Construção e reforma

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Fotos
Prêmio Design MCB 2016 - Categoria "Construção" - 1º lugar: Coleção Raízes - Azul, de Gabriel Freitas de Andrade, Marcelo Rosenbaum, Paulo Biacchi, Carolina Armellini, Adriana Benguela - Produção: Pointer Portobello Divulgação

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O interior do trailer modelo Airstream (1969) tem paredes curvas que geram a "sensação de estar dentro de um grande ovo", segundo Floyd Heckman (um dos proprietários). Destaque para a cozinha com móveis e eletros em vermelho vivo (Imagem do NYT, usar apenas no respectivo material) Tony Cenicola/ The New York Times

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Telhas de vidro e de policarbonato - Além das telhas de cerâmica, concreto e fibrocimento, existem no mercado peças fabricadas de vidro que permitem a passagem de luz natural, têm efeito decorativo e são comercializadas nos mesmos modelos das de barro Getty Images

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Disponíveis nos modelos trapezoidal e ondulada, nas versões cristal e leitosa, as telhas de policarbonato da Santo André (www.sandre.com.br) são indicadas para coberturas e fechamentos laterais, como em varandas. O preço sugerido é R$ 59 (o metro) I Preços pesquisados em julho de 2014 e sujeitos a alterações Divulgação

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As telhas metálicas da Santo André (www.sandre.com.br) são feitas de aço e comercializadas nos modelos trapezoidal (foto) e ondulada. O preço sugerido para peça na espessura 0,43 mm, com acabamento Galvalume, é R$ 19,09 (o metro) I Preços pesquisados em julho de 2014 e sujeitos a alterações Divulgação

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Disponível nas versões incolor (foto) e fumê, a telha Onduclair, da Onduline (www.onduline.com.br), é produzida com policarbonato e mede dois metros de comprimento por 0,95 m de largura. O preço sugerido é R$ 185,22 (a unidade) I Preços pesquisados em julho de 2014 e sujeitos a alterações Divulgação

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De fibrocimento, a telha da Brasilit (www.brasilit.com.br), modelo Ondulada Residencial, tem 1,1 metro de largura, com comprimentos variáveis de 1,22 m a 3,66 m. O preço médio sugerido é R$ 17 (o m²) I Preços pesquisados em julho de 2014 e sujeitos a alterações Divulgação

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A telha Euro 10, da Eurotop, é fabricada em cerâmica resinada e mede 46,5 cm por 28 cm por 6,29 cm. A peça tem peso médio de 3,6 kg e pode ser comprada na Pinezi (www.pinezi.com) por R$ 1,50 (a unidade) I Preços pesquisados em julho de 2014 e sujeitos a alterações Divulgação

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Feita de concreto, a telha da marca Eurotop mede 42 cm por 33 cm e tem peso médio de 4,7 kg (por peça). O produto é vendido na Pinezi (www.pinezi.com) ao custo de R$ 2,24 (a unidade) I Preços pesquisados em julho de 2014 e sujeitos a alterações Divulgação

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Com propriedade termoacústica, a telha-forro da Santo André (www.sandre.com.br) é composta por uma face externa metálica, um núcleo de poliuretano de alta ou baixa densidades e um filme de PVC na face inferior. Os preços sugeridos são: R$ 50, o metro com baixa densidade, e R$ 68, o metro com alta densidade I Preços pesquisados em julho de 2014 e sujeitos a alterações Divulgação

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Fabricada em concreto, a telha da marca Decorlit, modelo 52 Coppo Veneto Elegance, mede 7 cm por 33 cm por 42 cm. O produto pode ser comprado na Telhanorte (www.telhanorte.com.br) por R$ 2,65 (a unidade, na cor cinza pérola) I Preços pesquisados em julho de 2014 e sujeitos a alterações Divulgação

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A telha modelo colonial CRFS, da marca Brasilit, é feita de fibrocimento e mede 81,6 cm por 61,8 cm. A peça sai por R$ 9,90 (a unidade), na Telhanorte (www.telhanorte.com.br) I Preços pesquisados em julho de 2014 e sujeitos a alterações Divulgação

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Da marca Ibravir, a telha de vidro do modelo Capanal mede 40 cm por 21,5 cm e está à venda na Casa Show (11 4020-9724), por R$ 47,90 (a unidade) I Preços pesquisados em julho de 2014 e sujeitos a alterações Divulgação

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Produzidas com fibras vegetais, resina e betume, as telhas Onduvilla, da marca Onduline (www.onduline.com.br), estão disponíveis nas cores Vermelho Mesclado e Terracota Fiorentino 3D (foto). O preço sugerido do produto é R$ 10,49 (a unidade) I Preços pesquisados em julho de 2014 e sujeitos a alterações Divulgação

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A telha da marca Onduline é feita a partir de fibras vegetais recicladas e pode receber pintura. O produto é vendido na Casa Show (11 4020-9724) por R$ 38,90 (a unidade medindo dois metros por 0,95 m, na cor vermelha) I Preços pesquisados em julho de 2014 e sujeitos a alterações Divulgação

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Produzida com argila micro granulada, a telha Classic Coffee, da marca Perkus, é esmaltada e mede 26 cm por 42 cm. O produto pode ser comprado na C&C (www.cec.com.br) por R$ 3,40 (a unidade) I Preços pesquisados em julho de 2014 e sujeitos a alterações Divulgação

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A telha de cerâmica, modelo americano, é fabricada pela Cerâmica Laranjal Paulista e comercializada pela Kitamura Telhas (www.kitamuratelhas.com.br). O metro quadrado do produto, com acabamento natural, sai por R$ 15 I Preços pesquisados em julho de 2014 e sujeitos a alterações Divulgação

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Feita de cerâmica esmaltada, a telha Tettogres, do Grupo Ouro Blanco, é vendida na Kitamura Telhas (www.kitamuratelhas.com.br) por R$ 28 (o m²) I Preços pesquisados em julho de 2014 e sujeitos a alterações Divulgação

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Feita de barro, a telha portuguesa, da marca Cerâmica Santo André, custa R$ 1,19 (a unidade), na Telhanorte (www.telhanorte.com.br). A peça mede 38 cm por 20 cm I Preços pesquisados em julho de 2014 e sujeitos a alterações Divulgação

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A telha de cerâmica, modelo Plan, mede 15 cm de largura e 47 cm de comprimento. O produto está à venda na Leroy Merlin - unidade Marginal Tietê (0800 020 5376) -, por R$ 0,89 (a unidade) I Preços pesquisados em julho de 2014 e sujeitos a alterações Divulgação

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elhas metálicas e termoacústicas - Com grandes dimensões, as telhas metálicas são usadas, de modo geral, em edificações comerciais e industriais que não possuem muitos pilares Getty Images

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Telhas de concreto e de fibrocimento - As telhas de concreto demandam um ripamento mais reforçado e de espessura maior por serem mais pesadas Getty Images

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Telhas cerâmicas - As telhas de menor tamanho como as feitas de cerâmica são comumente usadas em telhados de construções residenciais Getty Images

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Os arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza reformaram o apartamento dúplex em São Paulo. No piso térreo ficaram o living com cozinha gourmet, o home theater com spa e a área de lazer externa com piscina e pergolado Arte UOL

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Os arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza reformaram o apartamento dúplex em São Paulo. No piso superior está a casa propriamente dita: as áreas íntimas contam com cozinha privativa, para uso exclusivo da família Arte UOL

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No jardim térreo do apartamento Alto de Pinheiros, o Escritório Paulista de Paisagismo instalou um pergolado de eucalipto travado com cabos de aço, que faz sombra sobre mesa de refeições. Como o conceito arquitetônico gera fundos neutros, a arquitetura de Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza é complementada pelo verde das plantas e nos detalhes decorativos, como almofadas e pastilhas azuis (Colormix) que revestem a piscina e uma bancada externa de apoio Marcelo Magnani/ Divulgação

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O amarelo foi a cor escolhida para a área de serviços e está no armário com portas vazadas. As paredes levam azulejos brancos 15 cm x 15 cm e a bancada foi executada em concreto e revestida por pastilhas de vidro (à esq.). O piso é o mesmo da cozinha e foi instalado pela construtora, antes da reforma: granito preto São Grabriel Marcelo Magnani/ Divulgação

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O living privativo, no piso superior do dúplex, é para uso exclusivo da família e resume o projeto de interiores dos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza: base neutra, piso em tábuas corridas de madeira de demolição e cor pontual em móveis, tecidos e objetos de decoração. Destaque para a poltrona de balanço colorida (Desmobília) e para o tapete Kilim roxo (By Kami). O apartamento Alto de Pinheiros fica em São Paulo Marcelo Magnani/ Divulgação

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O living privativo, no piso superior do dúplex, é para uso exclusivo da família e resume o projeto de interiores dos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza: base neutra, piso em tábuas corridas de madeira de demolição e cor pontual em móveis, tecidos e objetos de decoração. Destaque para a poltrona de balanço colorida (Desmobília) e para o tapete Kilim roxo (By Kami). O apartamento Alto de Pinheiros fica em São Paulo Marcelo Magnani/ Divulgação

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A cozinha do andar superior do dúplex foi um dos grandes desafios do projeto de reforma, uma vez que o cômodo se voltava para uma área muito sombreada. A solução veio pela mobília associada aos eletrodomésticos brancos e combinada às pastilha de vidro laranja. O apartamento Alto de Pinheiros foi reformado a partir de projeto dos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza Marcelo Magnani/ Divulgação

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A cozinha do andar superior do dúplex foi um dos grandes desafios do projeto de reforma dos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza, uma vez que o cômodo se voltava para uma área muito sombreada. O piso entregue pela construtora era de granito preto São Grabriel ? o que escureceu ainda mais o ambiente. Uma solução foi adotar eletrodomésticos da linha branca, além de painéis e mesa executados em madeira teca, para aquecer o ambiente para refeições rápidas Marcelo Magnani/ Divulgação

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Na reforma do apartamento Alto de Pinheiros, em São Paulo, com projeto dos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza, a jardinagem foi criada pelo Escritório Paulista de Paisagismo. Como o jardim é térreo, era necessário implantar vegetação variada, robusta e fechada, a fim de manter a privacidade da família. A área pode ser usada para churrascos e outros eventos sociais. O piso é de ladrilho hidráulico antiderrapante, o deck e os bancos são de madeira pau d'arco Marcelo Magnani/ Divulgação

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A área externa do apartamento Alto de Pinheiros, em São Paulo, possui uma saída própria para área comum do condomínio, fechada com porta metálica que não pode ser trocada. Para não destoar do resto do paisagismo implantado pelo Escritório Paulista de Paisagismo, a solução foi revestir internamente a porta com ripas de madeira (ao fundo) e pendurar alguns vasos Marcelo Magnani/ Divulgação

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Na reforma do apartamento Alto de Pinheiros, com projeto pelos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza, o paisagismo foi criado pelo Escritório Paulista de Paisagismo, responsável por todos os detalhes da área de piscina ? desde seu formato ameboide até a definição das pedras de rio combinadas com a vegetação fechada. As pedras escondem um sistema de retorno de água para a piscina, como uma saída-fonte que gera queda d'água Marcelo Magnani/ Divulgação

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No home theater do apartamento Alto de Pinheiros, o tapete cinza felpudo (Avanti), além de aquecer o ambiente, tem papel de "absorver" o som, trabalhando em conjunto com as cortinas. O espaço está integrado a um "spa" com banheira de hidromassagem, através de uma porta camarão. A intenção dos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza é melhor aproveitar, em dias mais frios, o relaxamento por imersão Marcelo Magnani/ Divulgação

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O home theater do apartamento Alto de Pinheiros, em São Paulo, tem cortinas de veludo pesadas e, à esquerda, uma porta camarão que dá acesso à banheira para uso, especialmente, no inverno. A área social do apartamento dúplex está no piso térreo do apê, que sofreu reforma para a integração máxima, de acordo com projeto dos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza Marcelo Magnani/ Divulgação

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O projeto de Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza propõe bases neutras, como o piso em cimento queimado cinza brilhante. Para criar contraste, as cores foram aplicadas aos ambientes nos móveis e objetos de decoração. Muitos desses objetos são peças de coleção do morador, como no caso do móvel chinês "Barc" e da bandeja de fibra com pés metálicos, usada como apoio para a mesa social de jantar. O ambiente integra a área social térrea do apartamento Alto de Pinheiros, em São Paulo Marcelo Magnani/ Divulgação

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A cozinha goumet, no piso térreo do apartamento Alto de Pinheiros, em São Paulo, funciona como sala de jantar social. A arquitetura de interiores assinada por Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza previu piso de cimento queimado cinza e eletrodomésticos em aço inox para compor um "fundo" neutro, a partir do qual se destacam a bancada de madeira teca, a mesa de resina branca (Dpot), as cadeiras de couro branco e as poltronas estampadas Marcelo Magnani/ Divulgação

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Integrado à cozinha gourmet do apartamento Alto de Pinheiros, em São Paulo, está o living - separado dela apenas por uma coluna estrutural que teve de ser mantida, após a reforma do piso térreo. A coluna é revestida por cimento queimado cinza, neutro e brilhante, assim como o piso. O projeto é dos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza Marcelo Magnani/ Divulgação

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Poltronas de couro da Lafer compõem o home theater, que ainda conta com mesa de apoio lateral Saarinen e um nicho em marcenaria (ao fundo), para organizar os DVDs. O ambiente integra-se à cozinha gourmet e à área social térrea do apartamento Alto de Pinheiros, projetado pelos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza, através da porta camarão Marcelo Magnani/ Divulgação

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Uma estante moldada com concreto (Solim) oferece nichos de três tamanhos combinados e sobrepostos, como em um jogo de montar. O móvel guarda sais de banho no "dente" que se encontrava entre o lavabo e a sala de estar. O equipamento, desenvolvido pelos designers Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza, confere ar fresco e praiano ao apartamento Alto de Pinheiros, em São Paulo Marcelo Magnani/ Divulgação

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Para não deixar o vão de escadas entre os pavimentos aberto, Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza se inspiraram nos cobogós para desenhar os blocos de preenchimento que seriam executados na própria obra, em fôrmas metálicas. A parede funciona como um grande guarda-corpo, que tem como função primordial proteger as crianças, sem preterir da luz natural e da ventilação do ambiente Marcelo Magnani/ Divulgação

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A sala de almoço do piso superior do dúplex está integrada ao estar privativo. A mesa de jantar Saarinen conta com apoio de cadeiras de poliestireno (Montenapoleone). A reforma do apartamento Alto de Pinheiros foi feita pelos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza Marcelo Magnani/ Divulgação

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O lado feminino do banheiro da suíte máster tem bancada para maquiagem, com longo armário espelhado e assento. O apartamento Alto de Pinheiros fica em São Paulo e teve reforma projetada pelos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza Marcelo Magnani/ Divulgação

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O banheiro da suíte máster foi dividido, mas o box permanece compartilhado. Marido e mulher têm bancadas e vasos sanitários próprios, para uso exclusivo. Os arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza aproveitaram o fato de o dúplex estar no primeiro andar para mudar a hidráulica do espaço. A área de banho é grande, foi revestida por pastilhas de vidro verde e recebeu duas duchas. O apartamento Alto de Pinheiros fica em São Paulo Marcelo Magnani/ Divulgação

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O lado masculino do banheiro da suíte máster também tem bancada, piso e rodapés em composto de vidro e pó de mármore. O vaso sanitário, assim como metais, são Deca, e, na parede, as pastilhas de vidro Colormix acompanham o mesmo revestimento do box compartilhado com a esposa Marcelo Magnani/ Divulgação

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Painéis de madeira que revestem e aquecem paredes da cozinha e a mesa dobrável para pequenas refeições são executadas em madeira teca. A ideia foi dos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza, responsáveis pela reforma do apartamento Alto de Pinheiros, em São Paulo Marcelo Magnani/ Divulgação

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Tampo de composto de pó de mármore e vidro e armários de MDF com portas de vidro branco (Florense) colaboraram, junto das pastilhas laranja de vidro (Colormix), para "clarear" a cozinha, em princípio o ambiente mais escuro do apartamento Alto de Pinheiros, reformado a partir de projeto dos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza Marcelo Magnani/ Divulgação

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A proprietária do imóvel trabalha em casa e precisava de um home office afastado das brincadeiras das crianças. Para quebrar o branco dos móveis, Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza escolheram papel de parede listrado que se associa ao tom berinjela do armário suspenso, para livros Marcelo Magnani/ Divulgação

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A área de serviços fica no pavimento superior do dúplex e tem parede revestida por ladrilho hidráulico decorado (15 cm x 15 cm), além de bancada executada em concreto e pastilhas de vidro amarelas. A ideia dos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza para o apartamento Alto de Pinheiros, em São Paulo, era descontrair os espaços através do uso das cores Marcelo Magnani/ Divulgação

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O jardim está na área externa do apartamento Alto de Pinheiros, em São Paulo, reformado pelos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza. O dúplex conta com essa extensão térrea aberta, onde originalmente havia uma banheira de hidromassagem. Os novos moradores preferiram aproveitar a estrutura pré-existente (mureta) para instalar uma piscina para as crianças, já que o novo spa seria interno, instalado entre o lavabo e o home theater Marcelo Magnani/ Divulgação

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De frente para a piscina ajardinada está uma grande pérgola de eucalipto travada por cabos de aço. A ideia do Escritório Paulista de Paisagismo era gerar uma área coberta para descanso, com mesa para refeições. A mesa e os bancos foram garimpados em Embu das Artes (SP) Marcelo Magnani/ Divulgação

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A porta camarão branca em estilo veneziano (à esq.) separa a cozinha gourmet do home theater, na reforma para o apartamento Alto de Pinheiros projetada pelos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza Marcelo Magnani/ Divulgação

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A poltrona Costela (à dir.) é combinada ao baú redondo de fibra (Conceito Firma Casa) no home theater do apartamento Alto de Pinheiros, que tem design de interiores de Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza Marcelo Magnani/ Divulgação

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O piso do lavabo foi executado com um deck de madeira pau d'arco e o aparador de madeira, para apoio da cuba, foi garimpado em Embu das Artes (SP). O lavabo está ligado ao spa, com hidromassagem, no Apartamento Alto de Pinheiros, reformado pelos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza Marcelo Magnani/ Divulgação

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Uma parede composta por pedras portuguesas integra visualmente o spa com hidromassagem ao lavado, na área social térrea do apartamento Alto de Pinheiros, em São Paulo. Os ambientes são limitados apenas por uma leve cortina. E entre ela e a parede de pedra está um box, com piso revestido por seixos. O projeto de reforma é de Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza Marcelo Magnani/ Divulgação

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Louças e acessórios da Valvée e o aparador de madeira comprado em Embu das Artes (SP) decoram o lavabo do apartamento Alto de Pinheiros, com design de interiores assinado pelos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza Marcelo Magnani/ Divulgação

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No living, a mesa-bandeja lateral (à esq.) é metálica (L'oeil) e a "recamier", do acervo do morador, recebeu novo revestimento, com tecido do Armazém Paludetto. A luminária de madeira (também, à esquerda) é do Studio Nada Se Leva. Arquitetura de interiores para reforma do apartamento Alto de Pinheiro foi desenvolvida pelos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza Marcelo Magnani/ Divulgação

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Integrado à cozinha gourmet da área social no apartamento Alto de Pinheiros, em São Paulo, está um living, ?aquecido? pela parede em tijolinhos de demolição à vista. A mesa de centro em laca branca tem pés metálicos (Dpot), e dialoga com a mesa de jantar. O sofá Decameron é revestido com linho off white e capa de sarja crua. Projeto de arquitetura de interiores de Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza Marcelo Magnani/ Divulgação

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O dormitório infantil com varanda para brincadeira tem piso coberto com deck de madeira removível, para facilitar a limpeza. A cama foi feita em marcenaria, enquanto a mesa lateral azul e o revisteiro são da Tok Stok. O apartamento Alto de Pinheiros fica em São Paulo e teve projeto para reforma assinado pelos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza Marcelo Magnani/ Divulgação

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O dormitório infantil com varanda teve o piso parquet restaurado: o material foi tratado com ácido e raspado, adquirindo coloração mais clara durante a reforma do apartamento Alto de Pinheiros, capitaneada pelos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza. A bancada, o carrinho-gaveteiro e as prateleiras são feitas em marcenaria Marcelo Magnani/ Divulgação

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O banheiro das crianças tem piso e paredes revestidos por pastilhas de vidro azuis da Colormix. Para aumentar a diversão, foram pintadas listras em uma das paredes "secas", uma a uma, nas cores azul, amarelo e laranja. O projeto de interiores é dos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza, para o apartamento Alto de Pinheiros, em São Paulo Marcelo Magnani/ Divulgação

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No banheiro das crianças, uma das paredes foi pintada com listras em tons de azul, amarelo e laranja. Uma cuba de resina laranja apoia-se na bancada composta por pó de mármore e vidro. As louças são da Deca, e os metais, Lorenzetti. O projeto de reforma do apartamento Alto de Pinheiros, em São Paulo, é dos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza Marcelo Magnani/ Divulgação

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A suíte de hóspedes foi decorada com papel de parede listrado (Celina Dias) e mesas laterais de acrílico: a incolor, da Kartell, e a vermelha, do Studio Nada Se Leva. O abajur Kartell também é incolor. A cama já existia, e foi incrementada com almofadas pelos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza. O apartamento Alto de Pinheiros fica em São Paulo Marcelo Magnani/ Divulgação

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O quarto de hóspedes do apartamento Alto de Pinheiros conta com bancada e móvel para TV "reaproveitados". A cadeira desenhada por Harry Bertoia foi comprada na Etna. O projeto de reforma do Apartamento Alto de Pinheiros é assinado por Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza Marcelo Magnani/ Divulgação

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O banheiro de hóspedes do apartamento Alto de Pinheiros teve o piso revestido por pastilhas de vidro roxas da Colormix e paredes e nichos recobertos por unidades da mesma marca (2 cm x 2 cm) na cor lilás. A bancada é de estrutura cristalizada a base de vidro e pó de mármore e o espelho foi garimpado em Embu das Artes (SP). A reforma da residência é assinada pelos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza Marcelo Magnani/ Divulgação

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No quarto de uma das crianças, a cama e a mesinha de apoio lateral são da Tok&Stok. O projeto de interiores para o apartamento Alto de Pinheiros, em São Paulo, é de Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza Marcelo Magnani/ Divulgação

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O banheiro de hóspedes do apartamento Alto de Pinheiros foi inteiramente revestido por pastilhas de vidro em tons de roxo e lilás. A reforma da residência é um projeto dos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza Marcelo Magnani/ Divulgação

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Na suíte máster, a parede atrás da cabeceira leva tratamento especial com papel de parede estampado. A marcenaria é composta por peças de madeira em tom vivo. Sobre as mesas laterais, as luminárias são da Clami. O projeto de interiores é assinado pelos arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza Marcelo Magnani/ Divulgação

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O piso parquet dos dormitórios, no apartamento Alto de Pinheiros, é anterior à reforma e foi tratado com ácido e raspado, adquirindo coloração mais clara. Na suíte, a poltrona de encosto baixo (Marché Art de Vie) acompanha a cor do papel de parede usado atrás da cabeceira (foto anterior). No canto da janela, o gaveteiro de madeira faz parte do acervo de móveis do morador, que contratou os arquitetos Gabriel Magalhães e Luiz Cláudio Souza para fazer o projeto de interiores do dúplex Marcelo Magnani/ Divulgação

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A fachada da Casa TN, do arquiteto japonês Tsuyoshi Ando, mantém uma linguagem sóbria, geométrica e que preza pela privacidade de seus moradores. A entrada de luz natural não se dá pelas janelas voltadas para a rua, mas por claraboias na cobertura e através de vãos envidraçados junto ao pátio interno (quintal). Da rua, o que se vê são paredes de concreto aparente e uma garagem para dois carros Kai Nakamura/ Divulgação

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O arquiteto Tsuyoshi Ando escolheu o eucalipto para compor detalhes que aquecem os ambientes e a arquitetura externa, marcados pela sobriedade do concreto aparente. A porta de entrada (foto), os pisos e os lances de escadas são feitos de lenho. A Casa TN fica em Tóquio, Japão Kai Nakamura/ Divulgação

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A fachada da Casa TN causa impacto: toda em concreto aparente, da rua, parece abrigar ambientes enclausurados e escuros. A arquitetura de geometria simples e reta, no entanto, esconde uma residência aconchegante em três pavimentos de uma senhora no andar térreo, mãe do morador que vive com sua esposa nos espaços do primeiro e do segundo andares. Por dentro, todos os ambientes são muito ricos em luz natural Kai Nakamura/ Divulgação

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A fachada da Casa TN, do arquiteto japonês Tsuyoshi Ando, mantém uma linguagem sóbria, geométrica e que preza pela privacidade de seus moradores. De fora, o que se vê são apenas paredes de concreto aparente, sem ou com poucas e reduzidas janelas. A arquitetura de linhas retas esconde um triplex que abriga uma senhora no andar térreo, mãe de um morador que vive com sua esposa, nos espaços do primeiro e do segundo andares Kai Nakamura/ Divulgação

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O corredor de entrada se configura como um ambiente especial, que une as duas residências contidas na Casa TN, em Tóquio. Neste triplex, a matrona vive no andar térreo, enquanto o filho ocupa, com sua esposa, os cômodos superiores. O longo corredor lateral foi projetado para ser uma galeria de exposição das gravuras da senhora, distribuídas ao longo de uma enorme parede-empena. Lá de cima, uma claraboia ilumina o espaço com luz natural. O projeto é do arquiteto japonês Tsuyoshi Ando Kai Nakamura/ Divulgação

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A luz natural que ilumina as gravuras da moradora da Casa TN, em Tóquio, entra por uma extensa claraboia em caixilhos de alumínio. A parede-empena que recebe as gravuras em exibição foi executada em painéis de gesso acartonado. Há espuma de poliuretano (isolante térmico) entre os painéis e a parede externa de fachada, que é de concreto aparente. Projeto do arquiteto japonês Tsuyoshi Ando Kai Nakamura/ Divulgação

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Paredes paralelas que formam o corredor de entrada à Casa TN, do arquiteto japonês Tsuyoshi Ando, aproximam-se à medida que alcançam a altura máxima do pé direito, de quase seis metros. Do lado da empena, paredes são de painéis de gesso acartonado. A outra parede é de concreto estrutural aparente e modular, executada em fôrmas de madeira. Ambas não chegam a tocar os limites da altura máxima, que termina numa claraboia de caixilhos de alumínio Kai Nakamura/ Divulgação

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No andar térreo, de um lado, estão expostas as gravuras da matrona residente na Casa TN, do outro, separada por espessa parede estrutural de concreto armado modulado em fôrmas, fica a área social da morada desta senhora com cozinha integrada às salas de jantar e estar. Dos dois lados, o forro expõe irregularidades e a textura do concreto lixado e resinado. Arquitetura é de Tsuyoshi Ando Kai Nakamura/ Divulgação

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A escadaria que vai da galeria de entrada ao primeiro pavimento revela uma arquitetura de lajes de concreto espessas e cartesianamente recortadas, com detalhes de paredes e forros que expõe o material estrutural, em sua forma lixada. A escada recebe palitos de eucalipto tratado, para contrastar com a temperatura fria do concreto e enriquecer o aspecto rústico e natural dos interiores. A Casa TN fica em Tóquio, no Japão, e foi projetada por Tsuyoshi Ando Kai Nakamura/ Divulgação

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A dona da casa é desenhista e suas gravuras decoram não só a galeria (corredor) de entrada, mas também seu espaço social integrado, com cozinha, jantar e estar. A convivência está ligada ao quintal da Casa TN, por meio de um sistema de janelas e portas de correr de vidro, cujos trilhos e caixilhos em alumínio estão inseridos no piso (laminado de eucalipto) e no forro de concreto aparente. O forro, que se inclina em direção à área externa, leva rasgos que abrigam lâmpadas fluorescentes Kai Nakamura/ Divulgação

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A mesa de jantar também é estruturada em concreto e se volta para o quintal. Todo o design da Casa TN foi pensado pelo arquiteto japonês Tsuyoshi Ando Kai Nakamura/ Divulgação

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O quintal é cercado e protegido por um muro de tábuas de madeira tratada e o paisagismo está inserido em recortes do piso cimentado. O diálogo entre o cimento e a madeira repete a linguagem do ambiente social interno. A arquitetura de Tsuyoshi Ando para a Casa TN propõe rusticidade e simplicidade a partir do emprego do eucalipto e do concreto (ou do cimento) aparente. No quintal, fica explícito o desnível em relação ao térreo: na verdade, é a mesa de jantar que está na mesma cota do jardim Kai Nakamura/ Divulgação

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O quintal é cercado e protegido por um muro de tábuas de madeira tratada e o paisagismo está inserido em recortes feitos no piso cimentado. Do quintal, também fica explícito o desnível em relação ao piso térreo (enterrado): na verdade, é a mesa de jantar (fixa, em concreto armado) que está na mesma cota do jardim. A arquitetura é de Tsuyoshi Ando Kai Nakamura/ Divulgação

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As persianas Silent Gliss podem ser automatizadas ou operadas manualmente. O equipamento destaca-se por seu design ondulado, em fibra metalizada (alumínio) reflexiva. As persinadas foram especificadas pelo arquiteto Tsuyoshi Ando para área social intergrada da Casa TN Kai Nakamura/ Divulgação

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As persianas Silent Gliss (à dir.), de uma fabricante japonesa, são fabricadas sob encomenda e podem ser automatizadas ou operadas manualmente. O equipamento destaca-se por seu design ondulado e protege a cozinha do andar térreo da Casa TN da incidência direta do sol, cobrindo portas de correr de vidro voltadas para um lance de escadas para o jardim, em nível mais elevado que o próprio piso da convivência interna. A arquitetura é de Tsuyoshi Ando Kai Nakamura/ Divulgação

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Atrás da cozinha, no andar térreo, esconde-se o dormitório da moradora mais velha da Casa TN. No espaço reservado, a pintura branca sobre painéis de gesso acartonado (forro e paredes internas) compensa a inexistência de grandes aberturas (janelas). Do lado de fora do quarto, o concreto aparente se repete. O piso, em eucalipto, é o mesmo da área social integrada Kai Nakamura/ Divulgação

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O banheiro do andar térreo da Casa TN fica em um "dente" entre sua galeria de entrada (corredor) e o bloco formado por dormitório e área social integrada com cozinha. O piso leva porcelanato preto e branco assentado de forma alternada e na diagonal, o que quebra a brancura das paredes e do forro, em painéis de gesso acartonado e com pintura mineral resistente à umidade. A banheira é a Classic Duo, com design de Ettore Sottsass, e as louças são da Catalano. A arquitetura é de Tsuyoshi Ando Kai Nakamura/ Divulgação

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A circulação vertical, desde a galeria de entrada até o segundo andar (terceiro pavimento) se dá por lances de escadas. A partir do primeiro andar, o guarda-corpo desenhado pelo arquiteto Tsuyoshi Ando é executado em chapas de aço que levam pintura esmaltada. Sua geometria é reta e sóbria, resumindo o próprio conceito arquitetônico da CasaTN, que fica em Tóquio, no Japão Kai Nakamura/ Divulgação

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Escada de circulação entre pavimentos da Casa TN. Seus degraus, assim, como o piso, são revestidos por eucalipto, madeira que aquece os interiores, principalmente onde paredes estruturais exibem o concreto rústico, moldado com fôrmas de madeira. O projeto é de Tsuyoshi Ando Kai Nakamura/ Divulgação

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No primeiro andar, o hall de escadas para circulação entre os três pavimentos da Casa TN dá acesso a duas entradas para a segunda área social integrada da residência, de uso exclusivo do casal. À esquerda, está o living, e pela direita, através de um corredor com estantes para livros, chega-se à cozinha Kai Nakamura/ Divulgação

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Na área de convivência integrada do primeiro andar da Casa TN, há uma mesa de jantar que delimita o living e a cozinha, aos fundos. O fechamento lateral em vidro (à esq.) é protegido por um sistema deslizante de persianas (trilhos) da Silent Gliss. Automatizadas ou operadas manualmente, elas são de fibra metalizada (alumínio) reflexiva e foram especificadas pelo arquiteto Tsuyoshi Ando Kai Nakamura/ Divulgação

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O hall de circulação vertical tem pé direito duplo. No terceiro pavimento, o lance de escadas leva ao dormitório do casal. Abaixo está a sala de estar com TV. O guarda-corpo desenhado pelo arquiteto Tsuyoshi Ando é executado em chapas de aço que levam pintura esmaltada. Sua geometria é reta e sóbria, resumindo o próprio conceito arquitetônico da CasaTN, que fica em Tóquio, no Japão Kai Nakamura/ Divulgação

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Uma porta de vidro encaixilhada em alumínio separa o hall do living integrado, no primeiro andar. A Casa TN fica em Tóquio, no Japão Kai Nakamura/ Divulgação

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Um pequeno corredor, no primeiro andar, que leva do hall à cozinha foi aproveitado para a instalação de prateleiras. Esses nichos são o único lugar da casa onde ficam expostos livros e pequenos objetos de decoração do casal. Na Casa TN, a limpeza da combinação rústica da madeira dos pisos com o concreto aparente das paredes estruturais é que deve se destacar, além de algumas gravuras, desenhadas por uma das moradoras da residência Kai Nakamura/ Divulgação

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O hall de circulação vertical tem pé direito duplo, a partir do primeiro andar. No terceiro pavimento, o lance de escadas leva ao dormitório do casal. O guarda-corpo desenhado pelo arquiteto Tsuyoshi Ando é executado em chapas de aço que levam pintura esmaltada. Sua geometria é reta e sóbria, resumindo o próprio conceito arquitetônico para a CasaTN, que fica em Tóquio, no Japão Kai Nakamura/ Divulgação

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No quarto do casal, as persianas são da linha Silhouete (Hunter Douglas), com tecido que permite a entrada de luz filtrada e suave, de forma que a cama pudesse ser posicionada de frente para o vão de abertura (janelas em caixilhos de alumínio). As paredes em painéis de gesso acartonado estão isoladas térmica e acusticamente por uma camada interna de espuma de poliuretano, o que aumenta a privacidade do ambiente. Seu piso em carpete aquece o espaço íntimo Kai Nakamura/ Divulgação

