmeira-dos-viajantes (Ravenala madagascariensis) junto aos coqueiros (Cocos nucifera L.) dividem o espaço com o gramado formado pela grama esmeralda, desenhos orgânicos compostos pelas porções de areia e um banco feito com tronco de árvore. O jardim com 11 mil m² foi projetado pelo paisagista Marcelo Faisal para uma residência em Trancoso, na Bahia Divulgação

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De frente para o mar, o jardim tropical desta casa em Ilhabela (SP) abriga piscinas e decks, além de espécies como palmeiras, coqueiros, helicônias e pândanos Divulgação

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Espécies bem tropicais como bromélias, moreias e a sombrinhas-chinesas dividem espaço com palmeiras fênix e jabuticabeiras neste jardim à beira-mar em Ihabela, litoral norte de São Paulo. O paisagismo é de Alex Hanazaki Divulgação

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De frente para o mar, o jardim tropical desta casa em Ilhabela (SP) abriga diferentes níveis de piscinas, ladeadas pelos decks de madeira itaúba, além dos coqueiros, helicônias, palmeiras e pândanos. O projeto foi definido pelo paisagista Alex Hanazaki Divulgação

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Para o jardim com 2.000 m² de uma casa em Ihabela, litoral norte de São Paulo, o premiado paisagista Alex Hanazaki criou um deck de madeira Itaúba que avança sobre a areia e abriga bancos e mesa ladeados por coqueiros, guaimbês e uma árvore chapéu-de-sol, que faz o papel de um grande 'ombrelone', emprestando sua sombra ao descanso e contemplação da bela vista Divulgação

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Em um sítio localizado na Ilha Grande (RJ), a junção de dois terrenos deu lugar a um jardim que integra e faz a comunicação entre as casas da propriedade por caminhos de pedra, pontes e grama preta (Ophiopogon japonicus), também conhecida como grama japonesa ou pelo-de-urso. O bucólico jardim é uma criação da arquiteta e paisagista Tania Manela Kurc, que levou o Prêmio Casa Claudia Design de Interiores em 2015, na categoria "Jardins" Divulgação

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O jardim do sítio na Ilha Grande (RJ) requer ajustes na composição e cuidados permanentes, porque sua vegetação é local e foi rearranjada e redistribuída pela paisagista Tania Manela Kurc. É necessário adubar, podar e replantar novas mudas, além de fazer a abertura de novos caminhos. Tal trabalho é feito por Geralda Januário, da Semear Divulgação

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Caminhos de pedra são traçados, respeitando tanto a localização dos bambuzais (Bambusa vulgaris), originais do terreno, como seu declive. O projeto luminotécnico foca os pontos altos, como o angico (Piptadenia paniculata). O sítio fica na Ilha Grande (RJ) e tem projeto de paisagismo assinado por Tania Manela Kurc Divulgação

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Há uma transição entre s diferentes tipos de grama como a trapoeiraba roxa (Tradescantia zebrina), em primeiro plano, e a grama esmeralda (Zoyzia japonica). A primeira está onde a vegetação, com árvores e bambuzais, é mais densa e a segunda fica nos arredores da residência com varanda. A paisagista Tania Manela Kurc é a responsável pelo jardim de praia na Ilha Grande (RJ) Divulgação

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A frente da residência avarandada tem grama esmeralda (Zoyzia japonica), que funciona como transição entre a casa e o jardim tropical assinado pela arquiteta e paisagista Tania Manela Kurc. O projeto de paisagismo para um sítio na Ilha Grande (RJ) venceu a categoria "Jardins", da edição 2015, do Prêmio Casa Claudia Design de Interiores Divulgação

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O terreno inclinado propiciou a criação de cantos para o descanso e a apreciação da paisagem, no sítio da Ilha Grande (RJ). O deck foi projetado pela arquiteta e paisagista Tania Manela Kurc e teve execução do marceneiro Gildemberg Batista. Sobre a plataforma, os móveis em madeira foram comprados no Armazém Santa Fé Divulgação

