Informações sobre o álbums
  • editoria:Construção e Reforma
  • galeria: Veja perspectivas e fotos do Memorial Plaza, no Marco Zero, em Nova York
  • link: http://mulher.uol.com.br/casa-e-decoracao/album/11_setembro_memorial_album.htm
  • totalImagens: 27
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  • timestamp: 20120307161645
    • 11 de setembro [9369];
    • Construção e Reforma [60127];
Fotos
Perspectiva eletrônica mostra fonte colocada no ponto onde se erguia a Torre Sul do WTC, destruída pelos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001. Com cerca de 50 m de largura, a fonte tem cascatas de 9 m de altura Squared Design Lab Mais
Imagem divulgada pelo escritório de arquitetura Skidmore, Owings & Merrill, responsável pelo projeto do edifício One World Trade Center. A torre compõe o conjunto do Memorial Plaza, onde estão o memorial e o museu construídos para homenager a local e as vítimas da tragédia provocada pelos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 SOM (Skidmore, Owings & Merrill) Mais
Perspectiva eletrônica simula uma vista noturna das cascatas de água e do pavilhão do museu do 11 de Setembro. Com projeto do escritório norueguês Snohetta, o Museum Pavillion tem características que aludem às torres gêmeas do WTC; em seu interior ficam dois tridentes metálicos que compunham a fachada da antiga Torre Norte Squared Design Lab Mais
A perspectiva eletrônica representa uma vista aérea do National September 11 Memorial and Museum. A Memorial Plaza, como é chamada a áera que contém o conjunto, é projeto do arquiteto norte-americano Michael Arad. Além das duas cascatas que marcam a localização das torres gêmeas destruídas pelo atentado de 2001, a praça exibe mais de 400 carvalhos brancos, espécie escolhida por seu tronco reto e copa densa Squared Design Lab Mais
Perspectiva eletrônica de uma das cascatas instaladas nos pontos em que se erguiam as torres gêmeas. No parapeito em torno do espelho d'água estão registrados os nomes das 2.983 vítimas dos ataques: aqueles que trabalhavam ou visitavam os edifícios, passageiros e tripulação dos aviões lançados contra as torres, assim como daqueles que perderam a vida ao prestar socorro após a tragédia. As vítimas do ataque contra o Pentágono, perpetrado no mesmo dia, e dos tripulantes e passageiros do vôo 93, que não atingiu o objetivo dos terroristas, também estão registrados nas placas ao redor das fontes Squared Design Lab Mais
Perspectiva eletrônica do Memorial Plaza. Além da floresta de mais de 400 carvalhos brancos, o visitante terá a oportunidade de ver uma pereira conhecida como "Survival Tree", ou "árvore sobrevivente", que resistiu à destruição das torres gêmeas Squared Design Lab Mais
Perspectiva eletrônica do Memorial Plaza, que ocupa uma área de 65 mil m² da região conhecida como Lower Manhattan, onde ficava o WTC destruído nos ataques terroristas de 2001. A praça dispõe de sistema de coleta e reaproveitamento de água da chuva; em torno das árvores, placas de aço impedem que a terra seja pisoteada e compactada, garantindo a saúde das plantas. No subsolo, há toda uma infraestrutura que permite o crescimento das raízes Squared Design Lab Mais
Perspectiva eletrônica mostra detalhe de uma das cascatas e da floresta de carvalhos que formam o Memorial Plaza Squared Design Lab Mais
A disposição dos nomes das vítimas no parapeito de bronze em torno das cascatas obedece um rigoroso esquema que agrupa pessoas que trabalhavam juntas nos escritóris das torres destruídas, por exemplo. As placas têm sistemas de aquecimento e resfriamento para que se mantenham agradáveis ao tato, independentemente do clima. Há também um sistema de iluminação que destaca os nomes Squared Design Lab Mais
Perspectiva eletrônica mostra detalhe de uma das cascatas que marcam o ponto onde se erguiam cada uma das torres gêmeas. As fontes têm 50 m de largura e cascatas de 9 m de altura, que desaguam em um espelho d'água com um orifício central, também quadradado. Ao cair por esse orifício a água é levada para um reservatório com filtros e bombeada de volta para a cascata Divulgação Mais
Perspectiva eletrônica simula a vista aérea de como será o conjunto completo do National September 11 Memorial and Museum, e da região de Lower Manhattan, quando todas as obras de reconstrução da área devastada pelo ataque terrorista de 2001 estiverem concluídas, em 2015 Divulgação Mais
Perspectiva eletrônica mostra a fachada do pavilhão do museu que compõe o conjunto do National September 11 Memorial and Museum. O Museum Pavilion é projeto do escritório de arquitetura norueguês Snohetta, escolhido por concurso. O edifício só estará concluído em setembro de 2012 Squared Design Lab Mais