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O banheiro do casal é completamente revestido por pastilhas de porcelana com diâmetro de 19 mm. As louças são da Catalano e arquitetura é assinada pelo japonês Tsuyoshi Ando. A Casa TN fica em Tóquio Kai Nakamura/ Divulgação

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O banheiro do casal é completamente revestido por pastilhas de porcelana com diâmetro de 19 mm. O forro leva pintura mineral resistente à umidade. A banheira é a Classic Duo, com design do austríaco Ettore Sottsass, e as louças são da Catalano. Arquitetura é assinada pelo japonês Tsuyoshi Ando Kai Nakamura/ Divulgação

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A imponência do estilo neoclássico predomina na fachada da casa do meio-campista da seleção brasileira Oscar, em Americana (SP). O projeto de arquitetura é de Aquiles Kílaris Arte UOL

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Os ambientes da casa em Americana (SP) se distribuem em dois pavimentos. No superior estão as suítes. No térreo, integrados à área de lazer, estão os espaços sociais. O projeto de arquitetura da casa, que pertence ao jogador da seleção brasileira Oscar, é de Aquiles Kílaris Arte UOL

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Os ambientes da casa em Americana (SP) se distribuem em dois pavimentos. No superior estão as suítes. No térreo, integrados à área de lazer, estão os espaços sociais. O projeto de arquitetura da casa, que pertence ao jogador da seleção brasileira Oscar, é de Aquiles Kílaris Arte UOL

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Para a suíte dedicada ao jogador do Chelsea e a sua jovem esposa, o projeto de interiores de Iara Kílaris buscou privilegiar uma atmosfera acolhedora. A inspiração na estética da realeza levou à escolha da luminária de cristal, do papel de parede e da roupa de cama suntuosa. A casa em Americana (SP) foi projetada por Aquiles Kílaris Leandro Farchi/ Divulgação

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Madeira wenge e tecidos encorpados foram utilizados na decoração do home theater, na casa de veraneio do jogador da seleção brasileira Oscar. Além do sofá reclinável, o ambiente conta, ainda, com um painel ilustrado com a imagem da Tower Bridge, de Londres, cidade onde Oscar e sua esposa vivem. O projeto de arquitetura é de Aquiles Kílaris e o design de interiores, além do paisagismo, têm a assinatura de Iara Kílaris Leandro Farchi/ Divulgação

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Madeira wenge e tecidos mais encorpados foram utilizados na decoração do home theater, na casa de veraneio do do jogador da seleção brasileira Oscar, em Americana (SP). A sala tem predomínio de cores claras e a ambientação é aconchegante. O projeto de arquitetura é de Aquiles Kílaris Leandro Farchi/ Divulgação

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A casa de veraneio do meio-campista Oscar em Americana (SP) privilegia as áreas de lazer, onde se destacam a ampla piscina de formas orgânicas e o espaço gourmet, sob a laje de concreto. O projeto de arquitetura é de Aquiles Kílaris Leandro Farchi/ Divulgação

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A casa de veraneio do meio-campista Oscar em Americana (SP) privilegia as áreas de lazer, onde se destacam a ampla piscina de formas orgânicas e o espaço gourmet, sob a laje de concreto. O projeto de arquitetura é de Aquiles Kílaris Leandro Farchi/ Divulgação

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Churrasqueira e forno de pizza são alguns dos elementos que compõem a ampla área de lazer da casa de veraneio do jogador da seleção brasileira Oscar. A construção de 672 m² foi projetada pelo arquiteto Aquiles Kílaris Leandro Farchi/ Divulgação

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Na casa de veraneio do jogador da seleção brasileira Oscar, todo o mobiliário externo foi pensado para atender as necessidades do jovem casal, que costuma receber amigos e familiares. Mesas e cadeiras, por exemplo, são de fibra sintética e podem ficar expostas ao sol e à chuva. O design de interiores e o paisagismo têm a assinatura de Iara Kílaris e a arquitetura foi projetada por Aquiles Kílaris Leandro Farchi/ Divulgação

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Dois gazebos instalados no jardim proporcionam um espaço dedicado ao relaxamento e à contemplação em meio às palmeiras. O projeto de arquitetura da casa de veraneio do jogador Oscar, em Americana (SP), é de Aquiles Kílaris. Já o design de interiores e o paisagismo têm a assinatura de Iara Kílaris Leandro Farchi/ Divulgação

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Na casa do jogador Oscar, em Americana (SP), os pufes de fibra laranja foram acrescentados à ambientação da área de lazer para conferir um efeito lúdico. O design de interiores e o paisagismo têm a assinatura de Iara Kílaris Leandro Farchi/ Divulgação

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Na casa do jogador Oscar, em Americana (SP), os pufes de fibra laranja foram acrescentados à ambientação da área de lazer para conferir um efeito lúdico. O design de interiores e o paisagismo têm a assinatura de Iara Kílaris Leandro Farchi/ Divulgação

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Na casa projetada pelo arquiteto Aquiles Kílaris, em Americana (SP), as varandas fazem a intermediação entre os ambientes internos e o jardim. Na área externa, foi utilizado piso cerâmico antiderrapante para evitar acidentes. Já ao redor da piscina foi empregado piso atérmico, que não absorve calor quando exposto ao sol intenso. A casa de 672 m² pertence ao meio-campista da seleção brasileira e do Chelsea, Oscar Leandro Farchi/ Divulgação

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Na casa projetada pelo arquiteto Aquiles Kílaris, em Americana (SP), as varandas fazem a intermediação entre os ambientes internos e o jardim. Na área externa, foi utilizado piso cerâmico antiderrapante para evitar acidentes. Já ao redor da piscina foi empregado piso atérmico, que não absorve calor quando exposto ao sol. A casa de 672 m² pertence ao meio-campista da seleção brasileira e do Chelsea, Oscar Leandro Farchi/ Divulgação

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Logo na entrada da casa do jogador Oscar, em Americana (SP), o pé-direito duplo e os lustres de cristal demonstram a imponência do projeto. Para atender aos jovens moradores, a designer de interiores Iara Kílaris desenhou dois livings, um mais convencional e outro composto por poltronas Egg estampadas, dispostas formando um círculo. O projeto de arquitetura é de Aquiles Kílaris Leandro Farchi/ Divulgação

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Uma paleta de cor neutra predomina na casa do meio-campista Oscar, em Americana (SP), com o complemento de elementos coloridos e estampados. O projeto de arquitetura é de Aquiles Kílaris e o design de interiores é de Iara Kílaris Leandro Farchi/ Divulgação

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Na casa de dois andares concebida pelo arquiteto Aquiles Kílaris para o jogador de futebol Oscar e sua esposa, as palmeiras foram amplamente utilizadas no paisagismo e também estão presentes no living. A decoração e os jardins foram projetados pela designer de interiores Iara Kílaris Leandro Farchi/ Divulgação

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A escada monumental é um elemento constante nos projetos do arquiteto Aquiles Kílaris. Na casa especialmente criada para o jogador da seleção brasileira Oscar, em Americana (SP), não foi diferente. Da escadaria curva é estruturada em mármore e metal e dela é possível visualizar toda a área de lazer, através das vidraças Leandro Farchi/ Divulgação

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Na sala de jantar da casa do jogador de futebol da seleção brasileira Oscar, em Americana (SP), o lustre de cristal esférico foi combinado à ambientação em tons claros e neutros, na qual chama atenção a parede com textura ondulada e ladeada por espelhos. O projeto de arquitetura é de Aquiles Kílaris e o design de interiores tem a assinatura de Iara Kílaris Leandro Farchi/ Divulgação

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Na casa de veraneio do meio-campista da seleção brasileira Oscar, em Americana (SP), os ambientes sociais são integrados e dão acesso ao jardim externo. O projeto de arquitetura é de Aquiles Kílaris Leandro Farchi/ Divulgação

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Na sala de almoço da casa do jogador Oscar, em Americana (SP), sobre a mesa de laca branca há um lustre de formas orgânicas. O projeto de arquitetura é de Aquiles Kílaris e o design de interiores tem a assinatura de Iara Kílaris Leandro Farchi/ Divulgação

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O desenho feito pelo arquiteto paraguaio Javier Córvalan nos ajuda a compreender a estrutura da casa Hamaca. No croqui, as estruturas diagonais que apoiam a cobertura e são sustentadas pelas vigas no solo Javier Córvalan/ Divulgação

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O desenho feito pelo arquiteto paraguaio Javier Córvalan nos ajuda a compreender a estrutura da casa Hamaca. No croqui, as estruturas diagonais que apoiam a cobertura e são sustentadas pelas vigas no solo Javier Córvalan/ Divulgação

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O projeto de arquitetura é de Javier Covalán para a casa Hamaca é simples: à direita está a varanda e, à esquerda, as poucas dependências internas: sala, cozinha, banheiro, quarto e escritório Arte UOL

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A mistura de materiais em estado bruto imprime certa rusticidade rural à casa Hamaca. Os pisos reaproveitam pedras e cerâmicos; paredes são de tijolinhos à vista ou elementos vazados e os objetos de decoração - a mesa de xadrez, no mínimo tão antiga quanto a bicicleta ergométrica, dão toque especial à varanda coberta. Esta reproduz um "quincho", ambiente típico do Paraguai para fazer "asados", ou seja, churrasco. A arquitetura é de Javier Corvalán Leonardo Finotti/ UOL

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A rede que sustenta a cobertura metálica, disposta sobre a casa Hamaca, é "tramada" com barras de aço com 10 mm de diâmetro. Ela fica "esticada" por quatro pilares metálicos inclinados, como cavaletes, que tiram das paredes o peso da carga do telhado. O nome Hamaca vem do espanhol, significa "rede" e se refere ao sistema de cobertura que, inclinado, acompanha o ritmo da arquitetura projetada por Javier Corvalán, para a residência de seu sogro, em Luque, no Paraguai Leonardo Finotti/ UOL

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A varanda com churrasqueira e amplo espaço coberto de convivência recebeu paredes laterais inclinadas que protegem a área da incidência direta de sol e de chuva, mas, para evitar a perda completa de luz e vento cruzado, optou-se por elementos vazados cerâmicos. A solução colaborou também para que a integração com o jardim da casa Hamaca fosse mantida, possibilitando, inclusive, que plantas invadissem os espaços. O projeto de arquitetura foi desenvolvido por Javier Corvalán, em Luque, no Paraguai Leonardo Finotti/ UOL

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Para reforçar a proteção da varanda em dias de chuva, uma semicobertura de vidro pende, em inclinação, no mesmo ângulo das paredes, impedindo a entrada de água na Casa Hamaca, projetada pelo arquiteto Javier Corvalán Leonardo Finotti/ UOL

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Nos fundos e na frente do volume principal, portas de vidro permitem abertura total da casa Hamaca, muito bem ventilada e iluminada. Na fachada posterior, onde a estrutura de apoio para a caixa de alvenaria se eleva, o caminho é aberto não só para a passagem de luz e vento, mas também para a circulação entre a varanda e o jardim dos fundos. O projeto de arquitetura foi desenvolvido por Javier Corvalán, para a casa de seu sogro, em Luque, no Paraguai Leonardo Finotti/ UOL

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Internamente, foi a alvenaria de tijolinhos cerâmicos à vista que ganhou assentamento inclinado, apontando para o ângulo de inclinação da "caixa" que compõe o volume principal da casa Hamaca. Esta caixa abriga todas as funções de uso íntimo: sala, cozinha, banho, escritório e dormitório e, na extensão dos espaços internos, apoia-se sobre uma viga reta de concreto armado, rente ao piso, como num rodapé que também é fundação. A arquitetura é de Javier Corvalán Leonardo Finotti/ UOL

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Na residência que projetou para seu sogro, o arquiteto Javier Corvalán introduz elementos da cultura paraguaia - como a churrasqueira e o ambiente de convívio rural - e materiais reaproveitados de outras obras: barras de ferro, blocos vazados, tijolos, pisos, vidros e pedras brutas. O resultado é original e muito aconchegante. Apesar de ter "cara" de casa de campo, a Hamaca House fica em Luque, nos arredores de Assunção Leonardo Finotti/ UOL

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Do lado oposto à cozinha, o módulo multifuncional que subdivide espaços internos da casa Hamaca tem nicho - em alvenaria simples - para acomodar a cabeceira da cama. O corredor entre o quarto e a sala acomoda estantes com livros do escritor, que é sogro do arquiteto projetista da residência, Javier Corvalán. De frente para os livros, um guarda-roupa. Em alvenaria, o móvel é um dos nichos que compõem o módulo central. Ao fundo, voltado para o jardim, o escritório Leonardo Finotti/ UOL

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A inclinação estrutural da casa Hamaca tem a finalidade de produzir um esquema de circulação livre entre fundos e frente da residência, desde a varanda, passando por estar, dormitório e escritório. O projeto de arquitetura é de Javier Covalán Leonardo Finotti/ UOL

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Um dos volumes inclinados, feito de alvenaria de tijolinhos cerâmicos, abriga todas as funções sociais da casa Hamaca: cozinha, banho, sala e dormitório. Já as paredes laterais da varanda são compostas por blocos cerâmicos vazados, sem função estrutural. Esses dois sistemas repousam sobre uma base de concreto armado (vigas), a estrutura da casa, no entanto, é mista, porque a cobertura tem seu peso distribuído entre quatro colunas inclinadas. A proposta é do arquiteto Javier Corvalán, no Paraguai Leonardo Finotti/ UOL

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Nos fundos da casa Hamaca, no Paraguai, a viga reta em concreto armado que acompanha o nível do piso para apoio das paredes inclina-se, suspendendo o volume que compõe a arquitetura desenhada pelo arquiteto Javier Corvalán. A obra utilizou materiais reaproveitados e foi construída com liberdade, confiada por seu sogro, dono da propriedade. A ideia era ser original, gastando quase nada Leonardo Finotti/ UOL

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Um volume interno em alvenaria separa as funções da casa Hamaca, em Luque, no Paraguai. Com desenho de Javier Corvalán, esse módulo multifuncional abriga, de um lado, a cozinha (foto) - com tampo de apoio para cuba, prateleiras e nichos para equipamentos, bem como instalações hidráulica e elétrica. Atrás da cozinha estão guarda-roupas (voltado para o dormitório) e banheiro Leonardo Finotti/ UOL

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A sala de estar separa-se da varanda por folhas de vidro. A decoração, em tons de bege, marrom, e móveis de demolição, acompanha a linguagem arquitetônica de reaproveitamento de materiais de construção. Até a cerâmica do piso é reaproveitada. Sob a chapa metálica inteiriça que faz a cobertura, foi previsto um forro de folha de madeira, que também está apoiado na rede de finas barras de aço. A casa Hamaca foi projetada por Javier Corvalán, para morada de seu sogro, um escritor paraguaio Leonardo Finotti/ UOL

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As paredes laterais de blocos vazados, que fecham parcialmente a varanda, são apoiadas em bases de concreto armado, também inclinadas. Na residência que projetou para seu sogro, o arquiteto Javier Corvalán introduziu elementos da cultura paraguaia, preparando a área externa de convívio para "parrilladas", o churrasco típico da região paraguaia. A Casa Hamaca fica em Luque, nos arredores da capital Assunção Leonardo Finotti/ UOL

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A casa Hamaca é um volume inclinado estruturado por uma grande caixa, que abriga todas as funções internas: quarto, estar, escritório, estar, cozinha e banho. Na extensão externa, com inclinação contrária à da casa, está a churrasqueira e o ambiente de convívio. O nome Hamaca vem do espanhol, significa "rede" e se refere ao sistema de cobertura, em chapa metálica inteiriça sobre um tramado de barras de aço. A arquitetura é de Javier Corvalán, no Paraguai Leonardo Finotti/ UOL

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O living, com dimensões bem reduzidas, foi inteiramente revestido por cimento queimado com aparência de concreto, a fim de criar uma base neutra para a decoração. O sofá em "L", da Gallery, ganhou tecido cinza em contraste com o tapete roxo, da Phenicia Concept. Destaque para o quadro com foto feita por Adriana Duque, da Galeria Zipper, e para a cadeira de papelão desenhada por Frank Gehry, para a Vitra, disponível na Micasa. O loft Vila Leopoldina tem projeto de reforma do arquiteto Diego Revollo Alain Brugier/ Divulgação

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O mix equilibrado de cores deu vida ao estar, que ganhou conforto com o sofá em "L", da Gallery. Para incrementar a decoração, as mesas de aço inox polido, da Érea - que refletem o quadro da fotógrafa colombiana Adriana Duque -, foram combinadas à mesinha lateral Wave e à luminária de piso Marset Scantling, da On Light (à dir.). O loft Vila Leopoldina tem projeto de reforma do arquiteto Diego Revollo Alain Brugier/ Divulgação

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O traçado em linhas curvas da cadeira Wiggle, desenhada pelo arquiteto Frank Gehry e executada em papelão pela Vitra, dá um ar vanguardista ao Loft Vila Leopoldina, que tem projeto de reforma assinado pelo arquiteto Diego Revollo Alain Brugier/ Divulgação

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Após a reforma, a integração dos espaços favoreceu a circulação e tornou a rotina mais prática no Loft Vila Leopoldina, que tem projeto assinado pelo arquiteto Diego Revollo. Cozinha, jantar e estar se unem completamente compondo um living estendido, charmoso e atual. Cores vibrantes - como o roxo do tapete, o amarelo da mesa e o vinho dos armários da cozinha - pontuam a decoração com leveza Alain Brugier/ Divulgação

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Apesar da área reduzida, a disposição dos móveis junto às paredes facilitou a circulação pelo living. O sofá em "L" é seguido pela mesa que apoia a luminária de papel reciclado Trash Me, do designer Victor Vetterlein (em primeiro plano). O loft Vila Leopoldina tem projeto de reforma do arquiteto Diego Revollo Alain Brugier/ Divulgação

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Com desenho original de Victor Vetterlein, a luminária Trash Me é de papel reciclado e está à venda na On Light (www.onlight.com.br). | Consulte o fornecedor para outras informações Alain Brugier/ Divulgação

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Ocupando toda a extensão de uma das paredes do living, as janelas garantem a entrada de luz natural para os espaços sociais do loft Vila Leopoldina, favorecendo estar, jantar e parte da cozinha. No teto, o trilho com spots e pendentes, da Bertolucci, corre em duas direções: sobre a mesa de jantar e no centro do estar. O projeto de reforma leva a assinatura do arquiteto Diego Revollo Alain Brugier/ Divulgação

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Desenhada pelo arquiteto Diego Revollo, que também assina o projeto de reforma do Loft Vila Leopoldina, a mesa de jantar é estruturada por uma superfície de quartzo amarela. O móvel se prolonga formando uma prática bancada para a cozinha. Os armários planejados, na cor vinho, foram executados pela Florense e embutem os eletrodomésticos Alain Brugier/ Divulgação

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A cozinha apresenta atmosfera vibrante graças às tonalidades escolhidas: vinho para os armários executados pela Florense e amarelo para a bancada com cooktop que se prolonga e forma a mesa de jantar. O Loft Vila Leopoldina tem projeto de reforma assinado pelo arquiteto Diego Revollo Alain Brugier/ Divulgação

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A divisão entre o banheiro e o quarto do proprietário se dá pelo closet e por uma porta de correr em vidro, instalada entre o armário e a parede. O projeto de reforma do Loft Vila Leopoldina leva a assinatura do arquiteto Diego Revollo Alain Brugier/ Divulgação

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O mesmo cimento queimado que reveste os ambientes sociais aparece no banheiro, que tem ainda armário preto, bancada e prateleiras em laca cinza e cuba de acrílico. O projeto de reforma do Loft Vila Leopoldina leva a assinatura do arquiteto Diego Revollo Alain Brugier/ Divulgação

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A suíte do proprietário oferece todo o conforto, incluindo a presença da banheira dentro do quarto, um desejo do jovem ator dono do apê, que resultou numa atmosfera de spa. O projeto de reforma do Loft Vila Leopoldina leva a assinatura do arquiteto Diego Revollo Alain Brugier/ Divulgação

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A cama box ganhou cabeceira e mesinhas laterais em laca cinza claro para o apoio de vários objetos, como a consagrada luminária Tizio (à esq.), desenhada por Richard Sapper para a Artemide, e o abajur Cosy Grey, assinado por Harri Koshinen para a Muuto. Destaque para o quadro com a imagem da escadaria do Vaticano, do fotógrafo Marcelo Penna, encontrada na Galeria Mônica Filgueiras. O projeto de reforma do Loft Vila Leopoldina leva a assinatura do arquiteto Diego Revollo Alain Brugier/ Divulgação

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A banheira revestida em limestone recebeu fechamento em vidro na parte superior e foi estrategicamente colocada junto à janela, de modo que o proprietário pudesse apreciar a paisagem da cidade durante o banho. O projeto de reforma do Loft Vila Leopoldina leva a assinatura do arquiteto Diego Revollo Alain Brugier/ Divulgação

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Tudo integrado: banheiro, closet e dormitório não possuem paredes divisórias. Na decoração destaque para a manta roxa, da Empório Beraldin, e para a cadeira Laguna, em metal, do acervo pessoal do morador. O projeto de reforma do Loft Vila Leopoldina leva a assinatura do arquiteto Diego Revollo Alain Brugier/ Divulgação

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A banheira revestida em limestone recebeu fechamento em vidro na parte superior e foi estrategicamente colocada junto à janela, de modo que o proprietário pudesse apreciar a paisagem da cidade durante o banho. O projeto de reforma do Loft Vila Leopoldina leva a assinatura do arquiteto Diego Revollo Alain Brugier/ Divulgação

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Para delimitar o espaço entre o quarto e o living, o arquiteto Diego Revollo, responsável pelo projeto de reforma do Loft Vila Leopoldina, criou uma solução original: instalou um painel ladeado por cortinas de linhão, da Regatta, no tom vinho escuro, dando um ar teatral ao conjunto Alain Brugier/ Divulgação

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Para delimitar o espaço entre o quarto e o living, o arquiteto Diego Revollo, responsável pelo projeto de reforma do Loft Vila Leopoldina, criou uma solução original: instalou um painel ladeado por cortinas de linhão, da Regatta, no tom vinho escuro, dando um ar teatral ao conjunto Alain Brugier/ Divulgação

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O painel que faz a divisão dos ambientes sustenta TVs em ambos os lados. Nas laterais, as cortinas fecham e dão privacidade aos espaços (quarto e sala). O projeto de reforma do Loft Vila Leopoldina leva a assinatura do arquiteto Diego Revollo Alain Brugier/ Divulgação

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O home theater ficou confortável com o apoio de vários elementos: a mesinha de tauari (à dir.), desenhada pelo arquiteto Diego Revollo e executada pela Marcenaria Freire's; a banqueta com assento em pele de carneiro, da Conceito Firma Casa, e a cadeira Paulistano, desenhada pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha, disponível na Dpot. Na sala de jantar, à esquerda, as cadeiras são de Charles Eames para a Artesian. O projeto de reforma do Loft Vila Leopoldina leva a assinatura de Revollo Alain Brugier/ Divulgação

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Em primeiro plano, o espaço do home theater, com a cadeira Paulistano, criada pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha. Com as cortinas abertas é possível ver o dormitório do proprietário. A mesinha de tauari (à dir.) serve para guardar CDs, DVDs e equipamentos de vídeo e áudio. O projeto de reforma do Loft Vila Leopoldina leva a assinatura do arquiteto Diego Revollo Alain Brugier/ Divulgação

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O home theater ficou confortável com o apoio de vários elementos: a mesinha de tauari (à dir.), desenhada pelo arquiteto Diego Revollo e executada pela Marcenaria Freire's; a banqueta com assento em pele de carneiro, da Conceito Firma Casa, e a cadeira Paulistano, desenhada pelo arquiteto Paulo Mendes da Rocha, disponível na Dpot. Na sala de jantar, à esquerda, as cadeiras são de Charles Eames para a Artesian. O projeto de reforma do Loft Vila Leopoldina leva a assinatura de Revollo Alain Brugier/ Divulgação

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O estúdio onde o proprietário grava dublagens possui acústica perfeita dado o revestimento de madeira tauari nas paredes, piso e teto. O ambiente - que serve como escritório - conta com uma cadeira One, do designer alemão Konstantin Grcic, produzida pela Magis, e uma luminária da Tok&Stok. O projeto de reforma do Loft Vila Leopoldina leva a assinatura do arquiteto Diego Revollo Alain Brugier/ Divulgação

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O estúdio onde o proprietário grava dublagens possui acústica perfeita dado o revestimento de madeira tauari nas paredes, piso e teto. O ambiente - que serve como escritório - conta com uma cadeira One, do designer alemão Konstantin Grcic, produzida pela Magis, e uma luminária da Tok&Stok. O projeto de reforma do Loft Vila Leopoldina leva a assinatura do arquiteto Diego Revollo Alain Brugier/ Divulgação

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Com telhado cônico e janelas esféricas, a casa em metal é uma das 12 das construções conhecidas como DDUs - Dymaxion Deployment Units (em tradução livre, Unidades de Preparação de Tropas Dymaxion), situadas em Wall Township, Nova Jersey (EUA) Randy Harris/The New York Times

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Uma das casas em metal conhecidas como DDUs - Dymaxion Deployment Units (em tradução livre, Unidades de Preparação de Tropas Dymaxion) Randy Harris/The New York Times

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No detalhe, uma das janelas esféricas, que se assemelham a um olho, de uma das casas estruturadas em metal Randy Harris/The New York Times

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Com estrutura em metal, telhado cônico e janelas esféricas, a casa é uma das construções projetadas nos anos 1940 para uso militar Randy Harris/The New York Times

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No detalhe, o telhado cônico de uma das casas estruturadas em metal e conhecidas como DDUs Randy Harris/The New York Times

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A artista plástica Patricia Arroyo transformou a casa em metal, fabricada nos anos 1940 para uso militar, em um estúdio de arte Randy Harris/The New York Times

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Locada pela artista plástica Patricia Arroyo, a casa em metal, com telhado cônico, é uma das construções conhecidas como DDUs que foram fabricadas nos anos 1940 e distribuídas por bases militares do mundo todo Randy Harris/The New York Times

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Com janelas esféricas, a casa estruturada em metal é uma das construções projetadas nos anos 1940 para uso militar e atualmente situadas em Camp Evans, uma base do exército americano em Wall Township, Nova Jersey (EUA) Randy Harris/The New York Times

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casa vila taguai sp cristina xavier e hélio Olga Arte UOL

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O terraço, no pavimento inferior, é totalmente aberto para o exterior. Nesse piso é possível ver os pilotis (colunas) de concreto que sustentam a casa. No forro foi usada a madeira cumaru; as vigas estruturais são de jatobá. O projeto da Casa Vila Taguaí, localizada em Carapicuíba (SP), é uma parceria da arquiteta Cristina Xavier e do engenheiro Hélio Olga Leonardo Finotti/UOL

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Deste ângulo, é possível observar a integração total do terraço com a natureza. A madeira aquece visualmente o espaço e quebra a rigidez do concreto usado no piso e nas colunas. O projeto da Casa Vila Taguaí, localizada em Carapicuíba (SP), é uma parceria da arquiteta Cristina Xavier e do engenheiro Hélio Olga Leonardo Finotti/UOL

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Painéis de cumaru com função estrutural aparecem em todos os ambientes, inclusive no canto da sala de jantar, formando um L. O espaço tem fachadas de vidro com aberturas protegidas por barras de ferro. O projeto da Casa Vila Taguaí, situada em Carapicuíba (SP), é assinado pela arquiteta Cristina Xavier e pelo engenheiro Hélio Olga Leonardo Finotti/UOL

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Jardins de uso comum com caminhos de pedras separam as casas da Vila Taguaí, todas projetadas dentro do mesmo conceito pela arquiteta Cristina Xavier e pelo engenheiro Hélio Olga. Do beiral da cobertura pende o tubo de captação da água pluvial, reutilizada na irrigação dos jardins Leonardo Finotti/UOL

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A madeira cumaru, que forma toda a estrutura da casa, também compõe a decoração do living. O material está em bancadas, bufês, estantes e aparadores. Localizada em Carapicuíba (SP), a Casa Vila Taguaí foi projetada pelos profissionais Cristina Xavier e Hélio Olga Leonardo Finotti/UOL

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Totalmente aberta para o living, a cozinha da Casa Vila Taguaí é prática, com prateleiras para utensílios e mesa para pequenas refeições. O projeto tem a assinatura da arquiteta Cristina Xavier e do engenheiro Hélio Olga Leonardo Finotti/UOL

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Na ala íntima, um pequeno hall abriga a cuba do banheiro e serve também como lavabo. Desse espaço é possível visualizar o vão da escada. O projeto da Casa Vila Taguaí, situada em Carapicuíba (SP), é dos profissionais Cristina Xavier e Hélio Olga Leonardo Finotti/UOL

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Os painéis de cumaru formam a estrutura da casa e ditam a decoração dos ambientes. Sem nenhum tratamento, a madeira combina com qualquer material, inclusive com o laminado branco do armário do dormitório do casal. O projeto da Casa Vila Taguaí é de autoria dos profissionais Cristina Xavier e Hélio Olga Leonardo Finotti/UOL

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Com atmosfera acolhedora, o dormitório do casal está próximo à saleta íntima e ao hall do pavimento superior. O projeto da Casa Vila Taguaí é da arquiteta Cristina Xavier e do engenheiro Hélio Olga Leonardo Finotti/UOL

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Apoiada sobre colunas de concreto e construída com madeira cumaru, a Casa Vila Taguaí, projetada por Cristina Xavier e Hélio Olga, tem os ambientes sociais na altura das copas das árvores Leonardo Finotti/UOL

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Vista das casas da Vila Taguaí, projetadas pela arquiteta Cristina Xavier e pelo engenheiro Hélio Olga. O terreno, com acentuada declividade, teve a vegetação preservada. O condomínio fica em Carapicuíba (SP) Leonardo Finotti/UOL

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Vista das casas da Vila Taguaí, projetadas pela arquiteta Cristina Xavier e pelo engenheiro Hélio Olga. O terreno, com acentuada declividade, teve a vegetação preservada. O condomínio fica em Carapicuíba (SP) Leonardo Finotti/UOL

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O living da Casa Vila Taguaí, projetada pelos profissionais Cristina Xavier e Hélio Olga, explora a beleza do cumaru em seu aspecto natural, sem qualquer tratamento, compondo paredes, piso e laje. Integrados, os ambientes de estar e jantar desfrutam da vista da Mata Atlântica através das fachadas de vidro. Na decoração, destaque para a cadeira de balanço, herança de família, e os quadros na sala de jantar, de autoria do arquiteto João Xavier Leonardo Finotti/UOL

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Uma pequena passarela de acesso liga a casa ao terreno no nível do ambiente de estar, e é a entrada principal da construção. O projeto da Casa Vila Taguaí, localizada em Carapicuíba (SP), tem assinatura da arquiteta Cristina Xavier e do engenheiro Hélio Olga Leonardo Finotti/UOL

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A vista lateral mostra como o uso da madeira proporcionou nobreza ao projeto simples, adequado à sua localizada em meio à mata. O projeto da Casa Vila Taguaí é uma parceria da arquiteta Cristina Xavier com o engenheiro Hélio Olga Leonardo Finotti/UOL

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Desenho da casa MiniMod, estruturada em um contêiner e desenvolvida pelo escritório MAPA. A residência móvel é composta por quarto, cozinha com mesa de refeições e banheiro Arte UOL

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Planta do MiniMod mostra o telhado verde que favorece o controle térmico da casa-contêiner Arte UOL

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Desenho da casa MiniMod, estruturada em um contêiner e desenvolvida pelo escritório MAPA. A residência móvel é composta por quarto, cozinha com mesa de refeições e banheiro. No telhado, a cobertura vegetal sobre o estrado de madeira Arte UOL

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Ideal para um final de semana ou feriado prolongado, a casa MiniMod, uma criação do escritório MAPA, possui o essencial: dormitório, mesa de refeições, cozinha e banheiro Leonardo Finotti/UOL

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A cozinha, com mesa de refeições, tem espaço suficiente para o preparo de pratos rápidos e lanches Leonardo Finotti/UOL

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Com área compacta, o banheiro é prático, dotado das instalações necessárias para o bom funcionamento e possui o mesmo revestimento em madeira do restante do módulo Leonardo Finotti/UOL

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Para alcançar um efeito estético marcante na casa MiniMod, os arquitetos do escritório MAPA criaram perfurações circulares na fachada que, futuramente, serão substituídas por intervenções artísticas Leonardo Finotti/UOL

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Com fechamento em vidro nas extremidades, a casa MiniMod, criada pelo escritório MAPA, está integrada com a natureza e ainda possui um pequeno deck de madeira na entrada, servindo de varanda Leonardo Finotti/UOL

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Projetada pelo escritório MAPA, a casa MiniMod está instalada numa fazenda perto de uma lagoa, em Maquiné (RS) Leonardo Finotti/UOL

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Em meio ao campo, sem qualquer barreira física, a casa MiniMod, assinada pelo escritório MAPA, se insere numa fazenda em Maquiné (RS), voltada à criação de ovelhas Leonardo Finotti/UOL

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A fachada do MiniMod, projetado pelo escritório MAPA, é marcada pela porta de correr em vidro e um portão basculante que funciona como marquise na entrada da casa. Perfurações em círculo têm efeito estético original Leonardo Finotti/UOL

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A integração do interior com o exterior acontece naturalmente na casa MiniMod, projetada pelo escritório MAPA Leonardo Finotti/UOL

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Criada pelo escritório MAPA, a casa transportável MiniMod possui um telhado verde. A cobertura vegetal sobre o estrado de madeira favorece o controle térmico e ainda absorve a água da chuva Leonardo Finotti/UOL

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Desenvolvido pelo escritório MAPA, o protótipo do MiniMod está instalado numa fazenda perto de uma lagoa, em Maquiné (RS) Leonardo Finotti/UOL

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Desenvolvido pelo escritório MAPA, o MiniMod é uma casa estruturada em um contêiner. Escolhido o local de instalação, a residência móvel é içada por guindaste e transportada por caminhão Leonardo Finotti/UOL

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A casa MiniMod, projetada pelo escritório MAPA, é pré-fabricada e pode ser levada a qualquer local como sítios, pousadas e casas de praia. O protótipo da residência móvel está instalado numa fazenda perto de uma lagoa, em Maquiné (RS) Leonardo Finotti/UOL