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Os caminhos de pedra são traçados e respeitam tanto a localização dos bambuzais (Bambusa vulgaris), originais do terreno em declive, quanto os canais que conduzem a água da chuva para o mar. O jardim desenhado pela arquiteta e paisagista Tania Manela Kurc fica em um sítio na Ilha Grande (RJ) e foi um dos vencedores do Prêmio Casa Claudia Design de Interiores, em 2015 Divulgação

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O jardim interno da casa Sumaré é composto por patas de elefante, dracenas, costelas-de-Adão e pelo banco de madeira da Oficina 7Netos. O piso é de fulget preto (granito lavado) e a reforma foi feita pela arquiteta Renata Popolo Mariana Orsi/ Divulgação

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A área externa também pode ser desfrutada no inverno, se equipada com uma lareira. No projeto da designer de interiores Lidia Damy Sita, o jardim da casa de praia foi adaptado aos dias frios com os móveis de madeira da Monica Cintra, que acoplou a lareira na mesa de centro Sidney Doll/ Divulgação

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Na proposta da arquiteta Eliane Mesquita, o jardim de inverno descoberto recebeu uma espécie de lareira de pedra, que confere rusticidade e quebra o frio no inverno Evelyn Müller/ Divulgação

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O pátio interno tem um jardim em estilo japonês. À direita, na área de churrasqueira (volume verde), o piso é intertravado e permeável, feito com concreto para acompanhar a linguagem arquitetônica: rústica, natural e com acabamentos simples. A casa Madrid é um projeto do escritório Drucker Arquitetos Associados e está em um condomínio residencial em Marília, interior de São Paulo Ruben Otero/ Divulgação

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Com uma arquitetura de linhas retas e simples, a casa Madrid é desenhada como se fosse uma mesa: uma grande viga delimita e contorna a construção e fica bem visível nos limites do pátio interno, com jardim inspirado na cultura japonesa. A residência fica em Marília, interior de São Paulo, e tem projeto assinado pela arquiteta Monica Drucker Ruben Otero/ Divulgação

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A Burle Marx & Cia fez supervisão do projeto de restauro do painel cerâmico da residência Walter Moreira Salles, na Gávea, Rio de Janeiro. O mural com 87,5 m² (25 m x 3,5 m) tem 4.016 azulejos (15 cm x 15 cm, cada) é de autoria do paisagista Roberto Burle Marx e foi montado na década de 1950. Junto ao espelho d'água, cujo entorno recebeu lírios amarelos Leonardo Finotti/ UOL

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O pátio interno representa o coração da residência Walter Moreira Salles, no Rio de Janeiro, datada dos anos 1940 e projetada por Olavo Redig de Campos. Para o local, o paisagista Roberto Burle Marx idealizou (na década de 1950) uma composição de dracenas e nolinas. As plantas que compõem o jardim são de portes diversos - rasteiras, médias, altas -, mas têm folhas pontiagudas, predominantemente. O pátio acompanha o corredor de circulação social da casa (hoje, a recepção do IMS) Leonardo Finotti/ UOL

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Ondulações de concreto da cobertura dialogam com as cascatas de folhas, bromélias e as colunas brancas que sustentam tal marquise. O meio do pátio é ocupado por uma fonte adornada com uma escultura de dragão. O piso original era de pedra portuguesa, mas foi trocado por placas de granito bruto, em uma reforma realizada pela família Moreira Salles, que habitava a residência. Hoje, o prédio abriga sede do Instituto Moreira Salles (www.ims.com.br), na Gávea, Rio de Janeiro Leonardo Finotti/ UOL

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O jardim de entrada da residência Walter Moreira Salles, no Rio de Janeiro, tem área de meia-sombra com canteiros sinuosos compostos de pelo-de-urso e outros tipos de grama. Jaqueiras gigantes, ao lado de jambeiros e do jasmim-manga de flores rosadas são exemplares da Mata Atlântica usados no paisagismo dessa ampla recepção, projetada nos anos 1950 por Roberto Burle Marx Leonardo Finotti/ UOL

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O painel de azulejos mostra peixes e lavadeiras; foi desenhado pelo paisagista Roberto Burle Marx, que criou o jardim da residência Walter Moreira Salles, no Rio de Janeiro, nos anos 1950. No lago, nadam carpas e tartarugas. Para o espelho d'água, o projeto original previa ainda um jardim aquático, com murerés e ninfeias de quatro cores: rosada, rosa-escuro, azul e branco. Nas margens, além dos lírios amarelos, há papiros e lanças-de-são-jorge Leonardo Finotti/ UOL