Perspectiva eletrônica mostra o pavilhão do museu que compõe o conjunto do National September 11 Memorial and Museum. O Museum Pavilion é projeto do escritório de arquitetura norueguês Snohetta, escolhido por concurso. O edifício só estará concluído em setembro de 2012 Squared Design Lab Mais
Perspectiva eletrônica do pavilhão do museu que compõe o cojunto do National September 11 Memorial and Museum. O Museum Pavilion é projeto do escritório de arquitetura norueguês Snohetta, escolhido por concurso. O edifício só estará concluído em setembro de 2012 Squared Design Lab Mais
Perspectiva eletrônica simula vista aérea do National September 11 Memorial and Museum. No Memorial Plaza, projeto dos arquitetos Michael Arad e Peter Walker, destacam-se as duas cascatas que marcam os pontos onde cada uma das torres gêmeas se erguia e a floresta de mais de 400 carvalhos brancos; à esquerda da imagem, entre as cascatas, o Museum Pavilion, do norueguês Snohetta Divulgação Mais
A perspectiva eletrônica do interior do Museum Pavilion mostra os dois tridentes que compunham a fachada da antiga Torre Norte e foram resgatadas dos escombros dos prédios. O pavilhão tem características formais que aludem às torres gêmeas Squared Design Lab Mais
Foto mostra uma das fontes com a queda d'água já em funcionamento. Com 50 m de largura e cascatas de 9 m de altura, as fontes trabalham com um fluxo de 113 mil litros de água por hora. Em torno da fonte, calhas onduladas instaladas a 45º fazem com que a água caia em jatos, a um metro de distância das paredes de granito. Ao fundo, o Museum Pavilion Mark Lenninhan/AP Mais
Foto mostra uma das fontes com a queda d'água já em funcionamento. Com 50 m de largura e cascatas de 9 m de altura, as fontes trabalham com um fluxo de 113 mil litros de água por hora. Ao fundo, a floresta de carvalhos: as árvores passaram cinco meses em estufa para atingirem maturidade para o plantio na praça, e devem dobrar de tamanho Mark Lenninhan/AP Mais
Foto mostra detalhe de uma das fontes do Memorial Pavilion. Após cair em jatos pelas calhas, a água chega a um grande espelho d'água com um orifício central que parece infinito. Na verdade, a água vai para um reservatório com filtros, de onde é bombeada de volta para as calhas. Um sistema de aquecimento impede o congelamento da água no inverno May Altaffer/AP Mais
Foto mostra detalhe de uma das fontes do Memorial Pavilion. Após cair em jatos pelas calhas, a água chega a um grande espelho d'água com um orifício central que parece infinito. Na verdade, a água vai para um reservatório com filtros, de onde é bombeada de volta para as calhas. Um sistema de aquecimento impede o congelamento da água no inverno Susan Walsh/AP Mais
Foto mostra iluminação da fonte do Memorial Pavilion. Após cair em jatos pelas calhas, a água chega a um grande espelho d'água com um orifício central que parece infinito. Na verdade, a água vai para um reservatório com filtros, de onde é bombeada de volta para as calhas. Um sistema de aquecimento impede o congelamento da água no inverno Mary Altaffer/AP Mais
Foto mostra a torre que compõe o conjunto do Memorial Plaza, onde estão o memorial e o museu construídos para homenager as vítimas da tragédia provocada pelos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 Mary Altaffer/AP Mais
Foto mostra iluminação noturna da fonte do Memorial Pavilion. Após cair em jatos pelas calhas, a água chega a um grande espelho d'água com um orifício central que parece infinito. Na verdade, a água vai para um reservatório com filtros, de onde é bombeada de volta para as calhas. Um sistema de aquecimento impede o congelamento da água no inverno Mary Altaffer/AP Mais
Foto mostra detalhe de uma das fontes do Memorial Pavilion. Após cair em jatos pelas calhas, a água chega a um grande espelho d'água com um orifício central que parece infinito. Na verdade, a água vai para um reservatório com filtros, de onde é bombeada de volta para as calhas. Um sistema de aquecimento impede o congelamento da água no inverno AFP Mais
Foto mostra uma das fontes do Memorial Pavilion. Com 50 m de largura e cascatas de 9 m de altura, as fontes trabalham com um fluxo de 113 mil litros de água por hora AFP Mais
Foto mostra detalhe de uma das cascatas que marcam o ponto onde se erguiam cada uma das torres gêmeas. As fontes têm 50 m de largura e cascatas de 9 m de altura, que desaguam em um espelho d'água com um orifício central, também quadradado. Ao cair por esse orifício a água é levada para um reservatório com filtros e bombeada de volta para a cascata AFP Mais
Foto mostra uma das fontes do Memorial Pavilion. Após cair em jatos pelas calhas, a água chega a um grande espelho d'água com um orifício central que parece infinito. Na verdade, a água vai para um reservatório com filtros, de onde é bombeada de volta para as calhas. Um sistema de aquecimento impede o congelamento da água no inverno AFP Mais

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