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Desenvolvido pelo escritório MAPA, o MiniMod é uma casa estruturada em um contêiner. Escolhido o local de instalação, a residência móvel é içada por guindaste e transportada por caminhão Leonardo Finotti/UOL

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Desenho do pavimento térreo da Casa Planalto, projetada em "L" pelo arquiteto Flavio Castro. Nesse bloco, maior e transversal à rua, estão integrados em uma área de convívio social as salas de estar, home theater, jantar, cozinha e serviços Arte UOL

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No bloco superior, ficaram os três dormitórios para casal com dois filhos. Localizada em São Paulo, a Casa Planalto tem o projeto assinado pelo arquiteto Flavio Castro Arte UOL

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Desenho da cobertura da Casa Planalto, projetada em "L" pelo arquiteto Flavio Castro. Nessa área, está o jardim seco, definido também como solário (terraço reservado para os banhos de sol) Arte UOL

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Uma novidade exibida durante a 14ª Expolux (Feira Internacional da Indústria da Iluminação) foi a Ultraled A60, com bulbo arredondado semelhante ao de uma lâmpada incandescente Divulgação

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Esculturais, as luminárias Wood da Bronzearte (www.bronzearte.com.br) são produzidas a partir de chapas de acrílico que reproduzem padrões amadeirados Junior Lago/UOL

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Com altura ajustável, os pendentes Diamond são produzidos em cristal e utilizam LEDs para iluminar. O produto foi apresentado pela Bronzearte (www.bronzearte.com.br) durante a 14ª Expolux (Feira Internacional da Indústria da Iluminação) Junior Lago/UOL

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A Brilia (www.brilia.com.br) levou para a 14ª Expolux (Feira Internacional da Indústria da Iluminação) produtos em LED de diferentes formatos Divulgação

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O refletor Fit da linha Ultraled é indicado tanto para iluminação interna como externa. Apresentado pela Golden (www.lampadasgolden.com.br) durante a 14ª Expolux (Feira Internacional da Indústria da Iluminação), o produto é fabricado em três potências (10, 30 e 50 watts) Divulgação

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Redondo e com refletor metalizado, o embutido Baby conta com difusor em vidro mini boreal curvo. Indicado para uso com lâmpadas halógenas bipino, o produto foi apresentado pela Bonin (www.bonin.com.br) durante a 14ª Expolux (Feira Internacional da Indústria da Iluminação) Junior Lago/UOL

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A linha de embutidos Colors foi outra novidade apresentada pela Bonin (www.bonin.com.br) na 14ª Expolux (Feira Internacional da Indústria da Iluminação). Oferecida em sete opções de cores, a luminária quadrada pode receber lâmpada compacta eletrônica Junior Lago/UOL

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Com tecnologia LED e oferecida nas cores branca e amarela, a lâmpada PAR Cob da Avant (www.avant.com.br) é indicada para iluminação de destaque Divulgação

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Aço, cromo, vidro opalino e vidro furta-cor são as matérias-primas utilizadas na confecção desse pendente apresentado pela Eglo (www.eglo.com) na 14ª Expolux (Feira Internacional da Indústria da Iluminação), em São Paulo Junior Lago/UOL

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Na 14ª Expolux (Feira Internacional da Indústria da Iluminação), foram expostos lustres com formas clássicas e excêntricas. No evento, os visitantes puderam conferir peças como esse pendente em cristal da Old Artisan (www.oldartisan.com.br) Junior Lago/UOL

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Indicada para uso geral em residências, a Ballon é uma lâmpada LED com 13 watts de potência e durabilidade estimada em 25 mil horas. O produto da Stellatech (www.stellatech.com.br) esteve em exposição durante a 14ª Expolux (Feira Internacional da Indústria da Iluminação) Junior Lago/UOL

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Produzida à mão em cerâmica, a luminária Juá pode ser encontrada em diferentes cores e texturas, da Geo Luz e Cerâmica (www.geoceramica.com.br). | Consulte o fornecedor para outras informações Junior Lago/UOL

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Indicado para ambientes internos, como salas e cozinhas, o pendente Martini foi um dos destaques da Dimlux (www.dimlux.com.br) na 14ª Expolux (Feira Internacional da Indústria da Iluminação). Em alumínio, a peça pode receber pintura eletrostática em diferentes cores Junior Lago/UOL

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Linha de luminárias para uso interno, desenvolvida pela Dimlux (www.dimlux.com.br), composta por lâmpadas de filamento com diferentes formatos e potências e por pendentes produzidos em materiais e cores variadas. | Consulte o fornecedor para outras informações Junior Lago/UOL

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A série de luminárias Arabescos foi um dos destaques que a Accord Iluminação (www.accordiluminacao.com.br) apresentou na 14ª Expolux (Feira Internacional da Indústria da Iluminação), em cartaz de 22 a 26 de abril de 2014, em São Paulo Junior Lago/UOL

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Pendente em acrílico pintado da Accord Iluminação (www.accordiluminacao.com.br). | Consulte o fornecedor para outras informações Junior Lago/UOL

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Para quem busca um visual mais impactante, a Helizart (www.helizart.com.br) desenvolveu a luminária Meia Bola que utiliza fios acobreados e cristal translúcido Junior Lago/UOL

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Outra luminária projetada para uso de lâmpadas halógenas ou LEDs é a Ninho, da Helizart (www.helizart.com.br). Com 1,10 m de diâmetro, a peça é elaborada com fios de aço inox e quadradinhos de cristal murano Junior Lago/UOL

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Durante a 14ª Expolux (Feira Internacional da Indústria da Iluminação) foram expostos vários modelos de lâmpadas tubulares de LED. Um dos destaques desse tipo de produto é o Sinso Tubled, da Sinso Technology (www.brasil.sinsotec.com) Junior Lago/UOL

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Indicada para iluminação geral, a linha LED Pera High Power é composta por dois modelos. Um que emite luz branca ou amarela e outro com emissão de luz multicolorida Junior Lago/UOL

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As arandelas em alumínio com pintura eletrostática e LED integrado na versão floresta, da Interlight (www.interlight.com.br), indicada para uso interno. | Consulte o fornecedor para outras informações Junior Lago/UOL

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As arandelas em alumínio com pintura eletrostática e LED integrado no padrão bolhas, da Interlight (www.interlight.com.br), indicada para uso interno. | Consulte o fornecedor para outras informações Junior Lago/UOL

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Luminárias subaquáticas com LEDs para piscinas também foram apresentadas pela Interlight (www.interlight.com.br) durante a 14ª Expolux (Feira Internacional da Indústria da Iluminação) promovida em São Paulo de 22 a 26 de abril de 2014. Os produtos têm 8 watts de potência Junior Lago/UOL

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Além da economia de energia, o avanço tecnológico dos leds favoreceu o design das luminárias. Um exemplo é esse pendente de formas arrojadas em alumínio pintado Junior Lago/UOL

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Produzida em MDF, a luminária de chão Aeté foi outra novidade apresentada pela Plano de Luz (www.planodeluz.com.br) durante a 14ª edição da Expolux (Feira Internacional da Indústria da Iluminação) Junior Lago/UOL

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Produzida em MDF, a luminária de chão Aeté foi outra novidade apresentada pela Plano de Luz (www.planodeluz.com.br) durante a 14ª edição da Expolux (Feira Internacional da Indústria da Iluminação) Junior Lago/UOL

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Em um terreno de 3.923 m², a Casa TB, assinada pelo escritório Aguirre Arquitetura, tem 880 m² de área construída. No desenho, é possível constatar generosos espaços como a varanda gourmet e o living, integrados a área verde e de lazer com piscina de 21 m de extensão Arte UOL

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A atmosfera suave e intimista invade o dormitório do casal que tem cabeceira ocupando toda a extensão da parede, assim como a bancada em frente à cama Leonardo Finotti/UOL

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Como todo bom cinéfilo, o proprietário da Casa TB, projetada pelo escritório Aguirre Arquitetura, almejava uma sala de cinema em sua casa Leonardo Finotti/UOL

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A fachada principal é marcada pela garagem com vão livre de 15 m, capaz de abrigar cinco automóveis. Um pórtico em concreto aparente destaca o hall de entrada e se estende até o corpo principal da residência Leonardo Finotti/UOL

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A volumetria do projeto arquitetônico se destaca pelas linhas contemporâneas e pelos materiais de revestimento: alvenaria pintada de branco nos blocos da varanda e dos dormitórios e pedra no living com pé-direito de cinco metros Leonardo Finotti/UOL

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A linearidade do desenho pode ser observada nesse ângulo que mostra a varanda de 17 m alinhada ao bloco do living, com cinco metros de pé-direito e revestimento em pedra Leonardo Finotti/UOL

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Junto ao bloco dos dormitórios, esse volume abriga a biblioteca e o escritório. Como uma caixa elevada 80 cm do solo, o espaço possui gostosa varanda e seu acesso se dá através da escada sobre espelho d?água Leonardo Finotti/UOL

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A suíte do casal possui uma ampla sala de banho, com hidromassagem ao centro e bucólicos jardins nas laterais, separados apenas por vidros. A TV na parede permite horas de relaxamento e entretenimento Leonardo Finotti/UOL

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O banheiro da suíte do casal tem amplo espaço e conforto absoluto, com bancada extensa que embute duas cubas e generosa área para chuveiro. Destaque para as duas portas de acesso ao dormitório Leonardo Finotti/UOL

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O mármore travertino reveste o piso e também uma das paredes do lavabo, além da cuba e da bancada, dando um ar sofisticado ao ambiente. As janelas altas deixam entrar luz natural e ventilação Leonardo Finotti/UOL

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Aberto para o exterior nas duas laterais, o living recebe intensa luz natural e ventilação. Com ambientes integrados, jantar e estar, o espaço tem pé-direito duplo e móveis contemporâneos assinados, como as cadeiras do designer Sergio Rodrigues e a mesa da Dpot Leonardo Finotti/UOL

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Com cores neutras e suaves, como o cinza, o estar possui atmosfera elegante e tranquila. Aberto para o exterior, o espaço tem vista para a piscina, o jardim com gramado e o pomar com árvores frutíferas Leonardo Finotti/UOL

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A área de convívio da TB House, desenhada pelo escritório Aguirre Arquitetura, privilegia a integração total dos espaços. Assim, a varanda com espaço gourmet, o living e a piscina se unem proporcionando conforto e bem viver aos moradores Leonardo Finotti/UOL

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Com cinco metros de pé-direito, o living se abre para um jardim de inverno, onde uma árvore sibipiruna antiga foi preservada. O revestimento em pedra concede um visual rústico em harmonia com a discreta elegância da decoração Leonardo Finotti/UOL

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Aproveitando o suave desnível do terreno, criou-se um jardim e um espelho d?água que reflete o volume dos dormitórios, este elevado a 80 cm. O acesso aos quartos se dá por degraus apoiados em pilares centrais que dão a sensação visual de estarem flutuando Leonardo Finotti/UOL

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A fachada principal é marcada pela garagem com vão livre de 15 m, capaz de abrigar cinco automóveis. Um pórtico em concreto aparente destaca o hall de entrada e se estende até o corpo principal da residência Leonardo Finotti/UOL

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A cozinha gourmet, usada pela dona da casa que adora aprimorar seus dotes culinários, foi instalada na grande varanda da TB House, cujo projeto arquitetônico é do escritório Aguirre Arquitetura Leonardo Finotti/UOL

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A varanda voltada para os jardins abriga um agradável espaço gourmet, onde estão dispostas a bancada com mesa acoplada, além de outra mesa para refeições Leonardo Finotti/UOL

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Com piso em mármore travertino, o corredor de acesso ao lavabo tem uma das laterais voltadas para o exterior. O fechamento em vidro permite a entrada de luz natural. O projeto da TB House é do escritório Aguirre Arquitetura Leonardo Finotti/UOL

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Na área de churrasqueira há uma parede de concreto, moldada em loco, em formas de pinus e ripas de espessuras e larguras variadas que produziram textura Nelson Kon/Divulgação

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O corredor de acesso principal à Casa Planalto se estende até a parede estrutural de concreto, no fundo dos ambientes de estar Nelson Kon/Divulgação

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Na sala de estar e jantar, a parede à direita é de alvenaria simples, completamente livre de elementos estruturais, porque toda a extensão do bloco superior encontra balanço (apoio) na parede dos fundos, de concreto moldado em loco Nelson Kon/Divulgação

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Para não ofuscar a proposta arquitetônica, os objetos de decoração exibem formas retas e limpas. À esquerda, o armário (Antico Ofício), sem puxadores, se une a um bufê de 13 m de comprimento Nelson Kon/Divulgação

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Do jardim, é possível visualizar a área da churrasqueira e as salas de jantar e estar. No espaço da churrasqueira, a escada de concreto, cujos degraus são fixados a uma parede lateral, estrutural, também em concreto, faz circulação entre os pavimentos Nelson Kon/Divulgação

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O jardim, a churrasqueira e a área social interna ? salas de TV, estar e jantar - estão completamente integrados por portas de vidro de correr ou por portas pivotantes de aço corten, em um grande espaço térreo livre de pilares Nelson Kon/Divulgação

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No pavimento superior, protegendo a área íntima da Casa Planalto, trecho de alvenaria, arredondado, separa as brises de aço corten das janelas e venezianas piso-teto (Esquadralum), em alumínio preto Nelson Kon/Divulgação

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A Casa Planalto compõe harmônico diálogo entre materiais como o concreto, da parede estrutural ao fundo, o aço corten dos brises que protegem as aberturas laterais do pavimento superior, e a madeira nogueira da marcenaria nas salas Nelson Kon/Divulgação

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O jardim seco, sobre a área da churrasqueira, possui três aberturas cônicas, de posição e direção estratégicas, que funcionam, durante o dia, como claraboias. À noite, também iluminam: cada cone contém uma luminária ?Finlândia?, desenhada por Flavio Castro e estruturada em 'L" Nelson Kon/Divulgação

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Na fachada da rua, o portão da Casa Planalto também é desenhado por Flavio Castro. Inspirado em um código de barras, o elemento é composto por uma fita metálica contínua ligada a um motor que, de fora, não deixa perceber onde acontecem as aberturas para veículos e para pedestres Nelson Kon/Divulgação

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Na suíte do casal, a poltrona de leitura para escritório (Dpot) é separada do dormitório por um biombo de cumaru (Madesan) ripado, com design do arquiteto Flavio Castro. A Casa Planalto fica na capital paulista Nelson Kon/Divulgação

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O corredor de circulação entre os dormitórios da área íntima é, na verdade, estruturado como um mezanino para o pé-direito duplo que recebeu fechamento de segurança em vidro Nelson Kon/Divulgação

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A largura da ofurô e a distância entre os pilares metálicos que formam o módulo do fechamento lateral (portas de vidro) estão marcados pela distância entre as duas árvores que já existiam no terreno, antes mesmo do início das obras, e que foram preservadas Nelson Kon/Divulgação

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A mesa e o apoio para jantar são fabricados em madeira nogueira. O tom da marcenaria acompanha as variações do bege ao marrom das poltronas e sofás Nelson Kon/Divulgação

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No jardim seco suspenso, guarda-corpo é executado em aço (Metaaços). Em madeira cumaru, o deck (Madesan) cerca uma grande claraboia de vidro laminado 10 mm, que permite a entrada de luz natural na garagem para veículos (no pavimento abaixo) Nelson Kon/Divulgação

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O cliente de Flavio Castro coleciona obras de arte do Oriente, a exemplo da escultura de guerreiro chinês de Xian Nelson Kon/Divulgação

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Um passa pratos em perfis metálicos, que comunica a cozinha à sala de jantar está, pelos dois lados, abaixo dos conjuntos de armários (Antico Ofício). O projeto da Casa Planalto é assinado pelo arquiteto Flavio Castro Nelson Kon/Divulgação

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Os armários de cozinha foram desenhados pelo arquiteto Flavio Castro e executados sob medida pela Antico Ofício em marcenaria, com acabamento nude Nelson Kon/Divulgação

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Churrasqueira e garagem são separadas por uma parede simples de alvenaria. Tanto de um lado quanto do outro, a entrada de luz natural pelo forro de concreto se dá através de claraboias Nelson Kon/Divulgação

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A parede estrutural em concreto que se estende nos fundos da residência e se projeta em direção ao jardim com ofurô contém um recorte para tampo de uma mesa a céu aberto, também em concreto. Com arquitetura de Flavio Castro, a Casa Planalto fica em São Paulo Nelson Kon/Divulgação

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Da área coberta da churrasqueira, é possível visualizar o jardim com o ofurô e a parede estrutural em concreto no fundos da Casa Planalto Nelson Kon/Divulgação

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A fachada frontal da Casa Planalto tem janela recuada para maior proteção contra o sol e contra a chuva. Esse recuo também joga sombras sobre o volume branco do pavimento superior, à medida que o sol se movimenta sobre a residência projetada por Flavio Castro Nelson Kon/Divulgação

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O jardim seco foi um pedido especial do cliente do arquiteto Flavio Castro para a Casa Planalto. Deveria ser seco ? ou sem vegetação ? para diminuir o trabalho de manutenção Nelson Kon/Divulgação

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Na face norte da Casa Planalto, desenhada pelo arquiteto Flavio Castro, a janela do quarto do casal teve tratamento diferente: tinha que ser menor, para evitar o excesso de luz e calor; também havia grande preocupação com segurança Nelson Kon/Divulgação

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O ambiente de estar é face norte, aberto para área de ofurô e jardim, e tem um pé-direito duplo. Para driblar a forte incidência do sol, foram desenvolvidos brises de aço corten (Coppermax) para proteger os fechamentos superiores. A Casa Planalto é projeto do arquiteto Flavio Castro Nelson Kon/Divulgação

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A parede de concreto aparente (InterCement) é peça-chave da Casa Planalto ? eixo de integração do estar com área externa de piscina Nelson Kon/Divulgação

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O ambiente de estar integra-se à área externa (jardim) por quatro grandes folhas de vidro (Jacpsa) em portas de correr sobre trilhos e perfis metálicos. Na parede de fundo da sala de estar (à direita), de alvenaria simples, foi feita uma abertura para entrada de luz natural no espaço Nelson Kon/Divulgação

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Uma porta pivotante em aço corten (Coppermax) comunica a área social interna da Casa Planalto com a churrasqueira. Os puxadores das portas também são desenhados pelo arquiteto Flavio Castro Nelson Kon/Divulgação

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Elemento estrutural, a parede de concreto executada no local sustenta o bloco elevado (pavimento superior da área íntima) e dá apoio à parte dos fundos da Casa Planalto Nelson Kon/Divulgação

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Ao anoitecer, as luzes da casa são acesas e sua arquitetura brutalista se destaca sobre terreno íngreme, ao lado da estrada Sunset Boulevard, em Los Angeles. Conforme o projetista e morador da residência, Robert Bridges, o projeto atrai turismos e estudantes de arquitetura Trevor Tondro/The New York Times

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Da cozinha, através da fachada de vidro, é possível avistar a via movimentada da estrada Sunset Boulevard, em Los Angeles. No interior da casa, a estrutura de concreto se "aquece" com pisos e movéis de madeira Trevor Tondro/The New York Times

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Assim como a estrutura da casa em Los Angeles, a lareira que fica na sala de estar também é fabricada em concreto Trevor Tondro/The New York Times

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No andar principal da casa em Los Angeles, projetada em concreto maciço, está o banheiro decorado com cores sóbrias Trevor Tondro/The New York Times

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Além de projetar a casa onde mora, em Los Angeles, o arquiteto Robert Bridges, nativo do sul da Califórnia, desenhou e construiu sua própria prancha de surfe Trevor Tondro/The New York Times

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Quando Robert Bridges planejou os ambientes internos de sua casa em Los Angeles, o desejo era de um espaço aberto, como um loft em Nova York. Na cozinha, a ilha de cocção e a grande bancada, que serve de mesa para as refeições rápidas, favorecem o convívio familiar Trevor Tondro/The New York Times

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No interior da casa, a estrutura de concreto se mistura aos acabamentos e móveis feitos de madeira. Ao lado da cozinha, uma varanda se estende sobre a via movimentada da Sunset Boulevard, em Los Angeles Trevor Tondro/The New York Times

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No interior da casa, a escada de madeira "preenche" a estrutura de concreto maciço. Há 30 anos atrás, Robert Bridges projetou diversas casas no sul da Califórnia, incluindo esta instalada em terreno inclinado, em Los Angeles, onde mora até hoje Trevor Tondro/The New York Times

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Além de projetar a casa onde mora, Robert Bridges desenhou quase todos os móveis da residência como a mesa Bubinga e as cadeiras, fabricadas em madeira Trevor Tondro/The New York Times

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Vista da estrada Sunset Boulevard, em Los Angeles, a casa parece estar equilibrada de maneira instável sobre o terreno inclinado. ?Pode parecer precário, mas não é. Do ponto de vista da engenharia, isto é absolutamente racional?, diz o projetista e morador da residência, Robert Bridges Trevor Tondro/The New York Times

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Enquanto a vista da casa para quem passa pela estrada Sunset Boulevard, em Los Angeles, evidencia a ousadia do projeto, sua entrada, no nível de uma rua residencial, é quase modesta Trevor Tondro/The New York Times

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Localizada em terreno íngreme, próximo à estrada Sunset Boulevard, em Los Angeles, a casa de arquitetura brutalista é sustentada sobre vigas de concreto maciço. Segundo o projetista e morador da residência, Robert Bridges, o projeto atrai turismos e estudantes de arquitetura Trevor Tondro/The New York Times

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Robert Bridges é professor de finanças imobiliárias na Universidade do Sul da Califórnia. No entanto, há 30 anos atrás, projetou diversas casas no sul da Califórnia, incluindo esta instalada em terreno inclinado, em Los Angeles Trevor Tondro/The New York Times

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ESTRUTURA - Segundo a norma técnica NBR 16.280:2014, qualquer intervenção nos elementos estruturais da construção deve ser realizada por empresa especializada, com um responsável técnico devidamente identificado. Exemplos de serviços que se encaixam nessa categoria: alteração da função ou uso da edificação, remoção ou acréscimo de paredes, alteração da área construída Getty Images

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PEQUENOS REPAROS - Pela nova norma, quem quiser reformar deve apresentar o "Plano de Reforma", elaborado por um arquiteto ou engenheiro e no caso dos apartamentos, deve apresentar o documento ao síndico. No entanto, entenda-se por reforma as obras que contém quebra-quebra. Os pequenos reparos, serviços considerados de manutenção como pintura de paredes, não se encaixariam nas novas regras Getty Images

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TROCA DE REVESTIMENTOS - Caso a mudança de revestimentos exija o uso de marteletes (máquinas perfuradoras) ou ferramentas de alto impacto para retirada do acabamento anterior, uma empresa especializada deve ser contratada. Nos demais casos, basta empregar mão de obra capacitada Getty Images

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REFORMANDO INSTALAÇÕES - Para reformas que façam alterações ou adequações no sistema elétrico e/ou hidráulico por conta da instalação de novos equipamentos com demanda diferente daquela projetada originalmente, esse serviço deverá ser realizado por uma empresa especializada Getty Images

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PODER DE VETO - Síndicos e administradores, com base em um parecer de especialista, podem autorizar, autorizar com ressalvas ou proibir a reforma, caso entendam que ela irá colocar em risco a edificação Getty Images

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REFORMAR VAI FICAR MAIS CARO? Para o engenheiro e conselheiro do Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia (Ibape-SP), Flávio Figueiredo, as reformas podem aparentemente ficar mais caras, em comparação com o serviço feito por um amador Getty Images

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LAUDO TÉCNICO - Qualquer modificação prevista na reforma que possa comprometer a segurança da edificação ou do seu entorno deverá ser submetida à análise da incorporadora/construtora e do projetista ou de um responsável técnico designado pelo responsável pela obra Getty Images

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NOVAS REGRAS PARA REFORMA - Criada para ordenar a gestão de reformas nas construções, a norma técnica NBR 16.280:2014, da ABNT, que entra em vigor no dia 18 de abril de 2014, tem validade em todo o território nacional e abrange todos os tipos de casas e edifícios - novos, antigos, comerciais, públicos, residenciais e institucionais Getty Images

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CARÁTER ORIENTATIVO - A norma não tem força de lei e nem prevê multas. Mas o seu descumprimento pode ser considerado um agravante no caso de uma ação judicial. A obediência à norma também pode ser exigida pelo poder público como requisito para obtenção de licenças de obra, habite-se e alvarás de funcionamento, se houver previsão legal. A expectativa é a de que o texto em vigor subsidie projetos de lei sobre o assunto Getty Images

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FOCO NOS CONDOMÍNIOS - Embora também se aplique a reformas de casas, o foco da norma está nos condomínios. O morador que quiser reformar deverá enviar ao síndico um planejamento do que será feito, detalhando no documento a empresa contratada e a duração da obra Getty Images

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O sol se põe atrás dos morros onde se apoia a casa Flotanta. De frente para a área social integrada, com estar, jantar e cozinha, fica o Oceano Pacífico. As varandas foram dispostas em continuidade e pensadas para permitir que os espaços internos dos dormitórios e do estar fluíssem para o meio externo, ganhando, assim, maiores dimensões. A casa tem arquitetura assinada por Benjamin Garcia Saxe Andres Garcia Lachner/ Divulgação

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A casa Flotanta foi construída em três módulos: dois deles abrigam os dormitórios e o terceiro, as áreas sociais e de convívio, integradas e abertas à mata. Tal separação permite que a ventilação flua por entre os ambientes. Para ligar os blocos, foram instaladas passarelas que também dão continuidade ao sistema de varandas cobertas. A residência fica em Puntarenas, na Costa Rica, e tem arquitetura do escritório Benjamin Garcia Saxe Andres Garcia Lachner/ Divulgação

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O desafio da equipe do arquiteto Benjamin Garcia Saxe era vencer um terreno muito inclinado e de mata densa, voltado para o Oceano Pacífico, na Costa Rica. A ideia era oferecer vistas para o mar a partir de qualquer um dos cômodos da casa, com dois dormitórios e vasta área social integrada. A casa Flotanta fica em Puntarenas Andres Garcia Lachner/ Divulgação

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Além de estar em um terreno muito inclinado, em meio à mata densa da costa do Pacífico, só seria possível oferecer vistas do horizonte à casa Flotanta, se ela "flutuasse" na altura da copa das árvores. Esta foi partida arquitetônica para o trabalho da equipe de Benjamin Garcia Saxe, no desenvolvimento do projeto da residência em Puntarenas, Costa Rica Andres Garcia Lachner/ Divulgação

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Ao invés de desmatar, escavar e executar muros de arrimo, a suspensão da residência em colunas metálicas foi adotada como solução estrutural. O apoio elevado aproveitou a inclinação íngreme do terreno para buscar, a partir de qualquer ponto da casa Flotanta, a vista do Oceano Pacífico. O projeto de arquitetura é de Benjamin Garcia Saxe, em Puntarenas, Costa Rica Andres Garcia Lachner/ Divulgação

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O sistema de circulação para a casa Flotanta merece um capítulo à parte: a definição do bambu como material de fechamento lateral fundou-se no estudo da insolação (desenho), por um lado, e na necessidade de manter, de qualquer ponto da residência, as vistas para o oceano e para a mata tropical. Em Puntarenas, na Costa Rica, com design da equipe do arquiteto Benjamin Garcia Saxe Benjamin Garcia Saxe/ Divulgação

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Suspender a casa Flotanta por entre as árvores não só era a melhor solução para alcançar a vista do Pacífico, como também se revelou a opção estrutural mais barata - apesar de fundada e edificada em colunas metálicas. O desmatamento do terreno, sua escavação, a construção de muros de arrimo e os custos com impermeabilização de pisos e paredes em contato com a terra teriam feito a residência custar três vezes mais Benjamin Garcia Saxe/ Divulgação

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O sistema de circulação para a casa Flotanta merece um capítulo à parte: a definição do bambu como material de fechamento lateral fundou-se no estudo da insolação (desenho), por um lado, e na necessidade de manter, de qualquer ponto da residência, as vistas para o oceano e para a mata tropical. Em Puntarenas, na Costa Rica, com design da equipe do arquiteto Benjamin Garcia Saxe Benjamin Garcia Saxe/ Divulgação

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A casa Flotanta se mistura às copas das árvores, completamente revestida por madeira e bambu e integrada ao ambiente que a cerca. Sua elevação otimiza a entrada de luz natural e o fato de ser completamente aberta à paisagem favorece a ventilação cruzada. A residência fica em Puntarenas, na Costa Rica, e tem projeto da equipe do arquiteto Benjamin Garcia Saxe Benjamin Garcia Saxe/ Divulgação

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A distribuição e separação dos blocos social (à esquerda) e íntimos (ao meio e à direita) garantiram maior reserva e conforto térmico aos dormitórios. A casa Flotanta fica em Puntarenas, na Costa Rica, e tem design pela equipe do arquiteto Benjamin Garcia Saxe. A vegetação entre seus módulos causa a impressão de que o edifício flutua sobre as copas da árvores Benjamin Garcia Saxe/ Divulgação

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Varandas foram dispostas em continuidade e pensadas para permitir que os espaços internos dos dormitórios e do estar fluíssem para o meio externo, ganhando, assim, maiores dimensões. Os toldos de madeira, estruturados em metal, protegem a casa Flotanta do sol mais intenso, ao meio-dia, e tornam os avarandados aproveitáveis até mesmo em dias de chuva. De frente para o Oceano Pacífico, na Costa Rica, a casa tem arquitetura de Benjamin Garcia Saxe Andres Garcia Lachner/ Divulgação

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A área de convivência une varanda, estar, cozinha e jantar à paisagem da mata tropical costa-riquenha, à beira do Pacífico. Portas-camarão e venezianas flexíveis fazem a integração e, até mesmo onde os fechamentos em madeira são fixos, tanto a ventilação livre quanto a entrada de luz natural são favorecidas. A casa Flotanta foi projetada pelo arquiteto Benjamin Garcia Saxe, para um terreno inclinado em meio à floresta Andres Garcia Lachner/ Divulgação

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A arquitetura de Benjamin Garcia Saxe para a casa Flotanta, na Costa Rica, se comunica com a mata tropical a partir do emprego extensivo da madeira: o material reveste pilares estruturais, pisos, tampos de balcão, gabinetes de cozinha, forros e venezianas. A uniformidade dos tons também é responsável pela amplitude dos espaços, que se estendem em direção à floresta e ao Oceano Pacífico, em Puntarenas Andres Garcia Lachner/ Divulgação

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A casa Flotanta foi construída de frente para o Pacífico e na altura das copas das árvores. Para aumentar a ligação entre a natureza e os interiores, os arquitetos do escritório Benjamin Garcia Saxe utilizaram portas-camarão e venezianas flexíveis. Da área de jantar e da varanda, por exemplo, é possível admirar a paisagem tropical costa-riquenha Andres Garcia Lachner/ Divulgação

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Na casa Flotanta, a mesa de jantar, os sofás, as cadeiras e os bancos seguem a linguagem de tons uniformes e amadeirados que se aplica também à estruturação dos espaços e os ampliam. A aplicação de cores fica por conta da natureza do entorno, do pôr-do-sol, e de detalhes da decoração como as almofadas e as flores regionais. A residência está em Puntarenas, na Costa Rica, e tem desenho do arquiteto Benjamin Garcia Saxe Andres Garcia Lachner/ Divulgação

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A área de convivência une varanda, estar, cozinha e jantar à paisagem da mata tropical costa-riquenha, à beira do Pacífico. Portas-camarão e venezianas flexíveis fazem a integração e, até mesmo onde os fechamentos em madeira são fixos, tanto a ventilação livre quanto a entrada de luz natural são favorecidas. A casa Flotanta foi projetada pelo arquiteto Benjamin Garcia Saxe, para um terreno inclinado em meio à floresta Andres Garcia Lachner/ Divulgação

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Um corredor semiaberto com paredes de bambu faz a circulação entre os cômodos da casa Flotanta, em Puntarenas, na Costa Rica. Por entre os bambus avista-se, à direita, o Oceano Pacífico e, à esquerda, a vegetação densa tropical das montanhas. No espaço, forro e piso são em madeira, no projeto arquitetônico de Benjamin Garcia Saxe Andres Garcia Lachner/ Divulgação

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As paredes do corredor são semiabertas pela estruturação em bambu. O recurso dá vazão ao sol, de forma que a parte posterior da casa Flotanta, junto à encosta verde de um morro, receba luz natural. A residência está em Puntarenas, na Costa Rica, e tem design da equipe do arquiteto Benjamin Garcia Saxe Andres Garcia Lachner/ Divulgação

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O sistema de circulação para a casa Flotanta merece um capítulo à parte: a definição do bambu como material de fechamento lateral fundou-se no estudo da insolação, por um lado, e na necessidade de manter, de qualquer ponto da residência, as vistas para o oceano e para a mata tropical. Em Puntarenas, na Costa Rica, com design da equipe do arquiteto Benjamin Garcia Saxe Andres Garcia Lachner/ Divulgação

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O corredor semiaberto, com paredes de bambu, é usado para a ligação entre os cômodos da casa Flotanta, em Puntarenas, na Costa Rica. O projeto arquitetônico é do escritório Benjamin Garcia Saxe Andres Garcia Lachner/ Divulgação

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O sistema de circulação entre os três módulos que compõem a arquitetura da casa Flotanta - dois dormitórios e uma área social de convívio - foi estruturado em chapas, vigas e pilares metálicos, fortes o suficiente para suspender corredores de tábuas corridas com fechamentos laterais em bambu. Com design de Benjamin Garcia Saxe, a residência avista o Oceano Pacífico em Puntarenas, Costa Rica Andres Garcia Lachner/ Divulgação

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O banheiro é o cômodo mais privativo da casa Flotanta. Sua orientação é para a encosta verde, nos fundos da residência. Internamente, a cor da mata tropical é reproduzida nas paredes rústicas, em cimento. A madeira, matéria-prima protagonista no projeto de Benjamin Garcia Saxe, aparece na bancada e na veneziana, enquanto o porta-toalhas é confeccionado com bambus Andres Garcia Lachner/ Divulgação

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Apesar de ser o cômodo mais privativo da casa Flotanta, o banheiro se abre para a varanda coberta e para a encosta verde do morro, que tange os fundos da residência. O projeto está em Puntarenas, na Costa Rica, e é assinado pelo arquiteto Benjamin Garcia Saxe Andres Garcia Lachner/ Divulgação