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Uma ponte faz a transição entre o jardim da casa e a mata tropical junto ao Instituto Moreira Salles, na Gávea, Rio de Janeiro. A área, que circunda um riacho, tem vegetação densa, de aspecto silvestre Leonardo Finotti/ UOL

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No jardim de entrada da residência Walter Moreira Salles, os tons de verde se revezam no gramado, com canteiros de grama pelo-de-urso, mais escura. O bambuzal foi plantado pelo paisagista e projetista Roberto Burle Marx, que transplantou mudas retiradas de uma mata nativa que recobria encostas nos arredores da casa, que fica no Rio de Janeiro Leonardo Finotti/ UOL

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[VENCEDOR] Prêmio Casa Claudia Design de Interiores 2015 - categoria "Jardins": Tania Manela Kurc. Em torno dos bambuzais existentes no terreno, a paisagista criou no jardim da casa de praia caminhos com pedras e os ladeou com inúmeras espécies de forrações típicas da região, como a trapoeraba de tom púrpura Divulgação

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[VENCEDOR] Prêmio Casa Claudia Design de Interiores 2015 - categoria "Jardins": Tania Manela Kurc. A paisagista formou durante décadas o jardim desta casa de praia com bambus e trapoerabas púrpura. O deck de ipê-champanhe foi construído com o intuito de contemplação da paisagem Divulgação

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[FINALISTA E PREFERIDO DO PÚBLICO] Prêmio Casa Claudia Design de Interiores 2015 - categoria "Jardins": Alex Hanazaki Paisagismo. No projeto paisagístico, o pergolado feito a partir de finos troncos de madeira cria com a luz do dia um efeito interessante no piso. O caminho leva à varanda com vista para o mar Divulgação

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[FINALISTA] Prêmio Casa Claudia Design de Interiores 2015 - categoria "Jardins": Gil Fialho Paisagismo. Integrado à varanda, o jardim é composto por um pergolado recoberto por ramagens e por plantas com diferentes alturas, texturas e volumes Divulgação

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[FINALISTA] Prêmio Casa Claudia Design de Interiores 2015 - categoria "Jardins": Gil Fialho Paisagismo. Plantas de diferentes alturas e volumes no jardim cercam o caminho que leva à área de lazer, com mesa e cadeiras Divulgação

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[FINALISTA] Prêmio Casa Claudia Design de Interiores 2015 - categoria "Jardins": Gilberto Elkis. Cercada pela área ajardinada, a escadaria que leva à residência é decorada por lanternas dispostas sobre os degraus Divulgação

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[FINALISTA] Prêmio Casa Claudia Design de Interiores 2015 - categoria "Jardins": Gilberto Elkis. O projeto paisagístico emprega árvores como o jasmim-manga e a roseira arbustiva. As flores delicadas pontuam com cor os maciços verdes Divulgação

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[FINALISTA] Prêmio Casa Claudia Design de Interiores 2015 - categoria "Jardins": Landscape. A composição com plantas baixas e poucas árvores deixa visível a bela paisagem montanhosa da região e acaba por integrá-la ao jardim. Destaque ainda para os maciços compostos por flores delicadas Divulgação

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[FINALISTA] Prêmio Casa Claudia Design de Interiores 2015 - categoria "Jardins": Landscape Divulgação

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À frente da imponente casa projetada pela arquiteta Débora Aguiar cerca de duas mil mudas de capim do Texas imprimem leveza ao corpo construído. A paisagem, desenhada pelo paisagista Alex Hanazaki, também é pontuada por exemplares de pau ferro Yuri Seródio e Beto Riginik/ Divulgação

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Faixas de capim do Texas verde percorrem toda a lateral da casa, até encontrarem a área de lazer aos fundos. O paisagismo desenvolvido por Alex Hanazaki é econômico em relação à quantidade de espécies, mas nem por isso menos exuberante Yuri Seródio e Beto Riginik/ Divulgação