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Apesar de ser o cômodo mais privativo da casa Flotanta, o banheiro da suíte máster tem um boxe que se abre para a varanda coberta e para a encosta verde do morro, que tange a residência aos fundos. A única divisão entre banho e pias está em uma folha simples de vidro temperado. O projeto de Benjamin Garcia Saxe fica na Costa Rica Andres Garcia Lachner/ Divulgação

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O dormitório principal repete o padrão arquitetônico da ala social da casa Flotanta. Sua característica principal são aberturas frontais totais mediadas por portas-camarão (venezianas) que integram o ambiente à varanda e ao entorno. Na Costa Rica, o projeto é de Benjamin Garcia Saxe Andres Garcia Lachner/ Divulgação

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A suíte menor está no terceiro módulo que compõe a casa Flotanta (fundo), em bloco um pouco mais recuado e sombreado. A varanda faz conexão com o dormitório principal, que repete o padrão arquitetônico da ala social. Sua característica principal são aberturas frontais totais, com portas-camarão (venezianas) para a varanda (em primeiro plano). A residência tem projeto de Benjamin Garcia Saxe, em Puntarenas, Costa Rica Andres Garcia Lachner/ Divulgação

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Na suíte menor, portas de bambu separam o banheiro do dormitório. A luz natural é intensificada por aberturas zenitais. De frente para o Pacífico da Costa Rica, a arquitetura da casa Flotanta é assinada por Benjamin Garcia Saxe Andres Garcia Lachner/ Divulgação

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Com vista para o lago, a varanda é o principal cômodo da casa de campo "Escape". No ambiente, que conta com uma espreguiçadeira, é possível relaxar e apreciar a paisagem. A versão original da construção móvel fica situada no resort Canoe Bay, próximo à cidade de Chetek, no estado de Wisconsin (EUA) Canoe Bay/Divulgação

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O living da casa de campo "Escape" conta com um teto abobadado que melhora a ventilação no espaço. A lareira embutida na parede (à dir.), onde está colocada a TV de tela plana, ajuda a dar um clima aconchegante ao ambiente. Desse ângulo é possível verificar a integração dos cômodos do motorhome com 37 m² internos, localizado próximo à cidade de Chetek, no estado de Wisconsin (EUA) Canoe Bay/Divulgação

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Conectada ao living, a pequena cozinha da casa de campo "Escape" tem armários de madeira e eletrodomésticos com acabamento em aço inoxidável, todos embutidos, para um melhor aproveitamento do espaço. A versão original da construção móvel de 52 m² (totais) está situada no resort Canoe Bay, próximo à cidade de Chetek, no estado de Wisconsin (EUA) Canoe Bay/Divulgação

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Conectada ao living, a pequena cozinha da casa de campo "Escape" tem armários de madeira e eletrodomésticos com acabamento em aço inoxidável, todos embutidos, para um melhor aproveitamento do espaço. A versão original da construção móvel de 52 m² (totais) está situada no resort Canoe Bay, próximo à cidade de Chetek, no estado de Wisconsin (EUA). Quem assina o projeto é Dan George, proprietário do hotel, em parceria com o escritório de arquitetura SALA Architects Canoe Bay/Divulgação

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A estrutura do telhado da casa de campo "Escape" recebeu um beiral maior que o comumente aplicado a projetos desse tipo de construção móvel. Essa mudança faz com que a edificação não tenha uma aparência de caixa e se assemelhe às residências comuns. O pmotorhome com 52 m² (se contada a varanda) é assinado Dan George, proprietário da casinha, em parceria com o escritório de arquitetura SALA Architects Canoe Bay/Divulgação

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O living (à esq.) da casa de campo "Escape" é separado da varanda por portas francesas de madeira. Desenhada por Dan George, proprietário da casinha, em conjunto com o escritório de arquitetura SALA Architects, a construção é definida como trailer ou motorhome "para recreação", podendo ser transportada sobre um chassi de caminhão e "estacionada" no local onde o dono desejar Canoe Bay/Divulgação

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O quarto e banheiro (à dir.) são integrados na casa de campo "Escape", com 37 m² (internos), situada próximo à cidade de Chetek, Wisconsin (EUA). A cama, os criados-mudos, as arandelas e os armários da bancada da pia são fabricados em madeira, assim como a própria estrutura da construção móvel Canoe Bay/Divulgação

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Com 52 m², o projeto "Escape" foi pensado como uma casa de campo, ideal para um solteiro ou um casal sem filhos. No quarto cabe somente uma cama, dois criados-mudos e as arandelas dispostas nas laterais da cabeceira. A versão original da construção móvel fica em Wisconsin (EUA) Canoe Bay/Divulgação

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O banheiro da casa de campo "Escape" tem piso aquecido e armários em madeira em sintonia com a estrutura principal da residência. Quem adquire a edificação não pode aumentar sua dimensão (limitada em 37 m² para os espaços internos), porque a desqualificaria como uma casa móvel, porém o projeto dá liberdade para que elementos sejam personalizados, como o revestimento do box Canoe Bay/Divulgação

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Localizada no resort Canoe Bay, próximo à cidade de Chetek, no estado de Wisconsin (EUA), a casa de campo "Escape" é definida como trailer ou motorhome "para recreação". Desenhada por Dan George, proprietário da construção, em parceria com o escritório de arquitetura SALA Architects, a edificação móvel de 52 m² totais e 37m² internos pode ser adquirida, nos EUA, a partir de US$ 79 mil Canoe Bay/Divulgação

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Edificada basicamente em madeira, a casa de campo "Escape" é, na verdade, um motorhome que pode ser transportado sobre um chassi de caminhão e "estacionado" no local onde o dono desejar. Com uma varanda guarnecida por vidraças, a versão original da construção móvel está localizada no resort Canoe Bay, próximo à cidade de Chetek, no estado de Wisconsin (EUA) Canoe Bay/Divulgação

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Situada em Chetek, Wisconsin (EUA), a casa de campo "Escape" possui uma varanda envidraçada que oferece o ambiente ideal para relaxar e contemplar a paisagem. Quem assina o projeto do motorhome de 52 m² é Dan George, proprietário da casinha móvel, em parceria com o escritório de arquitetura SALA Architects Canoe Bay/Divulgação

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Construída basicamente de madeira, a casa de campo "Escape" é na verdade um motorhome que pode ser "estacionado" no local onde o dono desejar. Localizada na cidade de Chetek, no estado de Wisconsin (EUA), a versão original da construção está colocada sobre uma base de blocos de concreto Canoe Bay/Divulgação

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A casa de campo "Escape", em Wisconsin (EUA), é definida como trailer ou motorhome "para recreação". Assinada por seu proprietário, Dan George, em conjunto com o escritório de arquitetura SALA Architects, a edificação de 52 m² totais - e 37 m² internos - é construída em madeira na sua quase totalidade Canoe Bay/Divulgação

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Planta mostra a reforma idealizada pelo SuperLimão Studio para o apê antigo em São Paulo. No imóvel, a área social foi privilegiada, com integração de cozinha (abaixo, à esq.) e home theater (ambiente com sofá em "L", no canto superior direito) ao espaço dedicado às salas de jantar e estar. Os dois espaços inicialmente citados podem, porém, ser limitados por portas de correr Arte UOL

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Na entrada do apartamento, destaque para o contraste de cores nas portas com almofadas (detalhes em madeira que fazem o desenho da superfície): a principal, em roxo, e a da adega, em verde. À direita está a porta de correr que delimita o living e a cozinha. Os pisos originais do apartamento RO foram mantidos: mármore, na entrada, e parquê na sala. A iluminação é da LDArti, no projeto de reforma assinado pelo SuperLimão Studio Maira Acayaba/ Divulgação

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Com a demolição das paredes, prevista no projeto de reforma assinado pelo SuperLimão Studio, os ambientes do apartamento RO, em São Paulo, foram integrados e a nova proposta facilitou a circulação. A cozinha (à dir.) tem acesso direto ao corredor de entrada, à adega (porta verde) e à sala de jantar (à esq.). Na foto, o hall de entrada combina cores fortes ao piso original de mármore Maira Acayaba/ Divulgação

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O cartaz do filme "O Fabuloso Destino de Amelie Poulain" (2001) anuncia que a ambientação do lavabo (atrás da porta vermelha) foi inspirada no longa. Neste pequeno espaço do hall, as paredes roxas e a porta em cor viva são neutralizadas pelo carrinho de metal com ar retrô que apoia o telefone, também antigo. O apartamento RO tem projeto de reforma assinado pelo SuperLimão Studio Maira Acayaba/ Divulgação

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No filme "O Fabuloso Destino de Amelie Poulain" (2001) , a personagem título aparece lendo cartas no banheiro. Aqui, o décor do lavabo se assemelha ao da tela, com papel de parede trazido da Europa pela moradora, num padrão capitonê vermelho. No piso, ladrilho hidráulico combinando com o azul claro das louças antigas. O apartamento RO tem projeto de reforma assinado pelo SuperLimão Studio Maira Acayaba/ Divulgação

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A integração dos ambientes do living proporcionou a agradável sensação de amplitude ao apartamento RO, em São Paulo. O estar e o jantar se comunicam com a cozinha e com o home theater, através das portas de correr coloridas. Tons de bordô, lilás e rosa dão vida aos espaços e a unidade fica por conta do piso parquê original, preservado, e da iluminação com spots instalados em perfilados metálicos presos ao forro. O projeto de reforma é assinado pelo SuperLimão Studio Maira Acayaba/ Divulgação

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Com as portas abertas, revela-se o home theater, espaço que, a pedido da moradora, foi feito "para as pessoas se jogarem". Para isso, há gostosos sofás, da Carbono, posicionados em frente à TV. Na parede, a estante é apoiada por cremalheiras e possui prateleiras de madeira. A varanda (à dir.) percorre toda a extensão do living do apartamento RO, com projeto de reforma assinado pelo SuperLimão Studio Maira Acayaba/ Divulgação

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A estante apoiada por cremalheiras e formada por prateleiras de madeira concedeu leveza visual à sala de jantar, apesar de sua dimensão generosa. A parte inferior do móvel, que ocupa duas paredes, possui gavetões em toda a extensão. O apartamento RO tem projeto de reforma assinado pelo SuperLimão Studio Maira Acayaba/ Divulgação

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A estante apoiada por cremalheiras e formada por prateleiras de madeira concedeu leveza visual à sala de jantar, apesar de sua dimensão generosa. A parte inferior do móvel, que ocupa duas paredes, possui gavetões em toda a extensão. O apartamento RO tem projeto de reforma assinado pelo SuperLimão Studio Maira Acayaba/ Divulgação

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O verde, em várias tonalidades, foi a cor escolhida pela moradora para o revestimento das portas dos armários da cozinha, o que deu um clima alto astral ao espaço. A execução da marcenaria é da Securit. No ambientes, o piso em porcelanato se assemelha ao cimento queimado. O projeto de reforma do apartamento RO, em São Paulo, leva a assinatura do SuperLimão Studio. O projeto venceu o prêmio "O Melhor da Arquitetura", em 2013, na categoria "Reforma de Apartamento" Maira Acayaba/ Divulgação

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Deste ângulo, avista-se a porta de vidro que separa a cozinha da lavanderia, além da mesa com cadeiras coloridas para pequenas refeições. O apartamento RO tem projeto de reforma do SuperLimão Studio Maira Acayaba/ Divulgação

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Deste ângulo, avista-se a porta de vidro que separa a cozinha da lavanderia, além da mesa com cadeiras coloridas para pequenas refeições. O apartamento RO tem projeto de reforma do SuperLimão Studio Maira Acayaba/ Divulgação

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Um simpático recanto da cozinha foi destinado às pequenas refeições. Nele, a mesa com rodízios foi combinada às cadeiras em verde e "off-white". O detalhe contrastante está na parede arroxeada, onde um painel de vidro serve como mural para cardápios, receitas e recados. O projeto de reforma do apartamento RO leva a assinatura do SuperLimão Studio Maira Acayaba/ Divulgação

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Para a varanda dos quartos, a proprietária escolheu ladrilho hidráulico em preto e branco em diversos padrões para o piso e um painel colorido que ocupa duas paredes, com grafite delicado criado pelo Nove (João Paulo Cobra). O projeto de reforma do apartamento RO, em São Paulo, ficou a cargo do SuperLimão Studio Maira Acayaba/ Divulgação

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A porta vermelha e "desenhada" com almofadas dá para o quarto onde está o closet do proprietário. Como ele gosta muito de temas náuticos, a janela do armário é redonda, como a dos navios. O projeto de reforma do apartamento RO, em São Paulo, leva a assinatura do SuperLimão Studio Maira Acayaba/ Divulgação

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O banheiro dos hóspedes é composto por cores intensas, na quase totalidades das paredes e na porta. Para amenizar o impacto das cores quentes, a bancada recebeu dois matizes: azul marinho e cinza. O projeto para o apê RO, que venceu o prêmio "O Melhor da Arquitetura", em 2013, na categoria "Reforma de Apartamento", leva a assinatura do SuperLimão Studio Maira Acayaba/ Divulgação

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O banheiro dos hóspedes é composto por cores intensas, na quase totalidades das paredes e na porta, o rosa está, inclusive, na moldura do forro com rebaixo em gesso. Para amenizar o impacto das cores quentes, a área molhada foi revestida por azulejos em um azul delicado. O projeto para o apê RO, que venceu o prêmio "O Melhor da Arquitetura", em 2013, na categoria "Reforma de Apartamento", leva a assinatura do SuperLimão Studio Maira Acayaba/ Divulgação

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O segundo banheiro de hóspedes do apartamento RO, reformado pelo SuperLimão Studio, possui revestimentos, louças e bancada em tons neutros, mas conta com uma porta amarela com almofadas (detalhes em madeira que fazem o desenho da superfície), maçaneta retrô e, como destaque, um armário antigo de farmácia (à dir.) Maira Acayaba/ Divulgação

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Em preto e branco, o banheiro do casal contrasta com os matizes vivos da maior parte dos ambientes ou a tenuidade dos espaços mais neutros, como um dos banheiros de hóspedes e a sala de jantar. Neste ponto do apartamento RO, uma parede poi pintada de preto e está associada a outra com azulejos brancos que seguem pelo piso. O destaque são as luminárias presas à parede como se "caminhassem pela superfície". O projeto de reforma da residência pauluistana é assinado pelo SuperLimão Studio Maira Acayaba/ Divulgação

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Em preto e branco, o banheiro do casal contrasta com os matizes vivos da maior parte dos ambientes ou a tenuidade dos espaços mais neutros, como um dos banheiros de hóspedes e a sala de jantar. Neste ponto do apartamento RO, uma parede poi pintada de preto e está associada a outra com azulejos brancos que seguem pelo piso. O destaque são as luminárias presas à parede como se "caminhassem pela superfície". O projeto de reforma da residência pauluistana é assinado pelo SuperLimão Studio Maira Acayaba/ Divulgação

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(Imagem do NYT, usar apenas no respectivo material) - Restauro da Casa de Vidro, de Philip Johnson Randy Harris/ The New York Times

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(Imagem do NYT, usar apenas no respectivo material) - Restauro da Casa de Vidro, de Philip Johnson Randy Harris/ The New York Times

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A Osram (www.osram.com.br) lançou apenas luzes com tecnologia LED na 20ª edição da Feicon Batimat (Salão Internacional da Construção), em cartaz de 18 a 22 de março de 2014, em São Paulo. Um dos destaques para uso residencial é o pendente Arktika, com design leve e promessa de luz homogênea Reinaldo Canato/ UOL

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De volta ao Brasil, a Velcro Company (www.velcro.com) trouxe seus produtos à 20ª edição da Feicon Batimat (Salão Internacional da Construção), em cartaz de 18 a 22 de março de 2014, em São Paulo. Um dos lançamentos da empresa é a fita com "elasticidade" para a orientação de plantas. O produto ajuda a sujeitar os galhos, sem danificar os vegetais Reinaldo Canato/ UOL

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De volta ao Brasil, a Velcro Company (www.velcro.com) trouxe seus produtos à 20ª edição da Feicon Batimat (Salão Internacional da Construção), em cartaz de 18 a 22 de março de 2014, em São Paulo. Um dos lançamentos da empresa é a fita com "elasticidade" para a orientação de plantas. O produto ajuda a sujeitar os galhos, sem danificar os vegetais Reinaldo Canato/ UOL

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Para organizar os fios de fones e outros equipamentos, a Velcro Company (www.velcro.com) apresenta as fitas com 13 ou 20 cm. Os organizadores prendem uma das pontas do fio em separado, o que facilita a armazenagem. Os produtos da empresa foram apresentados ao público da 20ª edição da Feicon Batimat (Salão Internacional da Construção), em cartaz de 18 a 22 de março de 2014, em São Paulo Reinaldo Canato/ UOL

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A Velcro oferece uma solução à dificuldade de fechar botões de camisa: um jogo (disponível em três cores) de botões acoplados às fitas aderentes. As unidades são encaixadas na casa para botão e aplicadas ao tecido com o auxílio do ferro de passar. Os produtos da Velcro Company (www.velcro.com) foram apresentados ao público da 20ª edição da Feicon Batimat (Salão Internacional da Construção), em cartaz de 18 a 22 de março de 2014, em São Paulo Reinaldo Canato/ UOL

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A Velcro disponibiliza vários tipos de fixadores para o suporte de utensílios e objetos de decoração para a casa. Os fixadores devem ser aplicados a superfícies não-porosas e a quantidade de peso deve ser respeitada. A vantagem? Você não precisa mais danificar as paredes para instalar quadros, por exemplo. Os produtos da Velcro Company (www.velcro.com) foram apresentados ao público da 20ª edição da Feicon Batimat, em cartaz de 18 a 22 de março de 2014, em São Paulo Reinaldo Canato/ UOL

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A Incefra (www.incefra.com.br) apresentou na 20ª edição da Feicon Batimat (Salão Internacional da Construção), em cartaz de 18 a 22 de março de 2014, em São Paulo, a nova linha de revestimentos cerâmicos para piso e parede "Neymar Jr.". As peças que imitam composições com pedras e patchworks, além de oferecer opções mais básicas, entre outras, tem parte da renda revertida ao Instituto projeto Neymar Jr., complexo educacional e esportivo na Praia Grande deve atender inicialmente 2.300 crianças Reinaldo Canato/ UOL

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A importadora de pisos vinílicos Papinil (www.papinil.com.br) apresentou na 20ª edição da Feicon Batimat (Salão Internacional da Construção), em cartaz de 18 a 22 de março de 2014, em São Paulo, a coleção de revestimentos residenciais, da LG Housys, que imita madeira. Os produtos da linha podem ser instalados sobre outros pisos, oferecem a possibilidade da composição por recorte, mas não são indicados para as áreas molhadas Reinaldo Canato/ UOL

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O Fixa Tudo MS, da Amazonas (amazonas.com.br), é um adesivo híbrido que alia as propriedades dos selantes de PU e do silicone. O produto apresentado na 20ª edição da Feicon Batimat (Salão Internacional da Construção), em cartaz de 18 a 22 de março de 2014, em São Paulo, promete forte adesão... Reinaldo Canato/ UOL

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... até debaixo d'água (foto) e promover a colagem, a selagem e a vedação de diversos materiais, como: espelhos, cubas, mármores, pedras, chapas metálicas, vidro, concreto e azulejos... Reinaldo Canato/ UOL

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... o Fixa Tudo oferece resistência inicial em menos de cinco minutos e pode ser usado na formação de juntas de pisos e paredes, dilatação e folgas entre tijolos e, ainda, suporta tensões, além de absorver impactos Reinaldo Canato/ UOL

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As telhas feitas de resina, betume e fibra de celulose (conseguida a partir da reciclagem de papel) da Onduline (www.onduline.com.br) podem ser utilizadas como subcobertura para o restauro de telhados de casas antigas. A vantagem do produto é sua extrema leveza. A opção de utilização foi divulgada pela empresa na 20ª edição da Feicon Batimat (Salão Internacional da Construção), em cartaz de 18 a 22 de março de 2014, em São Paulo Reinaldo Canato/ UOL

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Resina, fibra de celulose (feita a partir da reciclagem de papel) e betume são os ingredientes para a fabricação das telhas Onduvilla, na Onduline (www.onduline.com.br). Com medidas unitárias (0,4 x 1,06 m) as peças são leves, indicadas para a cobertura de residências e estão disponíveis em duas versões: Terracota Fiorentino 3D e Vermelho Mesclado (foto). O produto foi lançado na 20ª edição da Feicon Batimat (Salão Internacional da Construção), em cartaz de 18 a 22 de março de 2014, em São Paulo Reinaldo Canato/ UOL

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Resina, fibra de celulose (feita a partir da reciclagem de papel) e betume são os ingredientes para a fabricação das telhas Onduvilla, na Onduline (www.onduline.com.br). Com medidas unitárias (0,4 x 1,06 m) as peças são leves, indicadas para a cobertura de residências e estão disponíveis em duas versões Terracota Fiorentino 3D e Vermelho Mesclado (foto). O produto foi lançado na 20ª edição da Feicon Batimat (Salão Internacional da Construção), em cartaz de 18 a 22 de março de 2014 em São Paulo Reinaldo Canato/ UOL

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A Jomoo (www.jomoogroup.com/worldweb/br/) apresenta na 20ª edição da Feicon Batimat (Salão Internacional da Construção), em cartaz de 18 a 22 de março de 2014 em São Paulo, o vaso sanitário desenvolvido pelo escritório italiano de design industrial Giugiaro. O produto conta com sensor de abertura, além de chuveiro e secador higiênicos acoplados Reinaldo Canato/ UOL

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A Jomoo (www.jomoogroup.com/worldweb/br/) apresenta na 20ª edição da Feicon Batimat (Salão Internacional da Construção), em cartaz de 18 a 22 de março de 2014 em São Paulo, o vaso sanitário desenvolvido pelo escritório italiano de design industrial Giugiaro. O produto conta com sensor de abertura, além de chuveiro e secador higiênicos acoplados Reinaldo Canato/ UOL

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A Lorenzetti (www.lorenzetti.com.br) lançou na 20ª edição da Feicon Batimat (Salão Internacional da Construção), em cartaz de 18 a 22 de março de 2014 em São Paulo, as duchas Lorenfall nas versões redonda (à dir.) e quadrada. Os equipamentos oferecem acabamento bicolor e duas opções de jato: cascata (à esq.) e radial Reinaldo Canato/ UOL

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A Lorenzetti (www.lorenzetti.com.br) lançou na 20ª edição da Feicon Batimat (Salão Internacional da Construção), em cartaz de 18 a 22 de março de 2014 em São Paulo, as duchas Lorenfall nas versões redonda (à dir.) e quadrada. Os equipamentos oferecem acabamento bicolor e duas opções de jato: cascata (à esq.) e radial Reinaldo Canato/ UOL

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Já tradicional na Feicon Batimat (Salão Internacional da Construção), em cartaz de 18 a 22 de março de 2014 em São Paulo, a apresentação de modelos sob chuveiros da marca Lorenzetti (www.lorenzetti.com.br) se repetiu na 20ª edição da feira. Este ano, a apresentação contou também com música ao vivo Reinaldo Canato/ UOL

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Modelos dançam sob as duchas da marca Lorenzetti (www.lorenzetti.com.br) na 20ª edição da Feicon Batimat (Salão Internacional da Construção), em cartaz de 18 a 22 de março de 2014 em São Paulo Reinaldo Canato/ UOL

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A Corona (www.corona.com.br) lançou na 20ª edição da Feicon Batimat (Salão Internacional da Construção), em cartaz de 18 a 22 de março de 2014 em São Paulo, a ducha Excellence Eletrônica Reinaldo Canato/ UOL

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... que conta com resistência blindada de cobre (foto), com garantia de cinco anos contra queima e promessa de que a corrente elétrica não entra em contato com a água... Reinaldo Canato/ UOL

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... tal recurso, viabiliza o seletor multitemperaturas (foto), que segundo a Corona (www.corona.com.br), está ao alcance da mão e pode ser acionado sem que a água precise ser desligada. No estande da marca na Feicon, técnicos explicavam que a troca gradual não oferece risco de choque é é mais confortável para o usuário, que pode tomar banhos com abundância de água em qualquer temperatura Reinaldo Canato/ UOL

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O sistema de aspiração central da marca canadense Hayden (www.hayden.com.br), foi um dos destaques da 20ª edição da Feicon Batimat (Salão Internacional da Construção), em cartaz de 18 a 22 de março de 2014 em São Paulo. Composto por um conjunto de dutos embutidos e uma central de aspiração (foto), o equipamento pode deter três tipos de saídas para sucção... Reinaldo Canato/ UOL

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... como esta da foto, que consiste em um aspirador acionável por um interruptor e é indicado para cozinhas e salas, ou as que oferecem a conexão da mangueira de aspiração ou a junção das duas funções. A Hayden promete um poder de sucção até cinco vezes mais intenso que os equipamentos móveis, além de menor ruído e nula "devolução" de poeira ao ambiente, já que o produto não libera ar quente como os aspiradores portáteis Reinaldo Canato/ UOL

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A Hayden (www.hayden.com.br), na 20ª edição da Feicon Batimat (Salão Internacional da Construção), em São Paulo, informava que a instalação do sistema de aspiração central tem sido barateado e que a utilização em casas cujos projetos não previram o equipamento é possível, mas demanda reforma Reinaldo Canato/ UOL

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Você tem medo de limpar os vidros externos das janelas de sua casa? E se um robô fizesse esse serviço por você? O Winbot é um robozinho da Ecovacs (www.ecovacs.com.br) capaz de higienizar vidros planos, com ou sem moldura ou isolante térmico. O equipamento foi lançado na 20ª edição da Feicon Batimat (Salão Internacional da Construção), em cartaz de 18 a 22 de março de 2014, em São Paulo (...) Reinaldo Canato/ UOL

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(...) O Winbot, da Ecovacs (www.ecovacs.com.br), funciona com bomba de vácuo e deve ser ligado à rede elétrica. O aparelho não pode ser programado, mas é capaz de identificar o quadrante de vidro a ser limpo... Reinaldo Canato/ UOL

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... e é indicado para a faxina cotidiana, não sendo capaz de limpar sujeiras e poeira de obra. O robozinho ainda conta com uma corda elástica de segurança e uma bateria de apoio Reinaldo Canato/ UOL

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A Ecovacs (www.ecovacs.com.br) lançou na 20ª edição da Feicon Batimat (Salão Internacional da Construção), em cartaz de 18 a 22 de março de 2014, em São Paulo, o robô Deebot, um aspirador automático para a limpeza de pisos e superfícies planas de móveis... Reinaldo Canato/ UOL

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... que funciona com bateria e pode ser usado para a aspiração de qualquer tipo de piso, além de tapetes e carpetes com até dois centímetros de altura. O equipamento pode ser programado, percorre cerca de 150 m² e tem autonomia de trabalho por até uma hora e vinte. (...) Reinaldo Canato/ UOL

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(...) O Deebot recolhe a poeira do dia a dia, migalhas, pelos de animais e sujeiras de pequeno porte, como folhas diminutas, mas não deve ser utilizado para a limpeza de líquidos... Reinaldo Canato/ UOL

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... o conteúdo recolhido pelo robozinho é armazenado em um compartimento interno removível (foto). A alimentação do equipamento é feita por bateria recarregável e o Deebot volta para a base quando o trabalho programado termina ou quando a carga de energia acaba Reinaldo Canato/ UOL

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A amplitude da área social de convivência só é interrompida pelas curvas do desenho arquitetônico da Casa Y, que procuram ampliar a proximidade entre interiores e paisagem (de campos e mar). Pisos e estuque (forro) são feitos de madeira laminada (pinho). O projeto de Jorge Sousa Santos fica em Arelho, próximo à Lagoa de Óbidos, Portugal Fernando Guerra/ Divulgação

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A Casa Y projeta-se sobre um declive do terreno que permitiu que a biblioteca ganhasse pé direito duplo, por ter um nível encaixado ao lote. No ambiente há um mezanino, que está no nível do resto da casa, e é acessível por escadas de madeira protegidas por vidros espessos para guarda-corpo. A sala, em projeto do arquiteto português Jorge Sousa Santos, é um verdadeiro reduto de contemplação, leitura e reflexão sobre a vida e a paisagem de Arelho, em Portugal Fernando Guerra/ Divulgação

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A luz natural abundante vista no corredor dos cômodos íntimos revela que, apesar de proteger a intimidade da família, o desenho das janelas em recuo nas paredes aparentemente espessas não impede a entrada dos raios do sol. Com todas as portas e janelas abertas, a ventilação cruzada dos cômodos também está garantida. A Casa Y fica em Arelho, próximo à Lagoa de Óbidos, Portugal e tem projeto do arquiteto Jorge Sousa Santos Fernando Guerra/ Divulgação

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A foto noturna da fachada norte da Casa Y mostra a distância entre o vidro que fecha o vão dos dormitórios e sua proteção em chapa de madeira (pinho), que corre sobre trilhos. Essa distância acentua a eficiência térmica do material isolante (madeira), deixando mais amena a temperatura nos cômodos, em detrimento da forte e intensa radiação solar durante todo o dia.O projeto para casa em Arelho, na costa portuguesa, é do arquiteto Jorge Sousa Santos Fernando Guerra/ Divulgação

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O perfil noturno da fachada oeste só realça o efeito da geometria recortada dos vãos das janelas. O resultado é um jogo de luzes e sombras sobre o perfil pálido da fachada. A Casa Y fica em Arelho, próximo à Lagoa de Óbidos, Portugal e tem projeto do arquiteto português Jorge Sousa Santos Fernando Guerra/ Divulgação

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A profundidade do recorte da parede nos vãos da Casa Y, do arquiteto Jorge Sousa Santos, permite que a luz artificial interna se espalhe de forma mais intensa e dramática sobre a fachada, iluminando-a. A residência está em Arelho, povoado de pescadores da costa portuguesa Fernando Guerra/ Divulgação

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De frente para a fachada sul, mais transparente e que integra a área social à paisagem de Arelho, em Portugal, está a piscina da Casa Y (à esq.) com projeto de Jorge Sousa Santos Fernando Guerra/ Divulgação

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Do pé direito duplo para biblioteca, com vista aberta ao sol poente, a Casa Y se transforma em verdadeiro reduto de contemplação, leitura e reflexão. A ponta ocidental da residência com projeto do arquiteto Jorge Sousa Santos, avança e se encaixa a um declive do terreno, recortado, que permitiu "enterrar" o nível inferior do ambiente Fernando Guerra/ Divulgação

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A Casa Y projeta-se sobre um declive do terreno, recortado, que permitiu a adição de um nível inferior para a biblioteca. Esse recurso produziu um pé direito duplo com mezanino, que está no mesmo patamar do resto da casa. Dali avista-se o pôr do sol. Na outra ponta do Y (à esq.), está a área íntima da residência, com dormitórios com vãos protegidos por portas de correr de madeira (pinho). O projeto é do arquiteto Jorge Sousa Santos, em Arelho, na costa portuguesa Fernando Guerra/ Divulgação

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A Casa Y foi projetada pelo português Jorge Sousa Santos para reproduzir com leveza, simplicidade e cuidado geométrico a linearidade do terreno onde está implantada. Estruturada em concreto armado, seus três eixos abrigam funções distintas do programa de uso - social, íntimo e serviços -, distribuídos de acordo com a maior ou menor necessidade de integração com o entorno. Em Arelho, próximo à Lagoa de Óbidos, Portugal Fernando Guerra/ Divulgação

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Cada uma das alças que forma a Casa Y acomoda uma função: os serviços, junto à garagem; a área social na continuação desse bloco e, disposto perpendicularmente, o setor íntimo. No espaço de intersecção entre as alças está o coração da Casa Y, com ampla sala de estar Arte UOL

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O desenho mostra como a Casa Y está implantada no terreno. A construção foi pensada para possibilitar a vista da paisagem de todos os seus ambientes Divulgação

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A face oeste da Casa Y, projetada pelo arquiteto português Jorge Sousa Santos, se fecha para o povoado de Arelho, Portugal, a partir de um sistema de pequenas janelas com desenhos e tamanhos variados e posicionamento recuado em relação à superfície da fachada. Apesar das janelas criarem um obstáculo ao mundo exterior, quase que encravadas no volume arquitetônico, o jardim é ponto de aproximação da casa com a rua Fernando Guerra/ Divulgação

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Na face oeste, que se volta para o povoado de Arelho, em Portugal, vãos da fachada são recortados para inserção de pequenas janelas. Se por um lado a impressão é de que as paredes são espessas e as janelas, recuadas, por outro, um jogo de luz e sombras destaca a originalidade da arquitetura, embelezando suas linhas, na medida em que garante privacidade e protege a família residente. Arquitetura é assinada por Jorge Sousa Santos Fernando Guerra/ Divulgação

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O destaque é a geometria pura dos vãos, frente à simplicidade do acabamento em pintura acrílica branca e às esquadrias de alumínio. A ideia é dar privacidade, proteger, deixando que apenas a arquitetura da fachada se comunique com a população do vilarejo de Arelho, através do jardim da face oeste do terreno. A Casa Y fica em Portugal, próximo à Lagoa de Óbidos, e tem projeto de arquitetura de Jorge Sousa Santos Fernando Guerra/ Divulgação

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A face sul da Casa Y exibe, de forma estratégica, uma agradável varanda sombreada e fechada por grandes panos de vidro duplo laminado instalados em portas de correr. Esta ala antecede a área social com estar, jantar e cozinha. O conforto térmico é garantido pela não incidência direta do sol sobre os vidros. Em Portugal, próximo à Lagoa de Óbidos, com projeto de Jorge Sousa Santos Fernando Guerra/ Divulgação

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A face sul, social, da Casa Y define-se por um grande vão que permite total transparência em relação ao limite norte da casa, onde a vista é para o mar. O recuo do vão e o desvio (ângulo de inclinação) relativo à curvatura da fachada produzem uma área avarandada muito sombreada e que ajuda a evitar o superaquecimento dos interiores de convívio social - com salas de estar, jantar e cozinha. O projeto de Jorge Sousa Santos fica em Arelho, Portugal Fernando Guerra/ Divulgação

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A face norte, com vista para o mar, reserva-se à intimidade da família. Os dormitórios da Casa Y, projetada pelo arquiteto Jorge Sousa Santos, possuem grandes vãos protegidos por portas de correr de madeira, que isola termicamente e diminui o efeito da incidência direta dos raios solares nos horários mais quentes do dia. A residência dica em Arelho, Portugal, próximo à Lagoa de Óbidos Fernando Guerra/ Divulgação

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A face norte (foto) da Casa Y é mais retilínea e faz com que as portas-janelas dos dormitórios busquem o sol e a paisagem marinha. Para um maior conforto térmico nos quartos, a arquitetura previu portas de correr em madeira (pinho), material que bloqueia a incidência direta da luz do sol e do calor. A casa fica nas proximidades da Lagoa de Óbidos, em Portugal Fernando Guerra/ Divulgação

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A face norte da Casa Y, em Portugal, também possui trecho envidraçado, recuado em relação à linha curva da fachada. Este ponto, na junção do Y que abriga salas de estar e biblioteca, reproduz a busca pela privacidade vista no desenho arquitetônico adotado ao longo de toda a fachada sul. A ideia é criar total transparência no eixo norte-sul, de forma que a área social da casa também aproveite a vista aberta para o mar. O projeto é do arquiteto Jorge Sousa Santos Fernando Guerra/ Divulgação

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O projeto da Casa Y, do português Jorge Sousa Santos, não permitiu que excessos na escolha dos materiais ofuscassem a geometria. Assim, com muita simplicidade, pisos e estuques (forros) são feitos em madeira laminada (pinho); todas as portas de correr e janelas são acabadas em alumínio e os vidros dos fechamentos são laminados duplos. A pintura branca, acrílica, predomina tanto na fachada quanto nos espaços interiores. A casa fica nas proximidades da Lagoa de Óbidos, em Portugal Fernando Guerra/ Divulgação

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O sistema de fachada ventilada da Eliane Revestimentos Cerâmicos (www.eliane.com) apresenta uma câmara de ar entre o revestimento externo e a base suporte do edifício, o que proporciona uma ventilação e consequente melhoria do conforto térmico Rodrigo Capote/UOL

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O porcelanato Giz PO (60 cm por 90cm), um dos lançamentos da Eliane Revestimentos Cerâmicos (www.eliane.com) na Expo Revestir, pertence à coleção Arq Elementos e tem um design monocolor, nas versões natural e polido Rodrigo Capote/UOL

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Novidade da Palimanan Revestimentos Naturais (www.palimanan.com.br) para a feira Expo Revestir (11 a 14 de março de 2014) em São Paulo, a lâmina de pedra Skineer é uma folha composta por pedra naturais em fatias finas e fibra de vidro Rodrigo Capote/UOL

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No estande da Lepri (www.lepri.com.br), na Expo Revestir, a parede foi ambientada com os revestimentos da linha Brick Mattone, que reproduz tijolos de demolição, e da linha Rocks Rodrigo Capote/UOL

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Esse revestimento do Grupo Studio Marmo (www.studiomarmo.com.br), apresentado na feira Expo Revestir, de 11 a 14 de março de 2014, em São Paulo, é fabricado através de resíduos de pedras e do plástico reciclado de garrafas PET Rodrigo Capote/UOL

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Na feira Expo Revestir, de 11 a 14 de março de 2014, em São Paulo, a Cerâmica Portinari (www.ceramicaportinari.com.br) lançou a coleção Grafismo vendida em kits com 25 peças sortidas, com nove estampas diferentes ou em caixas com quatro peças iguais (nesse caso, disponível para apenas três tipos de desenhos) Rodrigo Capote/UOL

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Uma reinterpretação do mármore, o revestimento Calacata Cremo é um porcelanato polido, lançado pela Biancogres (www.biancogres.com.br) na 12ª Expo Revestir, de 11 a 14 de março de 2014, em São Paulo Rodrigo Capote/UOL

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A série Tomie Ohtake foi um dos lançamentos da Cerâmica Atlas para a 12ª edição da Expo Revestir, de 11 a 14 de março de 2014, em São Paulo Rodrigo Capote/UOL

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A série Tomie Ohtake foi um dos lançamentos da Cerâmica Atlas para a 12ª edição da Expo Revestir, de 11 a 14 de março de 2014, em São Paulo Rodrigo Capote/UOL

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Os Kits Efeitos Areia Fosco e Areia Metalizado da linha Selfdecor, da Bricolagem (www.bricolagembrasil.com.br), podem ser aplicados pelo próprio morador da casa, seguindo a tendência do "faça você mesmo" Rodrigo Capote/UOL

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Essa composição traz o cobogó com elementos cerâmicos do modelo Eclipse, da Manufatti (www.manufatti.com.br) e o sistema modular para jardins verticais da GreenWall Ceramic (www.greenwallceramic.com.br) Rodrigo Capote/UOL

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A Perflex Metais (www.perflexmetais.com.br) expôs em seu estande na Expo Revestir três misturadores da linha Chef: Bistrô, Cook e Comic (na ordem da esquerda para a direita) Rodrigo Capote/UOL

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A Docol (www.docol.com.br) apresentou a torneira da linha Oni, com seu desenho em curva inspirado em nomes da arquitetura contemporânea como Zaha Hadid e Santiago Calatrava Rodrigo Capote/UOL

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O sistema de misturador para chuveiros DocolTech foi desenvolvido com tecnologia brasileira e permite controlar a temperatura e vazão da água, além de personalizar até quatro tipos de banhos Rodrigo Capote/UOL

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Com espaço interno de 90 cm, a banheira Small Lev (www.prettyjet.com.br) foi projetada para banheiros compactos, comuns em apartamentos do tipo Studio. | Consulte o fornecedor para outras informações Rodrigo Capote/UOL

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A Pretty Jet (www.prettyjet.com.br) trouxe a opção bicolor para as banheiras Freestanding modelo Atrium. | Consulte o fornecedor para outras informações Rodrigo Capote/UOL

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No estande da Portobello (www.portobello.com.br), os visitantes da Expo Revestir (11 a 14 de março de 2014), em São Paulo, puderam conferir a ambientação com o revestimento de parede Wall Mosaic Plissê Menthe Rodrigo Capote/UOL

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O revestimento cerâmico Trésor Argent, novidade da Portobello (www.portobello.com.br) durante a Expo Revestir (11 a 14 de março de 2014), em São Paulo, é inspirado nos metais preciosos e pode ser usado em paredes internas e mobiliário Rodrigo Capote/UOL

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A bacia sanitária Khroma da Roca (www.br.roca.com) compõe a coleção assinada pelo designer austríaco Erwin Leo Himmel. | Consulte o fornecedor para outras informações Divulgação

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O desenho do misturador e da cuba de sobrepor Acquario combina traços retos com formas arredondadas, numa proposta minimalista. À direita na foto, está a lixeira embutida na bancada Rodrigo Capote/UOL

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Na 12ª edição da Expo Revestir, de 11 a 14 de março de 2014, em São Paulo, a Palazzo (www.palazzo.ind.br) lançou o revestimento cimentício Calatrava que pode criar um jogo de luz e sombra no ambiente devido ao relevo de suas formas Rodrigo Capote/UOL

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Com desenho minimalista, de toque feminino, o lavatório faz parte da série Puravida desenhada pelo estúdio alemão Phoenix Design para a marca Duravit (www.duravit.com.br). | Consulte o fornecedor para outras informações Rodrigo Capote/UOL

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Os metais e as louças são produtos da série Starck 2, desenvolvida pelo francês Philippe Starck para a marca Duravit (www.duravit.com.br). | Consulte o fornecedor para outras informações Rodrigo Capote/UOL

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Da marca inglesa Victoria+Albert, representada no Brasil pela Doka Bath Works (www.banheirasdoka.com.br), a banheira Mozzano é produzida de um composto com base de rocha vulcânica e possui um visual assimétrico. | Consulte o fornecedor para outras informações Rodrigo Capote/UOL

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Importada pela Doka Bath Works (www.banheirasdoka.com.br), a banheira Drayton têm desenho assinado pela marca inglesa Victoria+Albert, com inspiração nas peças do período vitoriano. | Consulte o fornecedor para outras informações Rodrigo Capote/UOL

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Coleção para salas de banho, Kartell by Laufen (www.br.laufen.com), assinada pelos designers italianos Ludovica e Roberto Palomba. | Consulte o fornecedor para outras informações Rodrigo Capote/UOL

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A torneira Self Power Bica H Séries, da marca japonesa de louças e metais sanitários, Toto (www.br.toto.com), possui a turbina Self Power alimentada pela força da água | Consulte o fornecedor para outras informações Rodrigo Capote/UOL

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12ª edição da Expo Revestir, de 11 a 14 de março de 2014, em São Paulo, apresentou a exposição "Impressões by Laufen - O Brasil na intimidade" Rodrigo Capote/UOL

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Na exposição "Impressões by Laufen - O Brasil na intimidade", durante a 12ª edição da Expo Revestir, de 11 a 14 de março de 2014, em São Paulo, a cuba Living City, da Laufen (www.br.laufen.com), ganhou um desenho assinado pelo arquiteto Guto Requena Rodrigo Capote/UOL

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Na exposição "Impressões by Laufen - O Brasil na intimidade", durante a 12ª edição da Expo Revestir, de 11 a 14 de março de 2014, em São Paulo, a cuba Living City, da Laufen (www.br.laufen.com), recebeu um desenho assinado pelo designer Zanini de Zanine Rodrigo Capote/UOL

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A italiana Ceramica Sant'agostino (www.ceramicasantagostino.it) levou para a 12ª edição da Expo Revestir a linha Flexible Architecture, assinada pelo designer francês Philippe Starck Divulgação

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O piso Legno Multiestruturado Guajuvira, da Indusparquet (www.indusparquet.com.br), é composto por lâminas de madeira dispostas numa aparência de mosaico Rodrigo Capote/UOL

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As peças da linha Cuba, da italiana M.I.P.A (www.mipadesign.it), têm em sua composição mármores italianos, provenientes da moagem de subprodutos da indústria de rochas ornamentais Rodrigo Capote/UOL

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A marca italiana Tagina Ceramiche D'arte (www.tagina.it) trouxe os revestimentos Deco Perlage para a Expo Revestir, de 11 a 14 de março de 2014, em São Paulo Rodrigo Capote/UOL

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Na 12ª edição da Expo Revestir, de 11 a 14 de março de 2014, em São Paulo, a marca espanhola Dune apresentou seus revestimentos em vidro que reproduzem pedras preciosas como o lançamento Aura Amethyst Glass (foto) Rodrigo Capote/UOL

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Uma das novidades em revestimentos da feira Expo Revestir, de 11 a 14 de março de 2014, em São Paulo, foi o acabamento Tiffany Black, da marca espanhola Dune (www.dune.es) Rodrigo Capote/UOL

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Ainda no estande da marca espanhola Dune (www.dune.es), os visitantes da Expo Revestir conferiram o revestimento cerâmico Mandala, da coleção Emphasis Ceramic, de efeito texturizado e colorido Rodrigo Capote/UOL

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O monocomando Deca Touch Digital, da Deca (www.deca.com.br), para lavatório possui led luminoso e display digital que permite a visualização da temperatura da água | Consulte o fornecedor para outras informações Rodrigo Capote/UOL

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Na 12ª edição da Expo Revestir, de 11 a 14 de março de 2014, em São Paulo, foram apresentados os novos acabamentos para metais Deca (www.deca.com.br): Gold, Red Gold (foto), Gold Matte, Black Matte, Black Noir e Inox Rodrigo Capote/UOL

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O piso inferior do dúplex ainda abriga a entrada social do apartamento, mas de maneira incomum, reúne os espaços íntimos: três suítes e um home theater Arte UOL

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No piso superior da cobertura dúplex estão os ambientes de uso compartilhado e social. Nesse andar, as paredes foram abolidas e o living com cozinha integrada se liga à varanda e ao terraço com piscina Arte UOL

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Do terraço da cobertura Rio Design Leblon, reformada pelo escritório House in Rio, os moradores desfrutam de uma fascinante vista e ainda aproveitam as delícias da piscina revestida com pastilhas (Vidrotil), da Brasil Europa. Na parede, o espelho reflete a cidade maravilhosa Júlio César Guimarães/ UOL

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Desse ângulo do terraço da cobertura Rio Design Leblon, com projeto de reforma assinado pelo escritório House in Rio, observa-se o jardim vertical com irrigação automática que ocupa uma parede inteira e foi executado pela Embya. Na outra parede, a imagem do espelho anuncia: sol, céu e mar cariocas Júlio César Guimarães/ UOL

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Sem nenhuma barreira visual, o living com ambientes integrados é voltado para a paisagem formada pelo céu, pelo mar e pelas montanhas do Rio de Janeiro (RJ). As salas de estar, jantar e cozinha tiveram as paredes divisórias demolidas e, agora, compõem um único espaço de convivência, ideal para receber amigos. A cobertura Rio Design Leblon tem projeto de reforma assinado pelo escritório House in Rio Júlio César Guimarães/ UOL

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Cozinha e estar integrados facilitam a circulação de amigos durante as festas e reuniões na cobertura Rio Design Leblon, que tem projeto de reforma assinado pelo escritório House in Rio. A decoração tem base branca, com detalhes em vermelho e poucos móveis, compondo um "layout" minimalista. Os materiais, por sua vez, foram pensados para oferecer resistência à maresia e à umidade e ter fácil limpeza Júlio César Guimarães/ UOL

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A mesa de jantar, com desenho dos arquitetos do escritório House in Rio - que também assinam a reforma da cobertura Rio Design Leblon -, é a vedete do projeto. A peça tem duas bases em concreto fixas no piso e tampos de granito preto absoluto. Porém, o diferencial do móvel é a divisão no tampo, que permite o deslocamento da esquadria que limita varanda e cozinha/sala de jantar. Assim, quando a porta de correr está aberta, a mesa comporta oito pessoas e, quando está fechada, cinco Júlio César Guimarães/ UOL

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Durante as refeições, os convivas podem sentar à mesa, na varanda, e admirar a beleza do Morro Dois Irmãos ou ficar à sombra da sala de jantar, pois o desenho original da peça, com base em concreto e tampo em granito, a dispõem nos dois ambientes e permite essas opções. O desenho é do escritório House in Rio, que também assina o projeto de reforma da cobertura Rio Design Leblon Júlio César Guimarães/ UOL

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Desse ângulo, tem-se uma visão geral do living da cobertura Rio Design Leblon com os três ambientes integrados: estar, jantar e cozinha, abertos para o terraço e para o mar. A reforma do apê tem projeto assinado pelo escritório House in Rio Júlio César Guimarães/ UOL

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Além de favorecer o convívio social, a integração possibilitou que todos os ambientes se voltassem para o exterior e, consequentemente, para a paisagem marítima carioca. O branco predomina na decoração, que tem piso revestido por porcelanato da Portobello e forro rebaixado em gesso com spots embutidos, da Pro Light. A cobertura Rio Design Leblon tem projeto de reforma do escritório House in Rio Júlio César Guimarães/ UOL

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De todos os ângulos do living avista-se a paisagem do Rio. Até mesmo na quina do estar, onde as grandes portas envidraçadas de correr se encontram. A cobertura Rio Design Leblon tem projeto de reforma assinado pelo escritório House in Rio Júlio César Guimarães/ UOL

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O momento das refeições será sempre uma celebração, pois da mesa avista-se a bela paisagem do mar carioca. A cobertura Rio Design Leblon que tem projeto de reforma assinado pelo escritório House in Rio. Com duas bases em concreto e tampo de granito preto, a peça possui divisão que permite o deslizar da esquadria Júlio César Guimarães/ UOL

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Uma das suítes recebeu ambientação em cores neutras, como o cinza do cimento queimado da parede e o bege escuro da cortina. O toque de brilho fica por conta do dourado da luminária criada pelo designer Tom Dixon. No mais, é só olhar pela janela e relaxar. A cobertura Rio Design Leblon tem projeto de reforma assinado pelo escritório House in Rio Júlio César Guimarães/ UOL

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O cimento queimado reveste as paredes do banheiro da suíte e é harmonizado com o granito preto da bancada e com as persianas prata, da Uniflex. A cobertura Rio Design Leblon tem projeto de reforma assinado pelo escritório House in Rio Júlio César Guimarães/ UOL

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Com a persiana aberta é possível enxergar o dormitório através do vidro, único elemento a limitar os ambientes do quarto e do banheiro. A solução permitiu que a partir do banheiro fosse possível a visualização da paisagem do Rio, através janela do quarto. A cobertura Rio Design Leblon tem projeto de reforma assinado pelo escritório House in Rio Júlio César Guimarães/ UOL

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A faixa de seixo telado, da Ekko Revestimentos, se destaca na parede e no piso do box para banho e, ainda, possui a função de massagear os pés. A cobertura Rio Design Leblon tem projeto de reforma assinado pelo escritório House in Rio Júlio César Guimarães/ UOL

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Na suíte máster, destaca-se a total integração entre banheiro e dormitório, com a área do box inserida no espaço do quarto, ao lado da cama. Ali, o tapete de seixo telado, da Ekko Revestimentos, dá um toque original ao conjunto. A cobertura Rio Design Leblon tem projeto de reforma assinado pelo escritório House in Rio Júlio César Guimarães/ UOL

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O home theater, situado no pavimento inferior da cobertura, possui pé-direito de 3,5 m que foi aproveitado com a colocação de prateleiras na parede de cimento queimado. No ambiente, o sofá de alvenaria em "L" acomoda um número grande de pessoas, que podem desfrutar da vista através do janelão que percorre toda a extensão do espaço. A cobertura Rio Design Leblon tem projeto de reforma assinado pelo escritório House in Rio Júlio César Guimarães/ UOL

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O hall da escada que liga os pavimentos exibe uma coleção de lamparinas pertencentes ao morador. A escada em aço corten (liga de aço, nióbio e cromo, resistente à maresia) entra em sintonia com o cimento queimado aplicado à parede. A cobertura Rio Design Leblon tem projeto de reforma assinado pelo escritório House in Rio Júlio César Guimarães/ UOL

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A Casa da Praia dos Lagos, desenhada pelo escritório Sotero Arquitetos, foi implantada em um terreno com desnível de três metros entre o mar e uma lagoa Arte UOL

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No térreo estão os ambientes de uso social, com ênfase para a a área externa com duas piscinas e varanda gourmet Arte UOL

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O subsolo abriga as áreas de serviço, as dependências de empregados e a garagem que é antecedida por um pergolado Arte UOL

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No piso superior estão os ambientes íntimos (abaixo) e um dos apartamentos de hóspedes Arte UOL

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No térreo de um dos blocos, a sala de estar e o "home theater" estão delimitados, mas não completamente separados por uma parede solteira (ao fundo). O teto rebaixado em gesso e o piso em porcelanato cinza (Portinari) formam a base para decoração com elementos regionais, como a escultura de elos de madeira do artista baiano Florival (à dir.). A Casa da Praia dos Lagos tem projeto arquitetônico assinado pelo escritório Sotero Arquitetos Leonardo Finotti/ UOL

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Na fachada voltada para o mar, da Casa da Praia dos Lagos - projetada pelo escritório Sotero Arquitetos -, observa-se o bloco transparente de transição com fechamento em vidro temperado. A estrutura possibilita a visão tanto da praia, quanto da lagoa, aos fundos. O volume à esquerda abriga estar e "home theater", no térreo, e suítes no superior. O bloco da direita possui dois pavimentos ocupados pelas dependências de hóspedes Leonardo Finotti/ UOL

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A sala de jantar está no volume intermediário da Casa da Praia dos Lagos, que promove a ligação dos dois blocos principais. Seu interior está totalmente integrado ao exterior, que reserva de um lado o mar e de outro uma lagoa. A residência de veraneio foi projetada pelo escritório Sotero Arquitetos Leonardo Finotti/ UOL

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Deste ângulo é possível ver a laje suspensa e a viga invertida que fazem a união dos blocos da sala de jantar (intermediário) e do de hóspedes, que tem dois pavimentos. Destaque para a abertura vertical com brise de madeira (à dir.), no térreo, e veneziana no superior. A Casa da Praia dos Lagos foi projetada pelo escritório Sotero Arquitetos Leonardo Finotti/ UOL

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Detalhe da escada de acesso ao pavimento superior do bloco dos hóspedes. A maderia cumaru contrasta com a alvenaria na Casa da Praia dos Lagos, projetada pelo escritório Sotero Arquitetos Leonardo Finotti/ UOL

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A integração entre estar e "home theater" se dá pelas laterais da parede solteira que delimita os ambientes. A decoração com peças regionais personaliza os espaços, como a corrente em madeira na parede, escultura do artista baiano Florival (à dir.). A Casa da Praia dos Lagos foi projetada pelo escritório Sotero Arquitetos Leonardo Finotti/ UOL

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O espaço gourmet, junto à varanda e à piscina, está voltado para a lagoa e configura o ambiente ideal para o relaxamento e o convívio com a família e os amigos. A Casa da Praia dos Lagos foi projetada pelo escritório Sotero Arquitetos Leonardo Finotti/ UOL

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Nada pode ser melhor do que a delícia de contemplar as ondas do mar deitado relaxadamente em uma espreguiçadeira. E isso é possível na Casa da Praia dos Lagos, projetada pelo escritório Sotero Arquitetos Leonardo Finotti/ UOL

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As linhas retas e contemporâneas sobressaem na arquitetura desenhada pelo escritório Sotero Arquitetos para a Casa da Praia dos Lagos. A laje suspensa do bloco intermediário se destaca na volumetria. Na residência, a piscina, a varanda e o espaço gourmet têm vista para o mar Leonardo Finotti/ UOL

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O espaço gourmet integrado à varanda é dotado dos apetrechos necessários para as reuniões de amigos. Como forno de pizza, chapa e balcão com banquetas. A Casa da Praia dos Lagos foi projetada pelo escritório Sotero Arquitetos Leonardo Finotti/ UOL

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Acompanhando o desnível de três metros do terreno, a escada de granito branco apicoado (rústico) faz o acesso principal à Casa da Praia dos Lagos, projetada pelo escritório Sotero Arquitetos. A volumetria em concreto se destaca na fachada que tem parede revestida por canjiquinha de pedra São Tomé e brise de madeira Leonardo Finotti/ UOL

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As lajes de concreto formam um requadro na fachada, que tem parede revestida por canjiquinha de pedra São Tomé, além de brises de cumaru e abertura vertical para o espaço gourmet. A construção não faz uso dos telhados em estilo colonial, comuns na região. A Casa da Praia dos Lagos foi projetada pelo escritório Sotero Arquitetos Leonardo Finotti/ UOL

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A varanda e o espaço gourmet têm cobertura e estão voltados para a piscina. De qualquer dos dois ambientes é possível avistar o mar ou uma lagoa. A Casa da Praia dos Lagos tem projeto do escritório Sotero Arquitetos Leonardo Finotti/ UOL

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4.mar.2014 - O Mercado Sultangazi, em Istambul, Turquia, da Suyabatmaz Demirel Architects, foi o projeto vencedor na categoria comércio e lazer. O prêmio geral será anunciado no dia 12 de março Future Projects Awards 2014/BBC

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4.mar.2014 - O vencedor na categoria de Regeneração e Plano Diretor foi para o escritório Baca Architects, com o projeto para Eiland Veur Lent em Nijmegen, Holanda. O projeto prevê a construção de um prédio residencial de 70 metros e uma nova passarela Future Projects Awards 2014/BBC

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4.mar.2014 - Na categoria de Grandes Projetos Urbanos, o vencedor foi o projeto Lago Paojiang, em Shaoxing, na China, criado pelo escritório Paul Kukez Architecture com a CRJA Landscape Architects e a Green Design Union Future Projects Awards 2014/BBC

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4.mar.2014 - Em sua 12ª edição, o Prêmio de Projetos Arquitetônicos do Futuro, ou MIPIM, é a única competição que se concentra exclusivamente em projetos futuros - ela premia projetos não construídos ou incompletos. Na categoria Sustentabilidade, o primeiro lugar foi para Osamu Morishita, para o Porto da Próxima Geração. Future Projects Awards 2014/BBC

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4.mar.2014 - A categoria Regeneração Cultural foi vencida por Mossessian & Partners/Yassir Khalil Studio, pelo projeto da Place Lalla Yeddouna, em Fez, no Marrocos, criado para o governo do país Future Projects Awards 2014/BBC

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4.mar.2014 - Vanke Jiugongo, vencedor na categoria Uso Misto, criou um projeto que forma o centro urbano de um complexo residencial nos subúrbios de Pequim, na China Future Projects Awards 2014/BBC

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4.mar.2014 - O escritório Eller + Eller Architekten venceu na categoria escritórios com o projeto FGS Campus - Flick Gocke, em Schaumburg, Dusseldorf, na Alemanha Future Projects Awards 2014/BBC

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4.mar.2014 - O primeiro lugar na categoria antigo e novo foi para o Luca Peralta Studio, pelo projeto 'Transformando Casas Populares em Casas Sociáveis', em Brescia, na Itália Future Projects Awards 2014/BBC

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4.mar.2014 - O projeto Sky Courts, em Mumbai, Índia, criado por Sanjay Pury para o escritório Tanash Environments foi o vencedor na categoria prédios residenciais Future Projects Awards 2014/BBC

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4.mar.2014 - A piscina Alfriston, criada pela Duggan Morris Architects para a Alfriston School de Beaconsfield, na Grã-Bretanha, venceu na categoria esportes e lazer. O projeto quer aumentar um departamento de esportes já existente na escola Future Projects Awards 2014/BBC

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4.mar.2014 - O vencedor na categoria Prédios Altos foi o escritório Herzog e Meuron, para o projeto para o leste de Londres chamado de One Wood Wharf, um prédio residencial que pretende ser icônico sem perder a característica humana Future Projects Awards 2014/BBC

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A casa N revela cuidado escultural no design da rampa de acesso ao pavimento térreo. Seus perfis e chapas metálicas, em aço, "brincam" com as linhas arquitetônicas retas, desenvolvidas nos anos 1990 e típicas de países europeus. Os apoios estruturais da passagem elevada dialogam com o desenho triangular das janelas, que se projetam como águas-furtadas sobre o telhado. A geometria regular foi estudada e desenvolvida pelo escritório alemão 4a Architekten. A casa N fica em Moscou, na Rússia Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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A casa N, em Moscou, foi construída na década de 1990. Com arquitetura original típica de países europeus de clima frio, a residência possuía fachadas e janelas em madeira e telhado recortado em várias águas. O escritório alemão 4a Architekten foi procurado para uma reforma que visava a modernização dos 350 m² de área construída. O intuito era deixar a residência mais aberta ao entorno, bem como melhorar a iluminação natural e a integração entre os espaços Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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Os acabamentos da área externa na casa N, reformada com projeto da 4a Architekten, revelam a mistura harmônica de materiais: deck de tábuas de carvalho, pedras, piso intertravado (concreto) e amplo gramado, além dos fechamentos em vidro com caixilharia de alumínio e aço para a composição das funções estruturais (rampa de entrada) Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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Os acabamentos da área externa na casa N, reformada com projeto da 4a Architekten, revelam a mistura harmônica de materiais: deck de tábuas de carvalho, pedras, piso intertravado (concreto) e amplo gramado, além dos fechamentos em vidro com caixilharia de alumínio e aço para a composição das funções estruturais (rampa de entrada) Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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As janelas dos dormitórios e dos banheiros voltam-se principalmente para as laterais do terreno, garantindo maior privacidade à área íntima da casa N. A caixilharia de madeira pré-existente no telhado foi reforçada por fora, com perfis de alumínio que acompanham o novo fechamento da fachada. A reforma para esta residência em Moscou, Rússia, foi projetada pelo escritório alemão 4a Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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A casa N revela cuidado escultural no design da rampa de acesso ao pavimento térreo. Seus perfis e chapas metálicas, em aço, "brincam" com as linhas arquitetônicas retas, desenvolvidas nos anos 1990 e típicas de países europeus. Os apoios estruturais da passagem elevada dialogam com o desenho triangular das janelas, que se projetam como águas-furtadas sobre o telhado. A geometria regular foi estudada e desenvolvida pelo escritório alemão 4a Architekten. A casa N fica em Moscou, na Rússia Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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A casa N revela cuidado escultural no design da rampa de acesso ao pavimento térreo. Seus perfis e chapas metálicas, em aço, "brincam" com as linhas arquitetônicas retas, desenvolvidas nos anos 1990 e típicas de países europeus. Os apoios estruturais da passagem elevada dialogam com o desenho triangular das janelas, que se projetam como águas-furtadas sobre o telhado. A geometria regular foi estudada e desenvolvida pelo escritório alemão 4a Architekten. A casa N fica em Moscou, na Rússia Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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A rampa em estrutura metálica dá acesso ao pavimento principal térreo da casa N, em Moscou, e oferece um ar moderno à residência dos anos 1990. Sua superfície está revestida com pedras de xisto, que compõem o leque de texturas de pisos do projeto: concreto, grama, madeira, pedras. A reforma desenvolvida pelo escritório alemão 4a Architekten manteve a ampla área verde do terreno que circunda a casa (ao fundo) Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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O deck de tábuas corridas de carvalho reveste a lateral externa da casa, se estendendo por três degraus que levam a uma sala semienterrada dedicada ao entretenimento com TV, home theater e jogos. O projeto é do escritório alemão 4a Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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A sala de entretenimento da casa N, em Moscou (Rússia), tem saída independente para o nível da rua, dada por apenas três degraus amplos. Seu caixilho acompanha a nova linguagem envidraçada e brilhante da fachada, integrando o ambiente interno semienterrado à área verde do terreno. O projeto de reforma é do escritório alemão 4a Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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A fachada de vidro, emoldurada pelas esquadrias de alumínio, e a rampa de entrada, em perfis e chapas de aço, são novos elementos da casa N, adicionados à arquitetura tradicional pelo projeto de reforma desenvolvido pelo escritório alemão 4a Architekten. A residência foi construída nos anos 1990 e abriga um casal com filhos Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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A reforma da casa N propôs a ampla integração dos espaços internos ao entorno e a melhora na iluminação natural. A mudança radical no visual da residência é assinada pelos arquitetos do escritório alemão 4a Architekten. Com a remoção de todas as paredes que dividiam o piso térreo em cômodos e a transformação da antiga fachada de madeira em extensa faixa de vidro, o imóvel ganhou espaços para a convivência da família e para a exibição de obras de arte e design da coleção dos proprietários Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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A rampa metálica de acesso da casa N dá uma nova atmosfera, modernizada, ao volume residencial. Com a troca de antigos fechamentos laterais em madeira por extensas faixas de vidro, a nova fachada transparente é acolhida pela arquitetura original, absorvendo com harmonia a transição suave entre o velho e o reformado. O projeto de reformulação da casa N, em Moscou (Rússia), é do escritório alemão 4a Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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A eliminação de paredes divisórias entre ambientes no andar térreo ampliou a entrada de luz natural e deu mais autonomia à decoração da casa N, em Moscou, Rússia. No projeto de reforma pensado pelo escritório alemão 4a Architekten, os delgados pilares metálicos dão apoio ao pé direito duplo e são combinado aos fechamentos laterais envidraçados Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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A cozinha também se integra ao resto da área social da casa N, em Moscou, especialmente pela continuidade do piso: suas tábuas corridas de carvalho se alinham à nogueira brilhante que dá forma à marcenaria dos armários (Valcucine). O projeto de reforma da residência russa é do escritório alemão 4a Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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A cozinha também se integra ao resto da área social da casa N, em Moscou, especialmente pela continuidade do piso: suas tábuas corridas de carvalho se alinham à nogueira brilhante que dá forma à marcenaria dos armários (Valcucine). O projeto de reforma da residência russa é do escritório alemão 4a Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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Junto à fachada de vidro e ao longo do corredor que é uma continuação da área de estar, em seu eixo de integração com a sala de jantar, pilares ínfimos e estruturais de aço receberam pintura azul e ajudam a compor a decoração. Dispostas em linha, as cadeiras Victoria Ghost, com desenho assinado por Philippe Starck (Kartell), servem para apreciar a vista do lindo gramado externo e frontal. A reforma da casa N foi projetada pelo escritório alemão 4a Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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Uma parede de drywall dá mais intimidade à área de jantar, em relação à cozinha. E, assim como os rebaixos de gesso nos forros, a parede dá suporte à iluminação embutida feita pelos discos de LED das linhas Scotty e Spock (à dir., nas extremidades superiores), da Modular. O projeto de arquitetura para a reforma da casa N foi desenvolvido pelo escritório alemão 4a Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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O único elemento arquitetônico a demarcar o espaço de mesa de jantar com cadeiras Victoria Ghost (Kartell) é um pilar estrutural metálico pintado de branco. Outros pilares são feitos em azul, junto à fachada de vidro. Elementos estruturais aparentes, delgados e coloridos, inseridos no conceito proposto para interiores, são típicos em projetos que propõem a integração máxima de ambientes ? neste caso, da área social de convivência. A casa N tem projeto da 4a Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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Estar na casa N, em Moscou, é uma experiência que alia a arte, a arquitetura e a natureza. Ao sentar-se em uma cadeira de balanço junto à fachada composta por amplos panos de vidro, tem-se um aperitivo do que o projeto de reforma desenvolvido pelo escritório alemão 4a Architekten pretende: integração Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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O pé direito duplo e envidraçado permite a integração entre o mezanino - no primeiro pavimento -, o térreo (que dá lugar à sala de estar, à lareira, à sala de jantar e à cozinha) e o jardim frontal da casa N. Construída nos anos 1990, a residência russa passou por uma reforma que manteve a estrutura, mas subtraiu as paredes que dividiam o piso térreo em vários ambientes, bem como a fachada de madeira. O projeto é do escritório alemão 4a Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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O mezanino do primeiro pavimento cria uma convivência aberta, dentro do que seria área íntima da casa N, em Moscou - todo este andar está ocupado pela suíte máster do casal. O espaço tira proveito da fachada frontal envidraçada para captar luz e "ampliar" a sensação de espaço. A reforma da residência russa é um projeto do escritório alemão 4a Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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A circulação vertical entre o térreo e os dois pisos superiores é um eixo único determinado pela escada caracol de feitio leve e metálico, que contribui para a composição de um átrio aberto e integrado, dedicado à convivência. Os degraus são feitos de carvalho tratado e dão continuidade ao piso que reveste toda a residência. A casa N, na Rússia, teve reforma projetada pelo escritório alemão 4a Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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A suíte do casal tem sala para a ducha e banheira integradas ao dormitório. O banheiro é limitado apenas por uma porta de correr de vidro jateado. A mobília do cômodo foi executada pela Smartwood e desenhada pelo escritório alemão 4a Architekten, que desenvolveu o projeto de reforma da casa N, que fica em Moscou, Rússia Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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A mobília do banheiro foi executada pela Smartwood, enquanto piso e paredes foram revestidos por porcelanato com aspecto de pedra natural. O projeto de reforma para a casa N, em Moscou, é do escritório alemão 4a Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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Na foto, detalhe da marcenaria em MDF para livros e objetos. O projeto de reforma da casa N foi desenvolvido pelo escritório alemão 4a Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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Da banheira é possível aproveitar da bela vista para o entorno da casa N, através de uma janela alta e pequena - um dos recortes laterais do telhado -, o que oferece privacidade ao banho. A mobília para o banheiro foi executada pela Smartwood e desenhada pelo escritório alemão 4a Architekten, responsável pelo projeto de reforma da residência, que fica em Moscou, Rússia Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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O banheiro é limitado apenas por uma porta de correr de vidro jateado. A mobília do cômodo foi executada pela Smartwood e desenhada pelo escritório alemão 4a Architekten, que desenvolveu o projeto de reforma da casa N, que fica em Moscou, Rússia. No espaço, piso e paredes levam porcelanato com "cara de pedra" Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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Há um único eixo de circulação vertical que parte da sala de estar, no térreo, passa pelo primeiro andar, onde está a suíte máster, e segue até o segundo andar, onde se localizam dois dormitórios infantis e um banheiro. A escada-caracol metálica liga a sala de estar ao hall da suíte (mezanino; foto). A estrutura conta com o guarda-corpo feito de metal e com corrimão de carvalho, assim como os degraus Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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A suíte do casal, no primeiro pavimento da casa N, é um espaço íntimo de privacidade e recolhimento. Completo, o dormitório é francamente aberto à banheira e conta com sala de ducha - esta separada por porta de correr de vidro jateado - e closet. O projeto integrador de reforma é do escritório alemão 4a Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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O pavimento mais alto da casa N, em Moscou (Rússia), acomoda dois quartos infantis e um banheiro. As paredes e o forro em drywall são "únicos", uma vez que acompanham o recorte do telhado e, portanto, favorecem a experiência de um pé direito alto. A pintura - inclusive da viga estrutural e aparente do telhado - é branca e o piso é de carvalho "esbranquiçado". O projeto de reforma é assinado pelo escritório alemão 4a Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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Nos quartos das crianças, paredes de drywall são preenchidas com isolante térmico e pintadas com tinta acrílica branca. As portas são de madeira, assim como o piso (carvalho), tratado para atingir um tom mais claro, esbranquiçado. E, assim como os rebaixos de gesso nos forros, a parede recebe iluminação embutida, com os discos de LED das linhas Scotty e Spock, da Modular. O projeto de arquitetura para a reforma da casa N foi desenvolvido pelo escritório alemão 4ª Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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Nos quartos das crianças, paredes de drywall são preenchidas com isolante térmico e pintadas com tinta acrílica branca. As portas são de madeira, assim como o piso (carvalho), tratado para atingir um tom mais claro, esbranquiçado. E, assim como os rebaixos de gesso nos forros, a parede recebe iluminação embutida, com os discos de LED das linhas Scotty e Spock, da Modular. O projeto de arquitetura para a reforma da casa N foi desenvolvido pelo escritório alemão 4ª Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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Na casa N, em Moscou (Rússia) há um eixo de circulação vertical que vai desde a sala de estar, no térreo, até os pavimentos superiores e ao subsolo. Para o acesso aos pisos mais altos, a escada-caracol metálica tem uma estrutura aberta que não interfere como divisória entre os ambientes da ampla sala (foto), que também possui um canto (à esq.) aquecido pela lareira (Brunner) Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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A escada-caracol liga a sala de estar ao hall da suíte, instalado no mezanino do primeiro andar. O guarda-corpo estruturado em metal tem acabamento em carvalho (corrimão), o que cria uma continuidade em relação ao piso e aos degraus. O mezanino serve como elemento de integração entre a área privativa do casal e o exterior da casa N, devassado pela enorme fachada de vidro. O projeto de reforma desta residência russa é do escritório alemão 4a Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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Quatro pilares metálicos pintados de branco se destacam como se fossem "objetos de design" na casa N, em Moscou, Rússia. O projeto de reforma para sala de estar integrada ao jantar, à cozinha e à lareira é assinado pelo escritório alemão 4a Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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A sala de entretenimento no piso inferior da casa N, em Moscou, é um ambiente semienterrado equipado com home theater e futebol de mesa (pebolim). No ambiente, o piso de carvalho se estende até o deck do quintal, meio pavimento acima. O projeto de reforma para a residência russa foi desenvolvido pelo escritório alemão 4a Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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Imagem 26/43: O "porão" da casa N é um ambiente semienterrado que conta com sauna e sala de TV equipada com um futebol de mesa (pebolim), além de diversas peças de design. A residência recebeu fechamentos laterais transparentes durante a reforma, que permitiu melhor abrigar e exibir a coleção de obras de arteda família. Na sala inferior, o piso de carvalho se estende até o deck do quintal, meio pavimento acima. O projeto arquitetônico de repaginação é do escritório alemão 4a Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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O "porão" abriga a sauna e uma sala dedicada ao lazer, com home theater e futebol de mesa (pebolim). A casa N, reformada pelo escritório alemão 4a Architekten, recebeu fechamentos laterais transparentes em substituição à antiga fachada de madeira e adaptações internas para melhor abrigar e exibir a coleção de obras de arte e objetos de decoração da família que a habita, na Rússia Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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O eixo vertical de circulação não se dá apenas entre salas de convivência - estar, jantar e cozinha integrados - e os dormitórios distribuídos nos dois pavimentos superiores. Ele persiste em direção ao sótão, através de uma abertura no piso que abriga um lance sinuoso e fechado de escadas. A abertura é protegida por um guarda-corpo transparente, feito de vidro, que não limita a visão para os que observam e utilizam as salas do térreo Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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O eixo vertical de circulação não se dá apenas entre salas de convivência - estar, jantar e cozinha integrados - e os dormitórios distribuídos nos dois pavimentos superiores. Ele persiste em direção ao sótão, através de uma abertura no piso que abriga um lance sinuoso e fechado de escadas. A abertura é protegida por um guarda-corpo transparente, feito de vidro, que não limita a visão para os que observam e utilizam as salas do térreo Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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O pavimento mais alto da casa N, em Moscou (Rússia), acomoda dois quartos infantis e um banheiro. As paredes e o forro em drywall são "únicos", uma vez que acompanham o recorte do telhado e, portanto, favorecem a experiência de um pé direito alto. A pintura - inclusive da viga estrutural e aparente do telhado - é branca e o piso é de carvalho "esbranquiçado". O projeto de reforma é assinado pelo escritório alemão 4a Architekten Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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Os interiores da casa N, reformada a partir do projeto do escritório alemão 4a Architekten, foram radicalmente alterados: na área social térrea, as paredes não estruturais foram eliminadas; os fechamentos laterais, antes de madeira, foram substituídos por extensos caixilhos envidraçados e grande parte da área social foi integrada sob o pé direito duplo. De quebra, os quatro pilares metálicos e delgados foram pintados de branco e destacados como "objetos de design" Dmitry Chebanenko/ Divulgação