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A piscina encontra-se no primeiro nível do terreno, logo abaixo, está o jardim estruturado em platôs criado por Alex Hanazaki e pontuado por poucas espécies como capim do Texas e jabuticabeiras. Essas variedades não interferem na livre apreciação do entorno Yuri Seródio e Beto Riginik/ Divulgação

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O jardim composto por depressões e pontes foi criado pelo paisagista Alex Hanazaki. Premiada internacionalmente, a composição é formada por poucas espécies como grama esmeralda, fícus e capim do Texas nas variações verde e rubra Yuri Seródio e Beto Riginik/ Divulgação

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O jardim de depressões e pontes criado por Alex Hanazaki é formado por poucas espécies como grama esmeralda, fícus podados e capim do Texas verde e rubro. A madeira é usada como estrutura para decks, escadas e mirantes, como o da foto Yuri Seródio e Beto Riginik/ Divulgação

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O jardim composto por depressões e pontes foi criado pelo paisagista Alex Hanazaki. Premiada internacionalmente, a composição é formada por poucas espécies como grama esmeralda, fícus e capim do Texas nas variações verde e rubra. Ao cair da noite, perfis de alumínio equipados com LEDs iluminam o local Yuri Seródio e Beto Riginik/ Divulgação

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À frente da casa, mudas de capim do Texas emprestam leveza à fonte de pedra criada pela arquiteta Debora Aguiar, responsável pelo projeto e construção da casa. O paisagismo ficou a cargo de Alex Hanazaki e foi premiado, em 2014, como um dos melhores do mundo Yuri Seródio e Beto Riginik/ Divulgação

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O jardim de platôs, na segunda cota do terreno escavado, é formado por caminhos ortogonais que se cruzam em diferentes níveis revestidos por grama esmeralda, pedriscos brancos e mudas de ficus ladeados por capim do Texas. Em um dos mirantes, o paisagista Alex Hanazaki previu uma jabuticabeira solitária e contemplativa Yuri Seródio e Beto Riginik/ Divulgação

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De grandes paisagens a "close-ups", milhares de pessoas se inscreveram no International Garden Photographer of the Year, concurso que premia fotos de jardins. Neste ano, o concurso atraiu mais de 18 mil inscrições dos quatro cantos do mundo. Magdalena Wasiczek foi premiada com essa foto de flores da família das hortênsias, intitulada "As Bailarinas" Magdalena Wasiczek/BBC

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Sybelle Pietrek apostou numa imagem tipo natureza morta dessas dálias. O esforço foi premiado com o prêmio na categoria Beleza das Plantas Sibylle Pietrek/BBC

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"Cores de Outono no Jardim dos Pavões", de Carol Casselden, ganhou a categoria "Jardins Bonitos" Carol Casselden/BBC

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Esta imagem de um jardim minuciosamente planejado foi tirada na Escócia por Andrea Jones, que a batizou de "Trabalho de um Homem Só". Jones disse aos jurados que esperou vários dias para obter a luz correta Andrea Jones/BBC

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Patrick Goujon conseguiu fotografar esse pequeno louva-a-deus no gramado de sua casa, no Sul da França, e foi o vencedor da categoria "Vida Selvagem nos Jardins" Patrick Goujon/BBC

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Essa imagem de Duncan Herring foi tirada em Bushy Park, no sul de Londres. Ele tentava encontrar algum dos veados que vivem no parque, mas teve uma epifania quando viu outro fotógrafo caminhando em meio à bruma e às teias de aranha gigantes Duncan Herring/BBC

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Na categoria "Terra Generosa", Albert Ceolan foi o vencedor, graças à foto de uma estrada em formato de coração em meio a um vinhedo Albert Ceolan/BBC

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"Floresta Mística", de Mark Gray, mostra um riacho cercado de árvores de formas curiosas e levou o prêmio na categoria "Árvores, Florestas e Bosques" Mark Gray/BBC

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Nos pântanos da Flórida (EUA), Paul Marcellini encontrou este "Pinheiro Celestial". A técnica de longa exposição à luz fez com que as águas parecessem muito mais calmas do que são na realidade Paul Marcellini/BBC

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