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No térreo da Casa FG, projetada pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados, estão os espaços de lazer, convívio, serviços, além das dependências de hóspedes Arte UOL

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Desenho mostra a disposição das dependências íntimas da Casa FG, projetada pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados, localizadas no segundo pavimento Arte UOL

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Utilizada para aquecer visualmente os espaços e quebrar a rigidez do concreto, a madeira reveste o forro sobre a rampa, o piso do corredor de acesso aos dormitórios, além de compor portas e armários. A Casa FG foi projetada pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados Nelson Kon/ Divulgação

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No pavimento superior, uma saleta íntima precede o corredor de acesso aos dormitórios. Esse espaço possui atmosfera acolhedora e é muito usado pela família. Destaque para a mescla harmônica de materiais, como concreto, madeira, pedra e vidro. A Casa FG foi projetada pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados Nelson Kon/ Divulgação

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Da circulação interna, esta é a vista da entrada principal da Casa FG, projetada pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados. Com pé-direito duplo, a porta conduz à rampa de acesso para o andar superior. E, à esquerda, no patamar intermediário, está o escritório que aparece em balanço de 3,2 m quando visto da fachada Nelson Kon/ Divulgação

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Concreto e madeira em perfeito equilíbrio dão o clima agradável da Casa FG, projetada pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados. A rampa que conduz ao segundo andar substitui a escada com conforto e possibilita uma visão integral dos espaços Nelson Kon/ Divulgação

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Espaços totalmente integrados e voltados para a área externa: essa é a proposta básica do projeto da Casa FG, criado pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados. A ampla sala de jantar (ao fundo) possui mesa com 18 lugares para acomodar a família numerosa e se interliga com o estar que tem uma estante (à dir.) de madeira vazada substituindo a parede Nelson Kon/ Divulgação

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O vértice do "L" (formato da planta) pode ser observado na integração entre estar e jantar, ambos voltados para a área externa. O fechamento em vidro favorece a interligação dos espaços de convívio e lazer. A Casa FG foi projetada pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados Nelson Kon/ Divulgação

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A planta em "L" permitiu que um dos braços tivesse dois pavimentos e o outro apenas um, onde está a ala social de grandes dimensões para reunir toda a família. Nela, os ambientes são integrados e abertos para o exterior com piscina e jardim. A Casa FG foi projetada pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados Nelson Kon/ Divulgação

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A iluminação noturna reforça a marcação dos espaços da Casa FG, projetada pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados. Há pontos instalados na rampa, na sanca em linhas curvas e embutidos na estante que delimita a ala social em relação ao corredor de entrada e à rampa Nelson Kon/ Divulgação

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Ao anoitecer, a Casa FG, projetada pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados, se enche de luz tanto nos interiores quanto na fachada e nos jardins, incluindo a piscina Nelson Kon/ Divulgação

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A perfeita integração dos ambientes da ala social ao exterior é um convite ao "relax" e ao lazer junto à família e aos amigos. A Casa FG foi projetada pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados Nelson Kon/ Divulgação

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A planta em "L" favoreceu a criação de um bloco com dois pavimentos onde estão as suítes (superior) e outro apenas com térreo. Sobre esse "braço", a cobertura recebeu um terraço com pergolado. A Casa FG foi projetada pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados Nelson Kon/ Divulgação

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A Casa FG, projetada pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados, recebeu farta iluminação nas fachadas, no terraço e, principalmente, na área externa com extensos jardins e piscina Nelson Kon/ Divulgação

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A sala de estar se volta totalmente para o exterior reservado, onde está o lazer. Com mobiliário confortável e contemporâneo ela apresenta muito conforto e é um dos poucos ambientes que receberam tapete sobre o piso em pedra São Tomé branca. A Casa FG foi projetada pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados Nelson Kon/ Divulgação

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Um dos braços do "L", formado pelo traçado construtivo, tem dois pavimentos e é ocupado pelos dormitórios dos filhos e do casal. No vértice com fechamento em vidro observa-se o pé-direito de 5,6 m. A estrutura em concreto contrasta com as portas de correr, em freijó, criando um interessante efeito plástico na fachada. A Casa FG foi projetada pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados Nelson Kon/ Divulgação

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O terraço instalado na laje de um dos blocos dá acesso aos dormitórios, em especial à suíte máster, à esquerda. A Casa FG foi projetada pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados Nelson Kon/ Divulgação

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O concreto armado aparente foi moldado "in loco" e assegura a contemporaneidade da Casa FG, projetada pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados. Destaque para o volume do escritório em balanço de 3,2 m, revestido por uma estrutura metálica Nelson Kon/ Divulgação

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O concreto armado aparente foi moldado "in loco" e assegura a contemporaneidade da Casa FG, projetada pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados. Destaque para o volume do escritório em balanço de 3,2 m, revestido por uma estrutura metálica Nelson Kon/ Divulgação

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Além do conforto, a suíte máster apresenta o bucolismo esperado para o relax com o ofurô instalado na área externa, cercado pelas paredes revestidas em lambri de madeira, plantas e o céu. Internamente, o banheiro tem duas cubas para o casal e uma hidromassagem. A Casa FG tem projeto assinado pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados Nelson Kon/ Divulgação

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Dois momentos importantes da arquitetura da Casa FG assinada pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados: as rampas de acesso ao segundo pavimento que proporcionam um "passeio visual" pela residência e as linhas curvas do forro, revestido em madeira, que concedem dinamismo ao espaço Nelson Kon/ Divulgação

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Para integrar todos os espaços da Casa FG, os arquitetos do escritório Reinach Mendonça, optaram por uma rampa com 14% de inclinação, que faz o acesso ao pavimento superior. O mix de materiais predomina nos ambientes, criando interessante contraste entre pedra, madeira, concreto e vidro. À esquerda, a estante de madeira vazada substitui a parede e interliga os espaços, possibilitando também a passagem de luz Nelson Kon/ Divulgação

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O térreo da Casa FG, projetada pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados, possui programa de lazer completo na área externa, que está totalmente integrada à ala social composta por varanda, estar, jantar com mesa para 18 pessoas, home theater, sala de brincar, academia e uma suíte de hóspedes. O fechamento em vidro com caixilharia metálica se destaca também no vértice entre os dois blocos construtivos Nelson Kon/ Divulgação

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O concreto armado aparente foi moldado "in loco" e assegura a contemporaneidade da Casa FG, projetada pelo escritório Reinach Mendonça Arquitetos Associados. Destaque para o volume do escritório em balanço de 3,2 m, revestido por uma estrutura metálica Nelson Kon/ Divulgação

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Após desinfetar a caixa d?água, ainda com a boia amarrada ou o registro fechado, destampe a saída do reservatório e o esvazie Erick Souza/ Arte UOL

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Em seguida, destrave a boia ou abra o registro de entrada de água da casa. Enxágue as paredes laterais da caixa com a água que estiver entrando no reservatório Erick Souza/ Arte UOL

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Para repetir a higienização em intervalos semestrais, registre a data da limpeza em sua agenda ou na parede externa de própria caixa d?água Erick Souza/ Arte UOL

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Com um balde, caneca e panos limpos, remova totalmente a água suja da lavagem. Seque bem o fundo do reservatório, utilizando-se de panos limpos e enxutos Erick Souza/ Arte UOL

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Mantenha a saída de fundo do reservatório tampada e deixe entrar novamente água até um nível de dez centímetros. Adicione água sanitária à água limpa acumulada na caixa em uma proporção de um litro para cada mil litros de água retida no reservatório, ou seja, 1:1000 Erick Souza/ Arte UOL

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Com as mãos protegidas por luvas e os pés por botas de borracha, umedeça as paredes internas da caixa com a solução de água sanitária e água (veja imagem anterior), com o auxílio de um pano limpo, balde ou caneca Erick Souza/ Arte UOL

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Programe com antecedência o dia da lavagem da caixa d'água de sua casa. Se certifique que a escada que dá acesso ao reservatório está bem posicionada e que não há o risco de escorregar Erick Souza/ Arte UOL

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Para interromper o fluxo de entrada de água, feche o registro de entrada para água na casa ou gire (ou amarre) a boia, instalada no interior do reservatório Erick Souza/ Arte UOL

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Utilize como de costume a água contida na caixa, a fim de esvaziá-la, ou armazene em baldes e vasilhames parte dessa água para ser usada enquanto a higienização estiver em curso Erick Souza/ Arte UOL

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Quando restarem aproximadamente dez centímetros do nível de água dentro do reservatório, tampe a saída de fundo da caixa com um pano limpo ou outro material de vedação adequado Erick Souza/ Arte UOL

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Com um pano úmido, uma escova de fibra vegetal ou uma bucha de fio plástico macio, esfregue as paredes da caixa d?água para remover a sujeira Erick Souza/ Arte UOL

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Faço a limpeza da caixa d?água ou contrato uma empresa especializada? Erick Souza/ Arte UOL

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Cuidados na hora de limpar a caixa d?água Erick Souza/ Arte UOL

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Quando limpar a caixa d?água? Erick Souza/ Arte UOL

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O que fazer em períodos de enchentes ou chuvas muito intensas? Erick Souza/ Arte UOL

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Por que limpar a caixa d'água? Erick Souza/ Arte UOL

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Com a ideia de levar ao endereço permanente os móveis e objetos usados na repaginação do apartamento alugado, as arquitetas Roberta Moura, Paula Faria e Luciana Mambrini selecionaram peças de design atemporal ou modulares como os elementos-chave da decoração. A grande estante desenhada em nichos (Marcenaria Monte Sião) se estende do chão ao teto Juliano Colodeti/ MCA Estúdio/ Divulgação

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A sala de jantar do apartamento alugado no bairro do Leblon, Rio de Janeiro (RJ), recebeu uma estante projetada em nichos (Marcenaria Monte Sião) que pode ser transportada para o futuro e definitivo endereço dos moradores. À esquerda, a poltrona com estofado em listras coloridas (Desmobilia) dá um charme a mais ao ambiente Juliano Colodeti/ MCA Estúdio/ Divulgação

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Na cozinha, para aproveitar o azulejo original "antiguinho" do apartamento alugado, as arquitetas Roberta Moura, Paula Faria e Luciana Mambrini escolheram uma mesa e quatro cadeiras (Tok&Stok) em estilo retrô. O armário foi projetado pela Marcenaria Monte Sião e tem acabamento em laca branca Juliano Colodeti/ MCA Estúdio/ Divulgação

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No quarto do casal, as arquitetas Roberta Moura, Paula Faria e Luciana Mambrini apostaram em uma decoração neutra, pincelada pelo colorido das almofadas, do abajur e do pufe amarelo. O apartamento alugado, com 220 m², fica no bairro do Leblon, no Rio de Janeiro (RJ) Juliano Colodeti/ MCA Estúdio/ Divulgação

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Ainda no quarto do casal do apartamento no bairro do Leblon, Rio de Janeiro (RJ), o móvel na cor azul combina com o papel de parede aplicado ao painel da TV. Quem assina o projeto de interiores é o trio de arquitetas Roberta Moura, Paula Faria e Luciana Mambrini Juliano Colodeti/MCA Estúdio/Divulgação

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A decoração do apartamento alugado, com 220 m², no bairro do Leblon, Rio de Janeiro (RJ), se apoia em peças "de design", móveis modulares e cores em equilíbrio. O projeto de interiores é assinado pelo trio de arquitetas Roberta Moura, Paula Faria e Luciana Mambrini Juliano Colodeti/ MCA Estúdio/ Divulgação

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Na sala de estar do apartamento no bairro do Leblon, Rio de Janeiro (RJ), a parede com acabamento que se assemelha ao concreto ganhou cores com a sequência de quadros. Para o projeto de interiores, as arquitetas Roberta Moura, Paula Faria e Luciana Mambrini optaram por peças de design atemporal como o par de poltronas Diz, assinadas por Sergio Rodrigues Juliano Colodeti/ MCA Estúdio/ Divulgação

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Com um sofá de linho cinza e um tapete de mesma tonalidade (ambos da Novo Ambiente), as arquitetas Roberta Moura, Paula Faria e Luciana Mambrini garantiram uma base neutra à sala de estar do apartamento no bairro do Leblon, Rio de Janeiro (RJ). A mesa de apoio Kub (Poeira), feita em metal com pintura amarela, pontua com cor o cômodo Juliano Colodeti/ MCA Estúdio/ Divulgação

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Para o projeto de interiores deste apartamento alugado, as arquitetas Roberta Moura, Paula Faria e Luciana Mambrini selecionaram peças de design que pudessem ser levadas para um posterior endereço definitivo dos moradores. No estar, a mesa de centro (Novo Ambiente) é revestida por laca azul e a mesinha de apoio Kub (Poeira) é feita de metal com pintura amarela Juliano Colodeti/ MCA Estúdio/ Divulgação

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A mesa de apoio Kub (Poeira), de metal com pintura amarela, pontua com cor vibrante a sala de estar equipada com sofá de linho cinza e tapete na mesma tonalidade (ambos da Novo Ambiente). A decoração do apartamento alugado no bairro do Leblon, Rio de Janeiro (RJ), é um projeto do trio de arquitetas Roberta Moura, Paula Faria e Luciana Mambrini Juliano Colodeti/ MCA Estúdio/ Divulgação

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Na sala de jantar do apartamento alugado, as arquitetas Roberta Moura, Paula Faria e Luciana Mambrini combinaram a mesa de jantar Tulipa, criada pelo finlandês Eero Saarinen na década de 1950, a quatro cadeiras brancas Reflexus, do designer Eduardo Baroni (Arquivo Contemporâneo), e duas cadeiras pretas One, assinadas pelo designer alemão Konstantin Grcic (Via Manzoni). Sobre a mesa, a fruteira Blow Up, em versão bambu, dos irmãos Campana Juliano Colodeti/ MCA Estúdio/ Divulgação

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(Imagem do NYT, usar apenas no respectivo material) Os azulejos que decoram a lareira de uma das salas vieram da Europa, foram trazidos por Guastavino Jr. que viajou em lua de mel Eric Striffler/ The New York Times

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(Imagem do NYT, usar apenas no respectivo material) Em uma varanda, no segundo piso, está o conjunto de móveis de vime extravagante que George McDonald encontrou pela internet. "É difícil decorar, você não quer competir com o azulejo", explica a esposa de George, Harriet Karr-McDonald Eric Striffler/ The New York Times

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(Imagem do NYT, usar apenas no respectivo material) A casa é uma profusão de azulejos, uma vitrine de peças escolhidas e colecionadas pelo próprio Rafael Guastavino Jr., além de ser uma mostra de suas habilidades construtivas Eric Striffler/ The New York Times

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(Imagem do NYT, usar apenas no respectivo material) Na escada e no hall, o piso revestido por ladrilhos tem o centro de concreto, de modo que um tapete é necessário. "Você vê quão controlador ele era", diz George McDonald - dono da residência - referindo-se a Guastavino Jr., o arquiteto responsável pela construção na década de 1910 (...) Eric Striffler/ The New York Times

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(Imagem do NYT, usar apenas no respectivo material) As influências mouriscas são particularmente visíveis no balcão do piso superior Eric Striffler/ The New York Times

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(Imagem do NYT, usar apenas no respectivo material) O piso térreo tem tetos estruturados com arcos espinha de peixe, que ajudam a suportam o segundo andar (o sistema desenvolvido por Guastavino não é apenas decorativo, mas estrutural) Eric Striffler/ The New York Times

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(Imagem do NYT, usar apenas no respectivo material) A Casa dos Azulejos, como é conhecida localmente, é uma construção em estilo mourisco em Bay Shore, Nova York, projetada por Rafael Guastavino Jr., filho de Rafael Guastavino, com quem desenvolveu os sistemas abobadados usados no Oyster Bar, da Grand Central, e na Whispering Gallery, entre outros icônicos espaços como a Catedral de St. John e o Carnegie Hall Eric Striffler/ The New York Times

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(Imagem do NYT, usar apenas no respectivo material) A Casa dos Azulejos, como é conhecida localmente, é uma construção em estilo mourisco em Bay Shore, Nova York, projetada por Rafael Guastavino Jr., filho de Rafael Guastavino, com quem desenvolveu os sistemas abobadados usados no Oyster Bar, da Grand Central, e na Whispering Gallery, entre outros icônicos espaços como a Catedral de St. John e o Carnegie Hall Eric Striffler/ The New York Times

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(Imagem do NYT, usar apenas no respectivo material) George McDonald e Harriet Karr-McDonald se conheceram na Grand Central Station (NY), quando o Sr. McDonald alimentava os desabrigados na década de 1980. O casal comprou a casa no final de 2010, salvando-a da demolição. Na foto, George e Harriet posam com uma de seus três netos, Emma Eric Striffler/ The New York Times

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(Imagem do NYT, usar apenas no respectivo material) George McDonald e Harriet Karr-McDonald se conheceram na Grand Central Station (NY), quando o Sr. McDonald alimentava os desabrigados na década de 1980. O casal comprou a casa no final de 2010, salvando-a da demolição. Na foto, George e Harriet posam com uma de seus três netos, Emma Eric Striffler/ The New York Times

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(Imagem do NYT, usar apenas no respectivo material) A luminária Tiffany na sala de jantar é original. A arandela está em uma parede revestida por um papel de parede inglês, garimpado por Harriet Karr-McDonald, dona da residência Eric Striffler/ The New York Times

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(Imagem do NYT, usar apenas no respectivo material) Observe o trabalho detalhista de mosaico executado nos adornos da lareira Eric Striffler/ The New York Times

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(Imagem do NYT, usar apenas no respectivo material) A casa é uma profusão de azulejos, uma vitrine de peças escolhidas e colecionadas pelo próprio Rafael Guastavino Jr., além de ser uma mostra de suas habilidades construtivas Eric Striffler/ The New York Times

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(Imagem do NYT, usar apenas no respectivo material) (...) Um detalhe não tão mínimo: a abóbada suporta o peso da escada (à esq.) Eric Striffler/ The New York Times

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(Imagem do NYT, usar apenas no respectivo material) A ala social é uma grande sala com lareira e cozinha em extremos opostos. "Sempre tem gente na casa", diz Glenn Pushelberg. "É uma coisa bem casual. Nós cozinhamos e tocamos boa música", completa Eric Striffler/ The New York Times

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(Imagem do NYT, usar apenas no respectivo material) A cozinha planejada é moderna, mas resgata elementos da infância dos moradores da casa de praia em Long Island Eric Striffler/ The New York Times

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Para dar um toque de cor ao banheiro com bancada e piso brancos, o escritório Rocha Andrade Arquitetura aplicou um mix de pastilhas (Portobello - www.portobello.com.br) em uma das paredes do box Divulgação

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Na varanda da casa de campo projetada pelo Studio Costa Marques, o ladrilho hidráulico não só cobre o piso e demarca a área da churrasqueira, como reveste o balcão com tampo grosso de madeira cumaru Divulgação

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Os tacos de madeira Rústico de Perobinha, da linha Antiquity da IndusParquet (www.indusparquet.com.br) criam um clima antigo e aconchegante para o ambiente. A aplicação em "zigue-zague" é clássica e atemporal Divulgação

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No lavabo, a arquiteta Fernanda Pinheiro combinou o cimento queimado em parte das paredes (tom acinzentado) e no piso (pintado de branco) com os seixos telados que em uma das paredes laterais e em parte da superfície acima da bancada. Essa mistura de revestimentos traz leveza ao ambiente Divulgação

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No quarto de bebê, assinado pela arquiteta Ana Andrade, os tacos de madeira deixam o ambiente mais aconchegante Divulgação

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Na cozinha, o ladrilho hidráulico da linha Retrô, da Lanzi (www.lanzi.com), remete ao antigo sem deixar um visual caricato ao ambiente. Repare que o revestimento foi organizado de modo sequencial, mas não a fim de criar um "tapete" Divulgação

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No banheiro projetado pela arquiteta Graziela Arruda, as miúdas pastilhas na cor verde foram assentadas em toda extensão do box e do piso do ambiente. O revestimento vibrante deixa o espaço "fresco" e não se torna cansativo, pela combinação neutra com o branco de parte das paredes, mobiliário e louças Divulgação

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No projeto da arquiteta Ana Andrade, a cozinha ganha personalidade com a aplicação de ladrilhos hidráulicos à estreita parede entre a bancada e os armários. O revestimento tem desenhos variados com aspecto envelhecido proposital Divulgação

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Nesse projeto da arquiteta Bianka Mugnatto, o cogobó é uma estrutura funcional porque divide a saleta da área externa e traz luminosidade natural ao ambiente que serve para leituras. A estrutura faz parte da linha Cobogó Nuance, desenhada pela designer Renata Rubin para a Solarium (www.solariumrevestimentos.com.br) Divulgação

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Os azulejos azuis em padronagem pequena foram usados pontualmente e combinados aos armários com portas em um tom de verde vibrante. O comjunto dá um ar alegre à cozinha decorada pela dupla de arquitetas Carmen Zaccaro e Marise Kessel Divulgação

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No Living do Artista Plástico, assinado pela arquiteta May Moura, o cobogó serviu como elemento estético ao ser colocado à frente de uma das paredes. A estrutura faz parte da linha Cobogó Atoll, desenhada pela designer Renata Rubin para a Solarium (www.solariumrevestimentos.com.br) Divulgação

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Para quebrar com o branco da bancada do banheiro, as arquitetas Claudia Pimenta e Patricia Franco escolheram uma cuba em amarelo claro e aplicaram pastilhas alaranjadas em parte das paredes Divulgação

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Projetada pela arquiteta Bianca da Hora, a pequena área de refeições tem uma das paredes revestida por pastilhas na cor branca e em tons de azul. O revestimento, em harmonia com o vermelho das cadeiras, dá um aspecto moderno ao ambiente Divulgação

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Na cozinha do apartamento assinado pela arquiteta Eliane Fiuza, o ladrilho hidráulico aplicado à parede e a divisória em cobogó (à dir.), ambos com visual retrô, fogem de uma decoração datada ao serem arranjados pontualmente e combinados a elementos contemporâneos como os armários de superfície espelhada e os eletrodomésticos em aço inox Divulgação

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O revestimento em ladrilho hidráulico da linha 1900, da Colormix (www.colormix.com.br), pode ser aplicado em pisos e apresenta modelos com variadas padronagens geométricas, que podem ser combinados para a composição de tapetes Divulgação

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No apartamento decorado pelo trio de arquitetas Roberta Moura, Paula Faria e Luciana Mambrini, o piso é revestido por tacos de madeira que aquecem o ambiente Divulgação

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A parede estrutural em concreto aparente concede um ar contemporâneo aos interiores da Casa Bacopari, projetada pelos arquitetos do Grupo Una. Estar e jantar - integrados e voltados para o exterior através de amplos panos de vidro - possuem ambientação com peças de família, como a poltrona preta (ao centro do ambiente); além de mesa e cadeiras de jantar da OVO e do móvel-aparador vinho, desenhado pelo escritório e executado pela Marcenaria da Fazenda Leonardo Finotti/ UOL

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Nos fundos do terreno, o bloco com quarto de hóspedes e sala de jogos também se abre para o pátio externo e recebe luz natural. Piso e teto de madeira quebram a rigidez do concreto na Casa Bacopari, com projeto arquitetônico do Grupo Una. Sobre a mesa de bilhar, luminárias da Lux Leonardo Finotti/ UOL

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A varanda - estruturada sob o volume disposto em balanço com três metros de extensão - é um espaço agradável, voltado para o pátio com árvores, deck e piscina. Na Casa Bacopari, projetada pelo Grupo Una, a transparência dada pelos fechamentos em vidro deixa visualizar as salas de estar e de jantar. No pavimento superior, a suíte do casal ocupa toda a largura da construção Leonardo Finotti/ UOL

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Aberto para o pátio interno com espelho d'água, o segundo pavimento abriga os dormitórios: dois de solteiro e a suíte do casal. O destaque fica para a galeria de circulação, onde foi instalada a biblioteca da família. A Casa Bacopari tem projeto arquitetônico do Grupo Una Leonardo Finotti/ UOL

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O vigamento forma um requadro e estabelece uma unidade entre os dois blocos separados pelo jardim com espelho d'água. A Casa Bacopari tem projeto arquitetônico assinado pelo Grupo Una Leonardo Finotti/ UOL

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A continuidade espacial é o destaque da Casa Bacopari, projetada pelo Grupo Una. Desde a entrada, todos os espaços se interligam, inclusive a cobertura para carros que pode ser usada como salão de festas, o jardim com espelho d'água e o segundo pavimento reservado à ala íntima. Na construção, o vigamento metálico e o fechamento em vidro dão uma atmosfera contemporânea à residência Leonardo Finotti/ UOL

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Deste ângulo observa-se o vazio entre o bloco dos dormitórios, à direita, e, no lado oposto, a sala de estar com pé-direito duplo. Ao fundo, a galeria de circulação com biblioteca. A Casa Bacopari tem projeto arquitetônico do Grupo Una Leonardo Finotti/ UOL

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Três paus-ferro foram plantados no início da construção e trazem o verde para o pátio com piscina que integra os blocos de estar com varanda e salão de jogos. Destaque para o contraste entre o deck de madeira e o painel de aço que fecha o espaço de hóspedes, aliado à persiana de alumínio da suíte do casal. A Casa Bacopari tem projeto arquitetônico do Grupo Una Leonardo Finotti/ UOL

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Na fachada, o acesso à residência utiliza o mesmo material empregado nas empenas laterais: concreto aparente. A Casa Bacopari tem projeto arquitetônico assinado pelo Grupo Una Leonardo Finotti/ UOL

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Com piso em pastilhas brancas e teto em compensado naval, a cozinha tem comunicação com a sala de jantar através da bancada de passa-pratos. Ao fundo, a escada de acesso ao pavimento superior e ao subsolo, onde fica o depósito. A Casa Bacopari tem projeto arquitetônico assinado pelo Grupo Una Leonardo Finotti/ UOL

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A galeria de circulação entre os dormitórios foi aproveitada como biblioteca da família. Piso e forro em madeira contrastam com o vigamento metálico. A Casa Bacopari tem projeto arquitetônico assinado pelo Grupo Una Leonardo Finotti/ UOL

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A iluminação dos banheiros se dá através de dois planos da laje de cobertura. Piso e paredes em pastilhas azuis contrapõem com o branco da bancada e das louças sanitárias. A Casa Bacopari tem projeto arquitetônico assinado pelo Grupo Una Leonardo Finotti/ UOL

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Espaços cheios e vazios se sucedem na Casa Bacopari, projetada pelo Grupo Una, especialmente nos pontos marcados pela entrada, pelo pátio com espelho d'água, pelo estar com 5,8 m de pé-direito e pela biblioteca no mezanino. No living (foto), destaque para o par de poltronas Mole, de Sérgio Rodrigues Leonardo Finotti/ UOL

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Já na entrada é possível visualizar todos os espaços da Casa Bacopari que tem projeto arquitetônico criado pelo Grupo Una. A porta pivotante dá acesso ao hall da escada que leva aos dormitórios, no superior. No chão, piso de pedra portuguesa Leonardo Finotti/ UOL

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Os espaços da Casa Bacopari são totalmente integrados a partir do pátio com espelho d'água e do pé-direito duplo da sala de estar. Fechamentos em vidro tornam a residência "transparente" e amplamente interligada. O projeto arquitetônico leva a assinatura do Grupo Una Leonardo Finotti/ UOL

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No fechamento da circulação de acesso aos quartos, voltada para rua, foi empregado vidro autoportante translúcido, com perfil em "U", deixando transparecer apenas os vultos de pessoas e objetos no interior dos cômodos. A Casa Bacopari tem projeto arquitetônico assinado pelo Grupo Una Leonardo Finotti/ UOL

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No piso superior da Casa Bacopari, com projeto do Grupo UNA, está a ala íntima. Observe a orientação em "U" do projeto Arte UOL

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No térreo da Casa bacopari, projetada pelos arquitetos do Grupo UNA, estão dispostas as áreas sociais. Na planta são identificáveis em azul o espelho d'água e a piscina Arte UOL

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O grande destaque da Casa G+A, que tem projeto original dos arquitetos Carlos Lemos e Eduardo Corona e reforma assinada pelo escritório Stuchi&Leite, é a empena de concreto em formato triangular, cujo apoio no solo está reduzido a um único ponto. Além da beleza e originalidade, a estrutura funciona como superfície protetora contra a insolação direta na sala de estar, no térreo e nos dormitórios, no pavimento superior Ana Mello/ UOL

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O grande destaque da Casa G+A, que tem projeto original dos arquitetos Carlos Lemos e Eduardo Corona e reforma assinada pelo escritório Stuchi&Leite, é a empena de concreto em formato triangular, cujo apoio no solo está reduzido a um único ponto. Além da beleza e originalidade, a estrutura funciona como superfície protetora contra a insolação direta na sala de estar, no térreo e nos dormitórios, no pavimento superior Ana Mello/ UOL

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Criada a partir do projeto de reforma, assinado pelo escritório Stuchi&Leite, a piscina tem apenas uma raia para a prática de natação e se integra perfeitamente ao projeto original da Casa G+A, dos arquitetos Lemos e Corona. Outra novidade apresentada pela reforma foi a instalação da escada tipo Santos Dumont que dá acesso ao jardim suspenso e aos dormitórios, no pavimento superior Ana Mello/ UOL

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Para proteger os dormitórios dos raios solares, o projeto original de Lemos e Corona, criou um pergolado de concreto com apoio na empena triangular que se destaca na Casa G+A. A reforma, assinada pelo escritório Stuchi&Leite Projetos, investiu na recuperação do concreto da construção cinquentenária Ana Mello/ UOL

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Deste ângulo é possível observar que as duas laterais da Casa G+A se abrem para as áreas exteriores. De um lado, a sala de jantar é ladeada pelo jardim; do outro, junto ao estar, o deck de madeira com espreguiçadeiras complementa a piscina. O projeto original é dos arquitetos Carlos Lemos e Edurado Corona e a reforma é assinada pelo escritório Stuchi&Leite Projetos Ana Mello/ UOL

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A vista da empena triangular lateral, junto à divisa do lote, evidencia o pergolado de concreto que sombreia os dormitórios. Destaque para integração exterior/interior da Casa G+A, que tem projeto dos arquitetos Eduardo Corona e Carlos Lemos e reforma assinada pelo escritório Stuchi&Leite Projetos Ana Mello/ UOL

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O uso do vidro integra e delimita os espaços da Casa G+A, que tem projeto original dos arquitetos Carlos Lemos e Eduardo Corona e reforma assinada por Stuchi&Leite Projetos. A relação franca e aberta interior/exterior se destaca na sala de jantar, na varanda e no estar, todos voltados para o jardim Ana Mello/ UOL

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Estar e jantar se abrem para o exterior nas duas laterais, o que favorece a entrada de intensa luminosidade natural. A definição dos ambientes se dá através de um móvel-aparador desenhado pelo escritório Stuchi&Leite Projetos, responsável pela reforma. Executado em concreto com pintura preta, o móvel se destaca na Casa G+A que tem projeto original de Lemos e Corona Ana Mello/ UOL

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Uma estante em fulget (granito lavado) desenhada pelo escritório Stuchi&Leite, que assina o projeto de reforma da Casa G+A, ocupa o local onde antes havia um biombo como separação entre o estar da área da escada. Poltronas e banquetas Mies van der Rohe oferecem conforto ao espaço com fechamento em vidro e voltado para o exterior Ana Mello/ UOL

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O home theater ganhou parede em fulget (granito lavado) onde estão instaladas a TV de plasma e a bancada de cumaru, apoiando equipamentos. A poltrona desenhada por Charles e Ray Eames (à esq.) dá o ar de contemporaneidade ao espaço. A Casa G+A, com projeto de Corona e Lemos foi reformada pelo escritório Stuchi&Leite Projetos Ana Mello/ UOL

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A sala de jogos, equipada com mesa de pôquer profissional, foi acrescentada pela reforma assinada pelo escritório Stuchi&Leite Projetos. Com forro em ripas de madeira, o espaço tem fechamento em vidro e é voltado para a piscina que tem sobre si um pergolado de concreto original do projeto dos arquitetos Corna e Lemos Ana Mello/ UOL

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O lavabo da Casa G+A, projetada pelos arquitetos Lemos e Corona e reformada pelo escritório Stuchi&Leite Projetos, ganhou novos revestimentos: pastilhas pretas nas paredes e bancada e cuba em granito cinza concedendo um clima sóbrio ao espaço Ana Mello/ UOL

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A cozinha foi totalmente remodelada e teve o sistema hidráulico substituído durante a reforma assinada pelo escritório Stuchi&Leite Projetos. No ambiente, uma das paredes foi ocupada por armários e a outra pela bancada da pia e por janelas. Ao fundo, há um espaço dedicado às refeições com mesa Saarinen. A Casa G+A tem projeto original dos arquitetos Carlos Lemos e Eduardo Corona Ana Mello/ UOL

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O terraço-jardim na laje de cobertura e o deck têm acesso direto a partir dos dormitórios que receberam pintura em várias cores nos painéis, um modo de quebrar a rigidez do concreto. Do terraço é possível ver de perto o destaque da Casa G+A, a grande pérgola em balanço que funciona como brise e está apoiada nas empenas triangulares de concreto. O projeto de 1961 foi concebido por Lemos e Corona e a reforma foi desenhada pelos profissionais do escritório Stuchi&Leite Projetos Ana Mello/ UOL

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O dormitório de um dos filhos possui ambientação que viabiliza a organização de todos os equipamentos, objetos e jogos na bancada e nas prateleiras. Com acesso direto ao jardim com deck e mesas de madeira, o espaço recebe iluminação natural e ventilação através de porta de correr. A Casa G+A tem projeto original de Lemos e Corona e reforma do escritório Stuchi&Leite Projetos Ana Mello/ UOL

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Deste ângulo vê-se, em primeiro plano, a laje com pérgola em balanço sustentada pelas empenas em forma de triângulo. No pavimento térreo, outro pergolado sobre um trecho da piscina, criada pela reforma assinada pelo escritório Stuchi&Leite. O projeto original é dos arquitetos Lemos e Corona Ana Mello/ UOL

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... que eliminou um dos ambientes de dormir/ escritório, dividiu o banheiro da suíte principal em dois, modificou o closet, criou um banheiro e um deck sobre parte do terraço Arte UOL

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Na imagem, piso superior - que concentra os quartos e o terraço - antes da reforma... Arte UOL

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Na imagem, piso térreo - que concentra os ambientes sociais - antes da reforma... Arte UOL

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... que eliminou paredes que separavam as salas, criou espaços como a sala de jogos (aliada à pergola), vestiários e piscina com deck Arte UOL

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A cobertura curva transparente do escritório, parcialmente enterrado no solo, integra o espaço de trabalho à natureza circundante no escritório de arquitetura Selgas Cano, em Madrid, na Espanha. Com isso, os arquitetos Jose Selgas e Lucia Cano, autores do projeto, pretendiam estimular a criatividade e proporcionar o bem estar dos funcionários Iwan Baan/Divulgação

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Já se imaginou trabalhando sob as árvores, cercado por uma bela floresta? Assim é a rotina dos funcionários do escritório de arquitetura Selgas Cano, em Madrid Iwan Baan/Divulgação

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Passarelas, tobogãs, piso colorido e um imenso jardim vertical conferem um atmosfera alegre e descontraída ao super átrio da produtora canadense Corus Quay, onde trabalham 1.100 funcionários Richard Johnson/Divulgação

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O conjunto de luminárias pendentes brancas cria uma ?nuvem? que parece flutuar sobre as estações de trabalho abertas, bem diferente das baias dos escritórios convencionais. Crédito da imagem: Rafaela Netto Rafaela Netto/Divulgação

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Um antigo armazém, construído em 1908, em Portland, EUA, foi convertido na bela sede da agência de propaganda Wieden+Kennedy. Os ambientes da empresa são integrados a um amplo e bem iluminado átrio, que funciona como espaço curinga da empresa. Crédito da imagem: Sally Schoolmaster Sally Schoolmaster/Divulgação

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Eleito pelo ranking da Glassdor, comunidade norte-americana de empregos e carreira, como a empresa que mais oferece qualidade de vida a seus profissionais, a SAS também dispõe de salas de descompressão, onde são realizados massagens e serviços de manicure. Divulgação/SAS

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: Criado pela célebre arquiteta iraquiana Zaha Hadid, a fábrica da BMW, em Leipzig, na Alemanha, privilegia integra os espaços de produção de automóveis aos escritórios. Enquanto trabalham, os funcionários da montadora alemã observam as super máquinas sendo construídas. Crédito da foto: Werner Huthmacher Werner Huthmacher/Divulgação

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Fluidos, coloridos, descontraídos, flexíveis e multifuncionais. Assim são os espaços de trabalho nova sede da Booking.com, em São Paulo, criada pelo escritório Arealis. Crédito da foto: Paulo Falcão Paulo Falcão /Divulgação

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Nos corredores, os painéis envidraçados receberam adesivos que contam a história da empresa. Crédito da foto: Paulo Falcão Paulo Falcão/Divulgação

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A lógica por trás do origami e a arte colombiana inspiraram o escritório ucraniano ZA Architects na criação dos espaços corporativos da Bogotá Coworking, na Colômbia Bogotá Coworking/divulgação

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As cores vivas se mesclam à geometria do espaço, que assim se torna dinâmico, estimulando a criatividade dos funcionários Bogotá Coworking/divulgação

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A Casa Rex, em São Paulo, mais parece mais uma galeria ou um sítio arqueológico do que um escritório de design gráfico. Essa atmosfera nada corporativa é resultado do trabalho do escritório de arquitetura FGMF, que demoliu bastante de uma casa antiga, deixando à mostra os tijolos Rafaela Netto/UOL

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A inusitada pista de cooper percorre o andar voltado à ginástica, com salas para yoga, futebol de salão e natação Divulgação/DTAC

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À medida que o sol se põe, os espaços do edifício envidraçado, criado pelo escritório Diamond Schmitt Architects, ganham um ar mais sofisticado e intimista, que é reforçado pela mobília colorida e arrojada onde os funcionários descansam e conversam Cameron Smith/Divulgação

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Piso, forros e poltronas vermelhas transformam a sala de reunião da Corus Quay em um espaço ousado, onde se destacam as escultóricas luminárias pendentes de bulbos aparentes Richard Johnson/UOL

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No sofisticado escritório da desenvolvedora de softwares Giant Pixel, em São Francisco, na Califórnia, se destacam elementos escultóricos como a bancada branca de concreto e a marquise de aço perfurada com padrão de código de barras. A luminária-aranha desenhada por Ron Gilad dá um toque de ousadia ao espaço, criado pelo Studio O+A Jasper Sanidad/Divulgação

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A fabricante de alimentos Mars incentiva seus funcionários a levarem seus pets ao escritório por acreditar que isso traz bem estar e descontração ao ambiente de trabalho. No Mars Petcare Brasil, em Campinas (SP), os animais permanecem junto aos seus donos Mars/Divulgação

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Deise Grosso, funcionária do departamento de recursos humanos da Mars, desfruta de momentos agradáveis ao lado de Ziggy, seu cãozinho, durante o expediente Mars/Divulgação

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Integradas ao ambiente de trabalho, mesas de pimbolim e de pingue-pongue rendem momentos de diversão à equipe Mars/Divulgação

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Um cinema abandonado em Milão, na Itália, foi transformado na sede da fabricante italiana de roupas esportivas Comvert. A construção de uma pista de skate suspensa sobre aquilo que era audiência, transformada em depósito, tornou-se a principal atração do espaço Giuliano Berarducci/Bastard/Divulgação

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A pista já recebeu astros do esporte como Tony Hawk, que é considerado o maior skatista de todos os tempos. Foto: Giuliano Berarducci/Bastard Giuliano Berarducci/Bastard/Divulgação

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Cores, formas e estampas de décadas passadas, em especial as de 1950 e 1960, inspiraram o escritório de arquitetura Athié Wohnrath na criação de um espaço de convivência da SAS Institute Brasil, em São Paulo Divulgação/SAS

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Equipado com videogame e mesa de pimbolim, o espaço de convivência da SAS oferece aos funcionários snacks, bebidas e sorvetes gratuitamente durante todo o expediente. Às sextas-feiras, é acrescido ao cardápio o chocolate M&Ms. Divulgação SAS SAS/Divulgação

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Um escritório colorido, descontraído e repleto de brinquedos Lego. Na sede da empresa dinamarquesa responsável pela criação do jogo de montar mais famoso do mundo, os espaços integrados e lúdicos estimulam a brincadeira entre funcionários com o propósito de atiçar a sua criatividade Divulgação/Lego

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O escorregador metálico é uma alternativa rápida e divertida de se deslocar para o térreo do prédio da Lego. O projeto é do escritório de arquitetura dinamarquês Rosan Bosch Studio Divulgação/Lego

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No espetacular edifício de 60 mil m2 projetado pelo escritório de arquitetura australiano Hassel, os 3.2 mil funcionários da empresa tailandesa de telecomunicações DTAC dispõem de espaços de lazer como biblioteca e anfiteatro Divulgação/DTAC

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As áreas abertas e integradas da nova sede visam incentivar a criatividade e proximidade entre os funcionários da empresa. A sala para espetáculos é apenas um dos espaços destinados ao divertimento dos trabalhadores Divulgação/DTAC

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Em um pavimento totalmente destinado à recreação, os funcionários da DTAC podem soltar a voz nas salas de caraoquê Divulgação/DTAC

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A arquitetura da casa M.A.N. tem pavimentos sobrepostos, cujas bordas e limites são desenhados para avançar sobre a rua, produzindo um jogo de luz e sombras. As coberturas são de vidro temperado espesso (Pacaembú Vidros) e os bancos circundantes são de madeira cumaru. Toda a fachada superior é acabada em revestimento ripado vertical (Marcenaria Hydrotec), remetendo aos tradicionais muxarabis da arquitetura colonial portuguesa. O projeto é da Gálvez & Marton Arquitetura e fica em Barueri (SP) Leonardo Finotti/ UOL

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A cozinha, ampla, está no piso térreo, sobre a adega e se comunica com o meio externo por uma porta de vidro de correr. Do lado de fora, há um beiral inclinado e ajardinado, em madeira, que acompanha a fachada e segue a linguagem volumétrica dos bancos que circundam todo o pavimento superior da casa M.A.N. No ambiente, o piso é de porcelanato branco brilhante e o mobiliário tem acabamento melamínico branco. O projeto é da Gálvez & Marton Arquitetura Leonardo Finotti/ UOL

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Em um terreno de esquina, está a casa M.A.N. projetada pelo escritório Gálvez & Marton Arquitetura. No desenho, a entrada, posicionada junto à garagem, à adega, às dependências de serviço e empregados Arte UOL

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A casa M.A.N., projetada pelo escritório Gálvez & Marton Arquitetura, tem no térreo a ala social e os ambientes de lazer Arte UOL

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No piso superior da casa M.A.N. projetada pelo escritório Gálvez & Marton Arquitetura, estão os dormitórios Arte UOL

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Em um terreno de esquina, está a casa M.A.N. projetada pelo escritório Gálvez & Marton Arquitetura. No desenho, detalhe da cobertura da construção em "T" Arte UOL

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Com limites tênues entre os espaços interiores e exteriores, a churrasqueira da casa M.A.N. (à dir.) pode ser vista como componente de qualquer das duas dimensões. O piso em mármore travertino bruto (Pedras Ipiranga) conecta todas as áreas sociais ao entorno da piscina, com acabamentos em deck de madeira nas bordas (Marcenaria Hydrotec). A piscina, por sua vez, liga os livings à ponta norte do terreno, de onde irradia a luz do sol. A arquitetura é do escritório Gálvez & Marton Leonardo Finotti/ UOL

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O estar com lareira (Império Grill) tem portas de correr de vidro com caixilhos de madeira (Marcenaria Hydrotec) que ligam o ambiente à área da piscina e ao tanque em si. Os grandes vãos da fachada captam luz solar em direções diversas e integram os interiores à mata de eucaliptos. O piso da área social é de mármore travertino bruto (Pedras Ipiranga) e o forro leva rebaixo de gesso acartonado (Delmontes Gesso). A casa M.A.N. fica em Barueri (SP) e tem projeto da Gálvez & Marton Arquitetura Leonardo Finotti/ UOL

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A arquitetura da casa M.A.N., da Gálvez & Marton Arquitetura, mistura estruturas metálicas, fechamentos em vidro, pedra madeira e madeira cumaru de forma a integrar seus espaços internos e externos ao entorno, onde há inúmeros eucaliptos. No pavimento superior, a varanda do dormitório principal tem spa cercado por acabamento em madeira (Marcenaria Hydrotec). Em destaque, a piscina em "L" Leonardo Finotti/ UOL

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A piscina em "L" é revestida internamente por pastilhas de vidro Vitrocolori. O tanque, voltado ao norte, tem a água aquecida pelo sol, naturalmente. O posicionamento da área de lazer, com churrasqueira, deck e academia aproveita ao máximo a luz natural. O piso que contorna a piscina é de fulget (granilite lavado) antiderrapante. Uma passagem subaquática serve de acesso ao interior da sauna (atrás da academia). A casa M.A.N. fica em Barueri (SP) e tem projeto da Gálvez & Marton Arquitetura Leonardo Finotti/ UOL

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A estrutura da casa M.A.N., com projeto da Gálvez & Marton Arquitetura, é metálica. Entre pilares delgados e vigas pintadas para reproduzir o aço corten, notam-se detalhes em vidro (portas de correr e fechamentos laterais), pedra madeira em blocos e madeira cumaru nas ripas do revestimento, além de bancos e beirais, deck da piscina e portas-camarão. A mistura dos materiais possibilita espaços integrados aos ambientes externos de lazer no térreo e cômodos intimistas no nível dos dormitórios Leonardo Finotti/ UOL

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A casa M.A.N. se desenvolve a partir de uma circulação vertical e central entre os pavimentos térreo e superior, sobre o platô natural do terreno. O formato em "T" da implantação faz com que todos os ambientes nos dois pavimentos estejam diretamente ligados a essas escadas, recebendo iluminação natural dramática através da enorme claraboia posicionada sobre as escadas e o pátio interno. A arquitetura é do escritório Gálvez & Marton Leonardo Finotti/ UOL

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A fachada leste da casa M.A.N., projetada pelo escritório Gálvez & Marton Arquitetura, exibe os três níveis da residência: na chegada, uma adega com acesso lateral (porta à dir.) é protegida por um vidro insulado (Thermosom). A cozinha fica no piso térreo e, logo acima, estão os dormitórios. Um beiral inclinado e ajardinado, em madeira cumaru (Marcenaria Hydrotec), acompanha a fachada da cozinha, seguindo a mesma linguagem volumétrica dos bancos que circundam o pavimento superior Leonardo Finotti/ UOL

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Na casa M.A.N., do escritório Gálvez & Marton Arquitetura, é fácil observar a integração entre dentro/fora: uma folha de vidro instalada nas portas de correr é a única separação entre a piscina e o interior dos estares. Todo o entorno é verde com eucaliptos e a entrada de luz natural através da cobertura de vidro produz a sensação de que a casa foi "engolida" pela mata. A arquitetura é, também, uma experiência visual e olfativa Leonardo Finotti/ UOL

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Voltada à face leste da casa M.A.N., onde está a entrada especial para os visitantes com jardim, adega e cozinha, fica a sala de jantar. O fato de estar bem delimitada, não impediu que o ambiente permanecesse integrado ao resto da área social da residência, com piscina, churrasqueira e amplas salas de estar. A arquitetura da residência em Barueri (SP) é do escritório Gálvez & Marton Leonardo Finotti/ UOL

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A área da churrasqueira é um eixo de convivência importante na casa M.A.N., com projeto do escritório Gálvez & Marton Arquitetura. A churrasqueira da Império Grill é acompanhada por móvel de madeira de demolição e pia com tampo em granito preto absoluto (Pedras Ipiranga). A residência fica em Barueri, São Paulo Leonardo Finotti/ UOL

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A fachada oeste da casa M.A.N. aproveita a cota de nível mais alto do terreno para a entrada de garagem (inferior, rua) e a piscina (térreo). O terreno de esquina tem 180° de fachada, onde as coberturas em vidro para as varandas dos dormitórios e o spa (piso superior) e o fechamento, também de vidro, do living sobre a garagem captam massivamente a luz natural. A arquitetura, em "T", é assinada por Gálvez & Marton Leonardo Finotti/ UOL

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Os banheiros da casa M.A.N., com design do escritório Gálvez & Marton Arquitetura, tem box revestido por pastilhas de vidro Vitrocolori, piso de madeira cumaru (Marcenaria Hydrotec) e pias em mármore travertino polido (Pedras Ipiranga) Leonardo Finotti/ UOL

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No pavimento superior da casa M.A.N., a varanda do dormitório principal conta com spa com acabamento em madeira cumaru. A hidromassagem recebe cobertura em vidro temperado espesso, fixado em estrutura metálica. As laterais são completamente abertas à paisagem de eucaliptos. A residência, por Gálvez & Marton Arquitetura, fica em Barueri (SP) Leonardo Finotti/ UOL

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Uma das tendências da Iquine para o ano de 2014, a paleta "Unidunitê" apresenta os meios-tons energéticos apoiados numa série de tonalidades do cinza-claro. Na cozinha (foto), o "Amarelo Canário" e o azul "Pindaré" deixam o ambiente alegre e luminoso Divulgação

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Inspirada na matéria orgânica extraída da natureza, a paleta "Primitivo", aposta da Iquine em 2014, agrupa tons terrosos e nuances mais frias derivadas das pedras. A composição na fachada (foto) com as cores "Jaspe" e "Areia" cria uma sensação de equilíbrio Divulgação

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O "Azul Sereno" é a cor da Ibratin para o ano de 2014. O tom se harmoniza bem aos matizes escuros de madeira e ao marrom e bege mais fechados, como as cores Chocolate e Areia. Para um ambiente mais sereno, combine-o ao branco Divulgação

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A cor "Amarelo Canário", uma das tonalidades da Ibratin para o ano de 2014, combina com matizes marcantes como os laranjas, vermelhos, verdes e azuis. No entanto, de acordo com a fabricante, se associada ao branco ou a um marrom mais escuro, a nuance proporciona tranquilidade ao ambiente Divulgação

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As tonalidades da folhagem da floresta tropical inspiraram o desenvolvimento da paleta "Natural", uma das tendências da Iquine para o ano de 2014. Nos ambientes (foto), as cores "Campo das Princesas", "Pérola" e "Friburgo" nas paredes são combinadas ao mobiliário mais sóbrio Divulgação

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Inspirada na matéria orgânica extraída da natureza, a paleta "Primitivo", aposta da Iquine em 2014, agrupa tons terrosos e nuances mais frias derivadas das pedras. A composição na fachada (foto) com as cores "Jaspe", "Areia" e "Cobre" cria uma sensação de equilíbrio Divulgação

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Uma das tendências da Iquine para o ano de 2014, a paleta "Unidunitê" apresenta os meios-tons energéticos apoiados numa série de tonalidades do cinza-claro. Na cozinha (foto), o "Amarelo Canário" e o azul "Pindaré" deixam o ambiente alegre e luminoso Divulgação

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A seleção do tema "Pulsante", uma das paletas 2014 da Suvinil, reúne tanto os tons mais fechados e densos das famílias dos azuis e dos verdes, como as nuances vibrantes dos violetas, vermelhos, laranjas e amarelos. No ambiente (foto), a composição ousada do vermelho puro e vibrante "Maçã do Amor" com o verde "Xarope de Menta" Divulgação

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A seleção do tema "Pulsante", uma das paletas 2014 da Suvinil, reúne tanto os tons mais fechados e densos das famílias dos azuis e dos verdes como as nuances vibrantes dos violetas, vermelhos, laranjas e amarelos. O matiz intenso "Violeta Africana", quando harmonizado ao neutro "Inox", cria uma sensação de movimento no ambiente Divulgação

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O tema Elementar, uma das paletas 2014 da Suvinil, propõe o resgate da simplicidade no dia a dia e agrupa os tons de amarelos, laranjas, vermelhos, marrons e neutros com as tonalidades claras e fechadas de violetas, azuis e verdes. Na foto, a composição do azul "Chuva de Prata", o verde "Pistache" e o bege "Capoeira" dão uma sensação de acolhimento ao ambiente Divulgação

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O tema "Elementar", uma das paletas 2014 da Suvinil, propõe o resgate da simplicidade no dia a dia e agrupa os tons de amarelos, laranjas, vermelhos, marrons e neutros com as tonalidades claras e fechadas de violetas, azuis e verdes. Na foto, a parede recebeu a cor "Dia da Noiva" Divulgação

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Uma das tendências da Suvinil para o ano de 2014, o tema "Plural" se define pela diversidade de nuances dentro das famílias dos verdes, amarelos e azuis. A combinação do "Curaçau Blue" (à esq.), definida como "a cor do ano" pela marca, com o "Pau Brasil" (à dir.) evidencia o conceito de brasilidade proposto na paleta Divulgação

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Uma das tendências da Suvinil para o ano de 2014, o tema "Plural" se define pela diversidade de nuances dentro das famílias de cores dos verdes, dos amarelos e dos azuis. A tonalidade "Quindim" evidencia o conceito de brasilidade proposto nessa paleta da marca Divulgação

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A cor "Gauntlet Gray", que integra a paleta "Fundamentado", é um das apostas da cartela de cores Colormix 2014 da Sherwin-Williams. Esse cinza age como um matiz de fundo, realçando as demais cores usadas em objetos no ambiente, o que garante um composição elegante. A decoração do quarto (foto) é assinada pelo arquiteto Sérgio de Oliveira Inés Antich/Divulgação

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Versátil, o "Exclusive Plum" é apresentado como a cor de 2014 pela cartela de cores Colormix 2014 da Sherwin-Williams. "A tonalidade expressa a contínua tendência em direção ao cinza, enquanto aparenta ser fresca e nova", define a especialista em cores da marca, Carol Derov. O tom neutro é indicado para ambientes de convívio social Inés Antich/Divulgação

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O azul "Georgian Bay" é umas das tendências mostradas na cartela Colormix 2014, da Sherwin-Williams. Expressiva, a tonalidade é indicada para decoração de ambientes externos, próximos a jardins, associado aos tons de verdes e marrons neutros. Luiz Felipe e Luiz Gustavo Camargo Gomez assinam o paisagismo do espaço (foto) Inés Antich/Divulgação

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Vibrante, o tom "Canjica", da paleta "Pop Mix" da Iquine, foi selecionado como "a cor do ano" para 2014. A tonalidade forte pode ser aplicada em ambientes íntimos desde que sejam espaçosos, mas serve também para realçar pequenos detalhes arquitetônicos ou dar luminosidade a pequenos locais, como corredores e halls Divulgação

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A cor "Sete Lagoas", uma das tendências 2014 apresentadas pela Iquine, faz parte da paleta "Pop Mix" que reúne tons pastéis mais claros e cores intensas. Na foto, os tons "Verde Piscina", "Sete Lagoas" e "Branco Neve" decoram a fachada de planos variados Divulgação

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Uma das tendências 2014 da Ibratin é o "Verde Claro" que, em combinações mais ousadas, pode ser usado com rosas ou mesclado a cinzas ou tons de marrom, que garantem resultados mais sóbrios. A tonalidade pode ser aplicada em quartos, cozinhas, salas e até mesmo em fachadas Divulgação

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A cor "Amarelo Canário", um das tonalidades da Ibratin para o ano de 2014, combina com matizes marcantes como os laranjas, vermelhos, verdes e azuis. No entanto, de acordo com o fabricante, se associada ao branco ou a um marrom mais escuro, a nuança proporciona tranquilidade ao ambiente Divulgação

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O "Azul Sereno" é a cor do ano de 2014 da Ibratin. O tom se harmoniza bem aos matizes de madeira escuros e ao marrom e bege mais fechados como as cores Chocolate e Areia. Para um ambiente mais sereno, combine com o branco Divulgação

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A aposta das Tintas Eucatex para o ano de 2014 é o tom Tangerina, uma mistura de amarelo e vermelho. A cor vibrante combina com tonalidades neutras ou mesmo matizes como petróleo, coral e azul noturno Divulgação

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A "cor de 2014" da Coral é a "Lagoa Particular", um tom azul esverdeado da paleta "Étnico Urbano". Por estar entre o azul e o verde, a tonalidade simboliza o equilíbrio e sua versatilidade permite combinações diversas e aplicações que vão desde a parede principal até pequenos detalhes Divulgação

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A paleta "Prova Substancial", uma das apostas da Coral para 2014, reúne tons de gesso, tijolo e nuances mais encorpados como da esmeralda escura. As matizes do tema complementam materiais como madeiras, mármore, cortiça e concreto Divulgação

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Com os brancos diferenciados e os matizes neutros médios, a proposta da paleta "Revolução Silenciosa", uma das tendências da Coral para o ano de 2014, é um efeito repousante e silencioso que pode ser combinado a texturas e materiais naturais Divulgação

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Dentro das tendências de cores 2014, a Coral apresenta o tema "Étnico Urbano" com suas tonalidades robustas que, segundo o gerente de ativação da marca, Renato Panzuto, proporcionam uma sensação familiar ao ambiente. Nuances de ameixa e do vinho são as principais cores dessa paleta Divulgação

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Se propondo a criar formas imperfeitas e estampas dramáticas, a paleta "Faça Agora", uma das apostas da Coral para 2014, agrupa cores vibrantes que sobressaem e se harmonizam numa desordem proposital. Nesse tema, os azuis aparecem desde o azul-céu, o ciano e o naval até o ultramarino Divulgação

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Tendência da Coral para o ano de 2014, a paleta "Jardim Secreto" é definida por um visual romântico e poético de tonalidades mais femininas, suaves e enevoadas. Os matizes neutros do lilás e do cinza são as principais cores, além de um agrupamento de verdes que combinam bem, quando misturados aos tons mais claros Divulgação

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Prêmio Deca "Um Sonho de Banheiro" - 2013, vencedor na categoria Construtora: Carlos Rossi. Na foto, detalhe da pia à esquerda. A premiação está em sua 18ª edição e ao longo dos anos recebeu cerca de 10 mil projetos e premiou mais de 220 profissionais Divulgação

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Prêmio Deca "Um Sonho de Banheiro" - 2013, vencedor das etapas Nacional e regional São Paulo na categoria Mostra: Guilherme Torres. A premiação está em sua 18ª edição e ao longo dos anos recebeu cerca de 10 mil projetos e premiou mais de 220 profissionais Divulgação

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Prêmio Deca "Um Sonho de Banheiro" - 2013, vencedor das etapas Nacional e regional São Paulo na categoria Comercial: Fabiana Avanzi. A premiação está em sua 18ª edição e ao longo dos anos recebeu cerca de 10 mil projetos e premiou mais de 220 profissionais Divulgação

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Prêmio Deca "Um Sonho de Banheiro" - 2013, vencedor na categoria Construtora: Carlos Rossi. A premiação está em sua 18ª edição e ao longo dos anos recebeu cerca de 10 mil projetos e premiou mais de 220 profissionais Divulgação

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Prêmio Deca "Um Sonho de Banheiro" - 2013, vencedor das etapas Nacional e regional São Paulo na categoria Residencial: Francisco Calio. A premiação está em sua 18ª edição e ao longo dos anos recebeu cerca de 10 mil projetos e premiou mais de 220 profissionais Divulgação

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Prêmio Deca "Um Sonho de Banheiro" - 2013, vencedor da etapa regional Sudeste na categoria Comercial: Cicera Gontijo. A premiação está em sua 18ª edição e ao longo dos anos recebeu cerca de 10 mil projetos e premiou mais de 220 profissionais Divulgação

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Prêmio Deca "Um Sonho de Banheiro" - 2013, vencedor da etapa regional Sul na categoria Mostra: Denise Zuba e Juliana Zuba. A premiação está em sua 18ª edição e ao longo dos anos recebeu cerca de 10 mil projetos e premiou mais de 220 profissionais Divulgação

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Prêmio Deca "Um Sonho de Banheiro" - 2013, vencedor da etapa regional Sul na categoria Mostra: Mauricio Christen e Claudio Schramm. A premiação está em sua 18ª edição e ao longo dos anos recebeu cerca de 10 mil projetos e premiou mais de 220 profissionais Divulgação

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Prêmio Deca "Um Sonho de Banheiro" - 2013, vencedor da etapa regional Sudeste na categoria Residencial: Clara Madalon. A premiação está em sua 18ª edição e ao longo dos anos recebeu cerca de 10 mil projetos e premiou mais de 220 profissionais Divulgação

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Prêmio Deca "Um Sonho de Banheiro" - 2013 , vencedor da etapa regional Sudeste na categoria Mostra: Sérgio Viana e Jonathas Lanna. A premiação está em sua 18ª edição e ao longo dos anos recebeu cerca de 10 mil projetos e premiou mais de 220 profissionais Divulgação

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Prêmio Deca "Um Sonho de Banheiro" - 2013, vencedor da etapa regional Sul na categoria Residencial: Jayme Bernardo. A premiação está em sua 18ª edição e ao longo dos anos recebeu cerca de 10 mil projetos e premiou mais de 220 profissionais Divulgação

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Prêmio Deca "Um Sonho de Banheiro" - 2013, vencedor da etapa regional Sul na categoria Comercial: Lisiane Corá. A premiação está em sua 18ª edição e ao longo dos anos recebeu cerca de 10 mil projetos e premiou mais de 220 profissionais Divulgação

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A fachada da NA House é um volume reto e escuro, de tom próximo ao de um tronco de árvore. A sobriedade arquitetônica e as pequenas janelas, frente à acentuada inclinação da cobertura, apontam para um espaço de convivência bastante introspectivo. De fora, talvez, um pouco obscuro. A residência fica em Tóquio, no Japão, e leva assinatura de Tsuyoshi Ando Jun Ota/ Divulgação

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Erguida de frente para um bosque, a NA House - de Tsuyoshi Ando - é prova de que a boa arquitetura pode se concretizar em poucas linhas retas. O acabamento de fachada possui uma textura conseguida a partir da aplicação de cor sobre argamassa fina rebocada. A maior das aberturas (à esq.) é ideal para admirar as árvores do bosque; as pequenas e laterais buscam, por sua vez, prover os cômodos com focos de luz natural. A casa fica em Tóquio, no Japão Jun Ota/ Divulgação

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O volume de linhas retas e assertivas e tom próximo ao de um tronco de árvore fazem a fachada principal da NA House, no Japão. A textura da superfície é dada pela aplicação de cor sobre argamassa fina rebocada e a janela de maior proporção é dedicada à vista de um bosque, à frente do terreno. Com 120 m² construídos, a obra tem arquitetura de Tsuyoshi Ando Jun Ota/ Divulgação

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Do bosque, flores de "dogwood" entram pela abertura principal da fachada, pensada especialmente para admirar a árvore, nativa da costa leste norte-americana. A casa NA fica em Tóquio, no Japão, e tem arquitetura de Tsuyoshi Ando Jun Ota/ Divulgação

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A abertura principal da fachada - emoldurada pelo lado de dentro, como um quadro -, fica de frente para a faixa de bosque, onde se avista a copa de uma árvore "dogwood", de flores róseas. Ela é ponto de fuga para a arquitetura da NA House, projetada pelo japonês Tsuyoshi Ando. É a partir dessas flores que se constrói um design cujo movimento de introspecção é um convite à qualidade de vida, muitas vezes preterida ou dificilmente conquistada nas grandes cidades Jun Ota/ Divulgação

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A escada, a mureta guarda-corpo e o caixilho formam linhas retas que conduzirem o foco do observador em direção às árvores avistadas pela janela, que são atração principal do ambiente. A arquitetura, limpa e pura, espelha a cultura japonesa e a busca da contemplação Jun Ota/ Divulgação

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A iluminação abundante dos interiores da casa impressiona, pois não concretiza a primeira impressão dada pela fachada, desenhada por Tsuyoshi Ando, escura e aparentemente tão fechada à entrada de luz. O segredo para o aproveitamento adequado da incidência de luz foi transformar o eixo central da casa, desde o segundo pavimento até o térreo, num átrio aberto e profundo voltado para o jardim de inverno, que reflete o sol em todas as direções e para todos os cômodos da casa NA, em Tóquio, no Japão Jun Ota/ Divulgação

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No átrio aberto para entrada de luz natural, ou há fechamentos com portas de vidro laterais, ou pequenas janelas distribuídas estrategicamente em ângulos de abertura que levam em conta a inclinação da luz e seu rumo, variável de acordo com a estação do ano. Assinada por Tsuyoshi Ando, a NA House fica em Tóquio, no Japão Jun Ota/ Divulgação

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O segundo pavimento da casa NA conta com espaço livre que funciona como um grande mezanino. No ambiente, o madeiramento estrutural da cobertura dialoga com o piso de madeira mais escura e disposta em recortes retangulares, cujo desenho se diferencia daqueles encontrados nos pisos de outros ambientes de pavimentos inferiores Jun Ota/ Divulgação

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A arquitetura da NA House revela recortes ortogonais - o contorno do piso no mezanino, o jogo entre as aberturas de claraboia, janelas e portas em variados tamanhos e a inclinação do telhado - que produzem a sensação de níveis diversos de profundidade. Os madeiramentos no piso do corredor térreo, nas escadas e no último pavimento se diferenciam não só pela coloração e pelo tratamento da madeira, como também pela orientação dos tacos e pelo próprio design. A arquitetura é do japonês Tsuyoshi Ando Jun Ota/ Divulgação

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Do segundo pavimento, é visível a estrutura aberta do átrio central, que parte de uma cobertura envidraçada e inclinada. Uma espécie de "claraboia gigante". Para evitar quedas, foram usados os fechamentos em vidro que acabam por eliminar por completo a necessidade de luz artificial no mezanino durante o dia. Do lado oposto ao pano de vidro, uma porta-balcão dá passagem ao terraço da casa NA, assinada pelo arquiteto japonês Tsuyoshi Ando, em Tóquio Jun Ota/ Divulgação

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Os madeiramentos no piso do corredor térreo, nas escadas e no último pavimento se diferenciam não só pela coloração e tratamento da madeira , mas também pela orientação dos tacos. A arquitetura da NA House revela recortes ortogonais e os fachos de luz natural propagados através das muitas pequenas aberturas, estratégicas, criam luzes e sombras. Esse balé "chiaroschuro" varia de acordo com o ângulo de incidência do sol e em função da estação do ano e foi pensado pelo arquiteto Tsuyoshi Ando Jun Ota/ Divulgação

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No átrio aberto para entrada de luz natural, ou há fechamentos com portas de vidro laterais, ou pequenas janelas distribuídas estrategicamente em ângulos de abertura que levam em conta a inclinação da luz e seu rumo, variável de acordo com a estação do ano. Assinada por Tsuyoshi Ando, a NA House fica em Tóquio, no Japão Jun Ota/ Divulgação

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A iluminação natural nos interiores impressiona. Para consegui-la, um dos segredos foi distribuir janelas pela fachada, em tamanhos variados e estabelecidos de acordo com a necessidade de luz mais ou menos intensa exigida por cada cômodo. A escadaria lateral, em madeira, também tem abertura própria: uma grande janela que emoldura a paisagem externa Jun Ota/ Divulgação

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A Casa NA em Tóquio, no Japão, está voltada para uma faixa de vegetação, com bosque para passeio. O verde do local é o ponto de partida para o desenvolvimento da geometria arquitetônica. A implantação da residência, pelo arquiteto Tsuyoshi Ando, mostra um recorte central, do térreo ao forro, onde estão átrio de iluminação e jardim de inverno. É como se a arquitetura quisesse internalizar seu entorno inspirador Arte UOL

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O arquiteto japonês Tsuyoshi Ando fez estudos para controlar a entrada de luz a partir do grau de abertura e pela distribuição estratégica de algumas janelas voltadas para um jardim de inverno central, posicionado sob uma grande claraboia inclinada Jun Ota/ Divulgação

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A forma trapezoidal da casa NA, do arquiteto japonês Tsuyoshi Ando, foi pensada para aproveitar a entrada de luz a partir do grau de abertura e distribuição de algumas janelas distribuídas pelas fachadas e, também, através da própria inclinação da cobertura que, ao servir de base para claraboia, encontra diferentes ângulos em relação ao sol e ao longo das quatro estações do ano Arte UOL

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Como a NA House atende a um casal e à mãe de um deles, foram desenvolvidas duas "casas" em uma construção única com área total de 120 m². O térreo tem sala, quarto, cozinha e banheiro; ambientes que se repetem no primeiro pavimento. O segundo e último pavimento é área livre de convivência, com um mezanino e terraço externo de cobertura (desenho) Arte UOL

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Edifícios Culturais": Galeria Lygia Pape - Rizoma Arquitetura. Uma instalação, da artista plástica que empresta seu nome à instituição de arte, que ocupa o espaço indicou as dimensões da construção, um cubo de 21 m x 21 m x 6 m, além de determinar a necessidade de fechar hermeticamente o ambiente, isolando-o da luz ou ventilação naturais. O projeto localizado em Brumadinho (MG), emprega concreto aparente, piso asfáltico e laje que dispensa impermeabilização Leonardo Finotti/ Divulgação

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[VENCEDOR] O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Lojas e Showrooms": Empório Nanak - MACh Arquitetos e Gabriel Castro. Para tornar mais agradável a permanência na loja com 40 m², uma grelha oblíqua em relação às paredes laterais foi instalada. Assim, os produtos expostos ficam visíveis para quem olha de fora, mas somem conforme o consumidor caminha em direção ao interior da loja Gabriel Castro/ Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Lojas e Showrooms": Ellus Deluxe - Estudio Guto Requena. A ambientação da primeira loja de acessórios da marca, localizada em São Paulo, precisava traçar um um padrão, uma referência a ser seguida pelas franquias futuras. Na área de 50 m², as escadarias funcionam como espaço expositivo e como apoio para os clientes na hora de experimentar os itens Victor Affaro/ Divulgação

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[VENCEDOR] O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Restaurantes": 7 Molinos, no JK Iguatemi (SP) - Tacoa Arquitetos. Os montantes do caixilho existente foram transformados em fitas de madeira que recortam piso, parede e forro do ambiente público deste café, em São Paulo. No forro, as fitas se deslocam da superfície da laje para formar desenhos que dão suporte às luminárias. No revestimento de toda a área com 136 m², placas de concreto pré-moldado Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Restaurantes": Nakka - Naoki Otake Arquitetura e Design. A marcenaria foi escolhida com intuito de criar o contraste entre claro e escuro, assim como o uso da madeira, um marco na arquitetura nipônica. Destaque para os paineis/ divisórias ripados e para a fachada contemporânea Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Restaurantes": Bien! - Suite Arquitetos. Para alinhar cozinha e ambientação, a proposta explora a sustentabilidade no espaço com 220 m², em São Paulo. O pínus de reflorestamento aparece como revestimento e no mobiliário, as instalações aparentes tornaram o forro desnecessário e, por fim, a chapa metálica da fachada valorizou a entrada de luz natural Ricardo Bassetti/ Divulgação

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[VENCEDOR] O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Casas Noturnas": D-Edge - Muti Randolph, Marcelo Pontes e Zemel + Chalabi Arquitetos. Para aumentar a capacidade da boate paulistana, com 648 m², foram desenhados quatro pisos de pé-direito baixo. A estrutura em concreto armado permitiu grandes vãos que possibilitam os efeitos cenográficos. Pista e lounge ocupam os dois primeiros pisos, e a cobertura deu lugar a um amplo terraço. Os jogos de luzes que fizeram a fama da casa "apagam" os volumes de madeira Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Casas Noturnas": Commons Studio Bar - A&P Arquitetura e Urbanismo. Materiais reaproveitados revestem a casa de shows, em Salvador (BA). A fachada e as paredes internas receberam pallets de madeira e, o forro, foi ocupado por caixas de fruta. Além de acabamento, tais materiais viraram luminárias com lâmpadas embutidas e auxiliaram no projeto acústico ao serem recobertos por mantas de lã de PET Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Casas Noturnas": Club Disco - Estúdio Guto Requena e Maurício Arruda Arquitetos + Designers. A reforma dos 375 m² da casa noturna paulistana revela o reaproveitamento de materiais pré-existentes aliado ao uso da madeira e das tecnologias digitais interativas. A planta do espaço principal, com 13 m x 13 m, foi rotacionada para privilegiar a cabine do DJ. Na pista, o pé-direito ficou mais alto Divulgação

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[VENCEDOR] O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Escritórios - instalações e interiores": Rexam Beverage Can - Mareines + Patalano Arquitetura e Ricardo Behrens Arquitetura. Neste escritório, no Rio de Janeiro (RJ), os ambientes de trabalho da equipe interna foram separados daqueles destinados à recepção de clientes e fornecedores. Cada setor foi implantado num andar distinto e tem a sua própria recepção Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Escritórios - instalações e interiores": Design Absoluto - AUM Arquitetos. A agência de design gráfico com uma área de 200 m², em São Paulo, foi ambientada em 30 dias. O mobiliário existente foi reutilizado e pintado de vermelho e branco, tons que contrastam com o grafite das paredes perimetrais e do carpete. O forro das áreas de circulação é mais escuro e, no espaço de trabalho, o branco foi mantido Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Escritórios - instalações e interiores": Booking.com - Arealis. O projeto, em São Paulo, se baseia em cores alegres, evidenciadas pelo aproveitamento da luz natural. Mesas de trabalho estão instaladas ao longo da fachada e o vidro das divisórias permite que a iluminação externa tenha maior alcance Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Edifícios Comerciais ou de Escritórios, acima de quatro pavimentos ou 500 m²": Tribunal Regional do Trabalho - Corsi Hirano Arquitetos + Nishimura. O projeto geométrico, que venceu o concurso público, possui fachada dupla estruturada por caixilhos de alumínio e vidros transparentes sobrepostos por paineis de vidro duplo laminado, com dimensões industriais Leonardo Finotti/ Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Edifícios Comerciais ou de Escritórios, acima de quatro pavimentos ou 500 m²": Leitão 653 - Triptyque. Para manter uma conexão com a paisagem paulistana, a fachada transparente conta com um painel de vidro gigante Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Edifícios Comerciais ou de Escritórios, acima de quatro pavimentos ou 500 m²": Fabrika Filmes - CoDA ? Cooperativa Design/ Arquitetura. O projeto previu ambientes flexíveis, capazes de atender bem às necessidades de uma produtora de vídeo que realiza projetos distintos em Brasília (DF). O espaço valoriza as áreas comuns e organiza setores segundo núcleos de atuação definidos Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Edifícios Comerciais ou de Escritórios, limitados em até quatro pavimentos ou 500 m²": Casa Rex - FGMF Arquitetos. A fachada da empresa de design gráfico, em São Paulo, é um monolito feito com gabiões (aramados preenchidos com pedras). No interior, o amplo estúdio comunitário com pé-direito duplo funciona como área de trabalho. O percurso em meio às ruínas, compostas por estruturas demolidas, serve de área expositiva para os trabalhos da empresa Divulgação

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[VENCEDOR] O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Edifícios Comerciais ou de Escritórios, acima de quatro pavimentos ou 500 m²": João Moura - Nitsche Arquitetos. A fachada deste edifício de escritórios sobressai graças ao grande painel com aberturas e anteparos coloridos. A estrutura do prédio é de concreto com pilares periféricos e vigas protendidas, que garantem aos andares flexibilidade de uso Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Espaços de Lazer": Quadras Cobertas do Clube Alto dos Pinheiros - Gálvez & Márton Arquitetura. O projeto para um clube paulistano teve desenho do arco inspirado nas conchas do mar. Para além do caráter estético e o aspecto de leveza, o formato possibilitou economizar no uso do aço Divulgação

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[VENCEDOR] O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Edifícios Comerciais ou de Escritórios, limitados em até quatro pavimentos ou 500 m²": Mesa III - Felippe Crescenti Arquitetura. Inspirada em galpões industriais, esta rotisseria de 150 m², em São Paulo, combina estruturas metálicas com blocos de concreto. Na área de exposição de produtos, o pé-direito duplo criou um ambiente bem iluminado e arejado. A lateral, foi trabalhada com pequenos vitrôs, volta-se para o jardim externo coberto Ronaldo Aguiar/ Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Edifícios Comerciais ou de Escritórios, limitados em até quatro pavimentos ou 500 m²": Produtora Kana - AR Arquitetos. Os arquitetos optaram por manter as paredes envoltórias como memória do antigo sobrado paulistano com 140 m². Os dois volumes que estruturam o prédio são separados por um grande pátio, que permite a entrada de muita luz e liga diretamente áreas de trabalho com o exterior. Destaque para os elementos metálicos pretos que definem a circulação Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Espaços de Lazer": Pavilhão de Eventos Iporanga - Mauro Munhoz Arquitetura. O espaço de convivência possui uma grande cobertura de madeira, que funciona como uma praça coberta. O material escolhido ? madeira laminada colada ? oferece plasticidade ao desenho, pois permite executar vigas curvas e vencer vãos maiores Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Espaços de Lazer": Áreas Sociais do Alphaville Ribeirão Preto - Reinach Mendonça Arquitetos Associados. No terreno com quase 100 mil m², os arquitetos construíram um clube para os moradores de um condomínio fechado, no interior de São Paulo. As construções têm estrutura de concreto armado e coberturas metálicas com telhas sanduíche. A laje plana da área externa reserva espaço para piscinas e quadras Tony Chen/ Divulgação

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Em uma movimentada esquina da avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo, uma construção incomum chama a atenção de quem passa: a Casa Bola, do arquiteto Eduardo Longo. A obra data dos anos 1970 e é estruturada em ferrocimento. Na foto, escorregador/ jardim/ chafariz localizado na parte externa da residência Leandro Moraes/ UOL

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Até pouco tempo, a rampa sinuosa e amarela era usada como um escorregador. Uma forma rápida e eficiente de deixar os andares da Casa Bola, do arquiteto Eduardo Longo. Atualmente, a base do equipamento recebeu um chafariz Leandro Moraes/ UOL

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A entrada da Casa Bola, criada pelo arquiteto Eduardo Longo, fica na altura do terceiro dos quatro pavimentos da construção. Porém, havia outra saída: um escorregador amarelo, atualmente usado como chafariz/ fonte Leandro Moraes/ UOL

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A Casa Bola, criada pelo arquiteto Eduardo Longo nos anos 1970, é estruturada por um esqueleto composto por tubos ocos de ferro e vedação de argamassa armada, com dois centímetros de espessura. No detalhe, uma das escadas da residência Leandro Moraes/ UOL

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Em 1974, o arquiteto Eduardo Longo decide criar uma "maquete", um protótipo para uma série de casas pouco convencionais. Em 1979, a Casa Bola toma a forma que apresenta ainda hoje: uma esfera com aspecto futurista e oito metros de diâmetro. Na imagem, destaque para a chaminé (à dir.) com cara de girafa Leandro Moraes/ UOL

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A Casa Bola, ao fundo, é um projeto do arquiteto Eduardo Longo. A construção, próxima à avenida Brigadeiro Faria Lima, tem um jardim. Em 2007, um dos terraços vizinhos foi incorporado à casa e recebeu um chafariz cercado por vegetação rasteira. O jardim, na verdade, é mais que um espaço de lazer privado. Ele faz parte de um projeto do arquiteto, que previa o ajardinamento e a utilização como espaços compartilhados dos 13 terrenos/terraços que compõem a quadra onde está localizada a residência Leandro Moraes/ UOL

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A Casa Bola, assinada pelo arquiteto Eduardo Longo, ostentou por muito tempo uma pintura azul (feita pela primeira vez em 1978). A ideia era que a construção "sumisse" quando visualizada contra o céu. Atualmente, a residência de ferrocimento com oito metros de diâmetro mostra um acabamento cinza-metálico Leandro Moraes/ UOL

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A obra com oito metros de diâmetro é feita de ferrocimento e foi construída com o intuito de se tornar um protótipo para uma produção em série. O processo construtivo levou seis anos (1974-1979). Na imagem, vista de parte do escorregador/ rampa/ chafariz da Casa Bola, assinada por Eduardo Longo Leandro Moraes/ UOL

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Até pouco tempo, a rampa sinuosa e amarela era usada como um escorregador. Uma forma rápida e eficiente de deixar os andares da Casa Bola, do arquiteto Eduardo Longo. Atualmente, a base do equipamento recebeu um chafariz Leandro Moraes/ UOL

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Pensada para ser "um loft", a Casa Bola acabou por ganhar divisões em cômodos. O arquiteto Eduardo Longo criou uma estrutura em quatro pavimentos com dois quartos de hóspedes/solteiro, uma suíte máster, uma cozinha com lavanderia, uma sala de jantar, um banheiro, um living e um terraço. Na foto, detalhe externo, junto à escada Leandro Moraes/ UOL

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Em 1974, a estrutura composta por tubos metálicos ocos estava pronta. A esfera constituída por um esqueleto de meridianos e paralelos possuía quatro metros de raio e apenas um apoio central. Na foto, o detalhe de uma das janelas Leandro Moraes/ UOL

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A porta principal fica na altura do terceiro piso da Casa Bola, um projeto do arquiteto Eduardo Longo construído na década de 1970. A obra tem ares futuristas e foi erguida como um experimento estético-estrutural: uma arquitetura que ocupasse pouco espaço no solo e recebesse insolação e ventilação abundantemente Leandro Moraes/ UOL

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A Casa Bola foi construída sobre uma edificação pré-existente: uma obra retangular "cortada" diagonalmente e que funcionava como residência e escritório do arquiteto Eduardo Longo. Em abril de 1974, a esfera começa a ganhar forma, posicionada no ponto de encontro das lajes Leandro Moraes/ UOL

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Formada por ferrocimento, a Casa Bola levou materiais reciclados em sua composição, nos idos de 1970. Entre o início da montagem do esqueleto metálico que lhe dá forma e a conclusão do fechamento com argamassa foram seis anos. A família do arquiteto Eduardo Longo, autor do projeto, mudou-se para a residência em 1979 Leandro Moraes/ UOL

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A Casa Bola, assinada por Eduardo Longo, é uma construção dos anos 1970, tratada como inovadora e até mesmo radical no âmbito da arquitetura brasileira. O projeto pós-moderno discute os aspectos da arquitetura feita no país (até hoje). Futurista, a casa também remete às acomodações e estruturas de navios, como as escotilhas. Na imagem, a porta de entrada com abertura pivotante Leandro Moraes/ UOL

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A argamassa armada foi usada até em caixilhos e móveis da Casa Bola, construção incomum em um dos centros financeiros da capital paulista. O projeto datado da década de 1970 tem assinatura do arquiteto Eduardo Longo. Na foto, a vista a partir da porta de entrada, no terceiro piso Leandro Moraes/ UOL

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Por dentro, o bege original - usado a fim de mimetizar a pele de seus moradores - foi substituído pelo branco. Na imagem, a cozinha da Casa Bola, projeto de Eduardo Longo Leandro Moraes/ UOL

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Na cozinha, uma porta que lembra as de frigorífico ou de navio dá acesso à outra dependência da Casa Bola. No projeto do arquiteto Eduardo Longo, aberturas internas do tipo escotilha aumentam a luminosidade e a circulação de ar/ ventilação entre os cômodos. Destaque ainda para a torneira retilínea (à dir.) Leandro Moraes/ UOL

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Na cozinha, uma prateleira acomoda os copos e outros utensílios, além de um espelho e uma fruteira - de onde provém o ponto de cor concentrada no ambiente. Com cantos arredondados, a bancada se estende da pia (à dir.), ao cooktop. Para a melhor iluminação da área de preparo dos alimentos, uma luminária que lembra as iluminações públicas. A Casa Bola tem projeto do arquiteto Eduardo Longo Leandro Moraes/ UOL

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Na área de serviço, anexa à cozinha, o tanque também possui cantos arredondados. Produtos de limpeza e utensílios podem ser acomodados nas prateleiras, abaixo das bancadas, limitadas por cortinas na cor branca. A Casa Bola tem projeto do arquiteto Eduardo Longo Leandro Moraes/ UOL

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Na sala de jantar, localizada no terceiro piso da Casa Bola, de Eduardo Longo, a mesa faz parte da estrutura da construção. As cadeiras são de metal. Todos os móveis foram desenhados pelo arquiteto Leandro Moraes/ UOL

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Da abertura circular é possível avistar a cozinha da Casa Bola, que foi construída em 1970 e tem projeto do arquiteto Eduardo Longo. Os móveis monocromáticos possuem cantos arredondados. Tais características não são despropositadas, elas servem para criar uma percepção mais ampliada do espaço interno Leandro Moraes/ UOL

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Na Casa Bola, construção paulistana dos anos 1970 projetada pelo arquiteto Eduardo Longo, a cozinha e a área de serviço são integradas. À esquerda, o tanque arredondado e, à direita, a continuidade da bancada leva ao cooktop, ao apoio para os preparos dos alimentos e à pia Leandro Moraes/ UOL

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Por uma das janelinhas internas é possível avistar o terraço equipado com rede. O espaço de relaxamento e descanso fica no quarto pavimento da Casa Bola, assinada pelo arquiteto Eduardo Longo. A construção data dos anos 1970 e é estruturada em ferrocimento Leandro Moraes/ UOL

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O terraço é equipado com rede e cadeira confortável. O espaço de relaxamento e descanso fica no quarto pavimento da Casa Bola, assinada pelo arquiteto Eduardo Longo. A construção data dos anos 1970 e é estruturada em ferrocimento Leandro Moraes/ UOL

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No terraço da Casa Bola, localizado no quarto pavimento, uma janela do tipo escotilha leva luz a um dos cômodos sociais localizados no piso abaixo: cozinha, sala de jantar e banheiro. A residência esférica estruturada em ferrocimento e localizada em São Paulo foi assinada pelo arquiteto Eduardo Longo Leandro Moraes/ UOL

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Uma das escotilhas espalhadas pela Casa Bola leva luz à suíte máster, localizada no segundo piso da esfera-residência. A casa "dos Jetsons" tem um ar futurista, mesmo atualmente. O projeto do arquiteto Eduardo Longo, porém, data dos anos 1970 Leandro Moraes/ UOL

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Na sala de estar, a mesa de centro tem tampo espelhado, que ajuda a aumentar a sensação de espaço. A Casa Bola tem projeto assinado pelo arquiteto Eduardo Longo Leandro Moraes/ UOL

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O orifício no topo da Casa Bola, projetada por Eduardo Longo, leva luz aos dois ambientes sociais que ocupam o quarto e último piso da residência: o living e o terraço. A obra paulistana é feita de ferrocimento, conta com oito metros de diâmetro e foi construída ao longo de seis anos (1974-79) Leandro Moraes/ UOL

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Uma das escadas de acesso localizadas no quarto andar da Casa Bola, assinada por Eduardo Longo. À direita é possível ver um dos banheiros da residência Leandro Moraes/ UOL

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No living, os sofás também são parte do corpo da Casa Bola, ligados à estrutura principal da construção. O estofamento é feito com couro claro e, no chão, o tapete é marrom escuro, criando um contraste às superfícies brilhantes e quase totalmente brancas. A residência é assinada pelo arquiteto Eduardo Longo Leandro Moraes/ UOL

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O terraço é equipado com rede e cadeira confortável. O espaço de relaxamento e descanso fica no quarto pavimento da Casa Bola, assinada pelo arquiteto Eduardo Longo. A construção data dos anos 1970 e é estruturada em ferrocimento Leandro Moraes/ UOL

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A TV fina e de tela plana está no limite entre a sala de estar e o terraço da Casa Bola. A construção da década de 1970 fica em São Paulo e se configura como uma esfera de ferrocimento, projetada pelo arquiteto Eduardo Longo Leandro Moraes/ UOL

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A estrutura interna da Casa Bola - seja no que tange às paredes, escadas e caixilhos, seja no que se refere aos móveis - se baseia em dois aspectos fundamentais: superfícies claras e de cantos arredondados. O projeto datado da década de 1970 é do arquiteto Eduardo Longo Leandro Moraes/ UOL

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A estrutura interna da Casa Bola - seja no que tange às paredes, escadas e caixilhos, seja no que se refere aos móveis - se baseia em dois aspectos fundamentais: superfícies claras e de cantos arredondados. O projeto datado da década de 1970 é do arquiteto Eduardo Longo Leandro Moraes/ UOL

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Na área de serviço, anexa à cozinha, o tanque também possui cantos arredondados. Produtos de limpeza e utensílios podem ser acomodados nas prateleiras, abaixo das bancadas, limitadas por cortinas na cor branca. A Casa Bola tem projeto do arquiteto Eduardo Longo Leandro Moraes/ UOL

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A suíte máster da Casa Bola, assinada por Eduardo Longo, fica localizada no segundo piso da construção esférica com oito metros de diâmetro. A cama tem formato orgânico e, assim como grande parte do mobiliário, está incorporada à estrutura principal da obra Leandro Moraes/ UOL

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Uma das escotilhas espalhadas pela Casa Bola leva luz à suíte máster, localizada no segundo piso da esfera-residência. A casa "dos Jetsons" tem um ar futurista, mesmo atualmente. O projeto do arquiteto Eduardo Longo, porém, data dos anos 1970 Leandro Moraes/ UOL

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A suíte máster da Casa Bola, assinada por Eduardo Longo, fica localizada no segundo piso da construção esférica com oito metros de diâmetro. A cama (detalhe da peseira em argamassa armada) tem formato orgânico e, assim como grande parte do mobiliário, está incorporada à estrutura principal da obra Leandro Moraes/ UOL

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Na suíte máster, à direita, é possível ver um dos armários/ estantes que são "camuflados" por cortinas. À esquerda, está a entrada para o banheiro. O ambiente da Casa Bola, criada pelo arquiteto Eduardo Longo, lembra uma cabine de navio Leandro Moraes/ UOL

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Detalhe da entrada do banheiro (à dir.) da suíte máster, que lembra uma cabine de navio. À direita, um espelho com cantos arredondados reflete a cama. A Casa Bola é um projeto do arquiteto Eduardo Longo Leandro Moraes/ UOL

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Na foto, um dos banheiros da Casa Bola. O arquiteto Eduardo Longo, responsável pela obra, optou por incorporar o vaso sanitário à estrutura da residência. Para isso, teve que estudar o funcionamento do equipamento e desenvolver uma forma adaptada e compatível ao projeto Leandro Moraes/ UOL

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No primeiro piso da Casa Bola estão os quartos de solteiro/ hóspedes. Os cômodos são "interligados" por uma janela do tipo escotilha com abertura pivotante. O equipamento ajuda na ventilação e na iluminação dos espaços Leandro Moraes/ UOL

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Na imagem, um dos quartos de solteiro/ hóspedes da Casa Bola, assinada por Eduardo Longo. Assim como grande parte do mobiliário, a cama e as prateleiras do cômodo são integradas ao corpo construtivo da residência Leandro Moraes/ UOL

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Lojas e Showrooms": Ampliação da Galeria Nara Roesler - Metrópole Arquitetos. A solução para aumentar a área da galeria paulista foi integrar ao prédio principal a casa vizinha, mas sem a intenção de criar uma única construção. O novo eixo de circulação estabeleceu-se no recuo lateral comum. Na parede, revestimento tramado de metal Leonardo Finotti/ Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Edifícios Culturais": Praça das Artes - Marcos Cartum + Brasil Arquitetura. O centro dedicado à música e à dança, em São Paulo, tem seus espaços permeados por um caráter público de convivência. Além da praça que interliga três ruas da cidade, o edifício principal em concreto aparente libera o térreo aos pedestres. Os prédios novos dialogam com outros históricos, reformados Divulgação

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[VENCEDOR] O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Edifícios Culturais": Praça das Artes - Marcos Cartum + Brasil Arquitetura. O centro dedicado à música e à dança, em São Paulo, tem seus espaços permeados por um caráter público de convivência. Além da praça que interliga três ruas da cidade, o edifício principal em concreto aparente libera o térreo aos pedestres. Os prédios novos dialogam com outros históricos, reformados Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Edifícios Culturais": Brasiliana USP (Universidade de São Paulo) - Eduardo de Almeida e Rodrigo Mindlin Loeb. A inspiração foi as bibliotecas estrangeiras e suas diretrizes para conservação dos livros. A cobertura de vidro laminado com lanternim central conecta os edifícios e permite a entrada de luz natural. Um anteparo de chapa perfurada evita o contato direto da radiação com o acervo Leonardo Finotti/ Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Escolas e Universidades": Anexo II da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre - N2A Arquitetura e Design. A proposta vencedora do concurso público para este edifício encaixa diferentes volumes a uma estrutura modular, que organiza e articula as diversas funções do prédio destinadas ao público externo ou específicas da universidade. O bloco principal agrupa as salas de aula e os laboratórios Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Retrofit": Loja Teo - Carolina Bueno e Lucas Simões. Em São Paulo, o projeto transformou um antigo depósito em uma loja de móveis com 475 m², muros autoportantes e cobertura metálica sobre as treliças de madeira já existentes. O desnível de dois metros foi aproveitado para a exposição dos objetos em terraços, vistos das novas escadas e rampas de circulação. Como pano de fundo, há um jardim vertical. Antes Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Retrofit": Museu de Arte Contemporânea da USP - Borelli & Merigo Arquitetura e Urbanismo. Antes uma repartição pública, o edifício paulista com 36 mil m² construído nos anos 1950, tornou-se um museu de arte contemporânea. Para isso, a estrutura original foi restaurada e as divisórias internas foram eliminadas, a fim de recuperar a potência da planta livre. foto, o prédio depois da reforma e do restauro Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Intervenção Urbana": Parque Madureira - Ruy Rezende Arquitetura. O complexo de 109 mil m², no Rio de Janeiro, concentra espaços para atividades de lazer, esportes e shows, além de jardins compostos por exemplares da fauna e da flora nativas da região, recuperados durante a obra. O sistema integrado de gestão de água tem calçamento permeável e tecnologia para reuso da água da chuva. A iluminação é feita com lâmpadas LED Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Intervenção Urbana": Praça Roosevelt - Borelli & Merigo Arquitetura e Urbanismo. Nesta requalificação em São Paulo, o projeto estabeleceu pontos de conexão entre a praça com quase 30 mil m² e o tecido urbano. Jardins sobre a laje foram criados e as estruturas antigas que obstruíam a entrada de sol e a vista do entorno foram demolidas. Cimento ecológico e estruturas metálicas estruturam as novas edificações, como o pergolado Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Intervenção Urbana": Praça Roosevelt - Borelli & Merigo Arquitetura e Urbanismo. Nesta requalificação em São Paulo, o projeto estabeleceu pontos de conexão entre a praça com quase 30 mil m² e o tecido urbano. Jardins sobre a laje foram criados e as estruturas antigas que obstruíam a entrada de sol e a vista do entorno foram demolidas. Cimento ecológico e estruturas metálicas estruturam as novas edificações, como o pergolado Divulgação

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O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Intervenção Urbana": Praça São Vicente de Paula - Estúdio Arquitetura. Para melhorar os 1.500 m² da praça na cidade mineira de Dom Silvério, os arquitetos integraram os níveis do terreno, criaram uma concha acústica e investiram em materiais baratos e duráveis, como o pavimento de concreto intertravado. Os platôs gramados escalonados aumentaram a área verde e a permeabilidade do terreno triangular Divulgação

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[VENCEDOR] O Melhor da Arquitetura 2013 - categoria "Intervenção Urbana": Praça São Vicente de Paula - Estúdio Arquitetura. Para melhorar os 1.500 m² da praça na cidade mineira de Dom Silvério, os arquitetos integraram os níveis do terreno, criaram uma concha acústica e investiram em materiais baratos e duráveis, como o pavimento de concreto intertravado. Os platôs gramados escalonados aumentaram a área verde e a permeabilidade do terreno triangular Divulgação

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Página: Construção e reforma

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