Informações sobre o álbums
  • editoria:Decoração
  • galeria: Retrospectiva: o design na primeira década do século 21
  • link: http://mulher.uol.com.br/casa-e-decoracao/album/retrospectiva_2010_design_album.htm
  • totalImagens: 44
  • fotoInicial: 11
  • imagePath: http://c.imguol.com/album/
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  • timestamp: 20120307184655
    • Retrospectiva da década [45668];
    • design [20342]; Retrospectiva da década [45668];
    • decoração [18997];
Fotos
Big Game, trio composto por Grégoire Jeanmonod, Elric Petit e Augustin Scott de Martinville, trabalha em Lausanne, na Suíça. Formado na Escola Cantonal de Arte de Lausane, o escritório traz consigo os fundamentos do modernismo com o humor transgressor visto na cadeira Bold, produzida pela francesa Moustache. Composta por duas partes tubulares de aço imbricadas uma na outra e revestida em poliuretano, a peça se resume à economia de meios e rigor forma Divulgação Mais
Luminária de mesa Smallwork. Produzida pela francesa Moustache, é fruto do escritório Big Game, composto por Grégoire Jeanmonod, Elric Petit e Augustin Scott de Martinville. Formado na Escola Cantonal de Arte de Lausane, Suíça, o escritório traz consigo os fundamentos do modernismo Divulgação Mais
Foto ambientada pela empresa francesa Moustache com alguns dos produtos do escritório de design Big Game, como a cadeira Bold. Composto por Grégoire Jeanmonod, Elric Petit e Augustin Scott de Martinville, o Big Game formou-se na Escola Cantonal de Arte de Lausane, Suíça, e traz consigo os fundamentos do modernismo Mais
Luminária pendende da série Smallwork. Produzida pela francesa Moustache, é fruto do escritório Big Game, composto por Grégoire Jeanmonod, Elric Petit e Augustin Scott de Martinville. Formado na Escola Cantonal de Arte de Lausane, Suíça, o escritório traz consigo os fundamentos do modernismo Mais
Peça da linha Babilônia, de Brunno Jahara. O carioca passou quase seis entre os estudos na Universidade de Veneza, trabalho no Fabrica e temporadas na Holanda. Mas voltou ao Brasil -mais especificamente para o burburinho criativo do bairro paulistano de Pinheiros -e agora se dedica a participar da construção da identidade do design brasileiro. Sua produção é feita principalmente com materiais reciclados Divulgação Mais
Peça da linha Neorustica, de Brunno Jahara, cujas peças têm nomes de favelas cariocas. Jahara passou quase seis entre os estudos na Universidade de Veneza, trabalho no Fabrica e temporadas na Holanda. Mas voltou ao Brasil -mais especificamente para o burburinho criativo do bairro paulistano de Pinheiros -e agora se dedica a participar da construção da identidade do design brasileiro. Sua produção é feita principalmente com materiais reciclados Divulgação Mais
Dona Marta 2, peça da linha Neorustica, de Brunno Jahara, cujas peças têm nomes de favelas cariocas. Jahara passou quase seis entre os estudos na Universidade de Veneza, trabalho no Fabrica e temporadas na Holanda. Mas voltou ao Brasil -mais especificamente para o burburinho criativo do bairro paulistano de Pinheiros -e agora se dedica a participar da construção da identidade do design brasileiro. Sua produção é feita principalmente com materiais reciclados Divulgação Mais
Banco Tailored Wood, produzido pela italiana Cappellini, com design de Raw Edges. O escritório é formado pelos israelenses Shay Alkalay e Yael Mer, que estudaram na Royal College of Arts de Londres -hoje, uma das fontes mais criativas de design britânico. A produção experimental da dupla convive com projetos comerciais, como a cômoda Stack, que entrou para a coleção permanente do MoMA, de Nova York Divulgação Mais
Banco Tailored Wood, produzido pela italiana Cappellini, com design de Raw Edges. O escritório é formado pelos israelenses Shay Alkalay e Yael Mer, que estudaram na Royal College of Arts de Londres -hoje, uma das fontes mais criativas de design britânico. A produção experimental da dupla convive com projetos comerciais, como a estante Stack, que entrou para a coleção permanente do MoMA, de Nova York Mais
Banco Bate-papo, de Flávia Pagotti. Depois de um mestrado em design de produto no Royal College of Arts e colaboração no escritório de Norman Foster, a arquiteta Flávia voltou a São Paulo em 2001 para trabalhar com design de mobiliário Divulgação Mais
Sofá Rocking Hot Dog, de Jaime Hayón e Nienke Klunder. Na adolescência madrilenha, Hayon era skatista e grafiteiro. Mas sua produção mostra não apenas linguagem urbana, mas também arrebatamentos de sensibilidade barroca e de humor, seja em sofás em forma de salsicha (sim, ele é um fã expresso de Dalí), seja em esculturas antropomórficas. Quando nem atingira 30 anos chefiou o departamento de design do Fabrica, instituto de artes financiado pela Benetton Divulgação Mais
Sofá Rocking Hot Dog, de Jaime Hayón e Nienke Klunder. Na adolescência madrilenha, Hayon era skatista e grafiteiro. Mas sua produção mostra não apenas linguagem urbana, mas também arrebatamentos de sensibilidade barroca e de humor, seja em sofás em forma de salsicha (sim, ele é um fã expresso de Dalí), seja em esculturas antropomórficas. Quando nem atingira 30 anos chefiou o departamento de design do Fabrica, instituto de artes financiado pela Benetton Divulgação Mais
Poltronas da coleção Showtime, assinada por Jaime Hayón para a BD -Barcelona Design. A peça combina formas clássicas e orgânicas, plástico e couro -e brilhos almodovarianos. Na adolescência madrilenha, Hayon era skatista e grafiteiro. Mas sua produção mostra não apenas linguagem urbana, mas também arrebatamentos de sensibilidade barroca e de humor. Quando nem atingira 30 anos chefiou o departamento de design do Fabrica, instituto de artes financiado pela Benetton Divulgação Mais
Mesa de centro da coleção Entrelinhas, de José Marton. Composta por luminárias, mesas, biombos e aparadores feitos de acrílico listrado colorido, num resultado que lembra estamparia, a coleção Entrelinhas foi premiada no IF Design e foi para a exposição 100% Design, em Londres, em 2010 Divulgação Mais
Luminária de pé com mesa lateral da coleção Entrelinhas, de José Marton. Composta por luminárias, mesas, biombos e aparadores feitos de acrílico listrado colorido, num resultado que lembra estamparia, a coleção Entrelinhas foi premiada no IF Design e foi para a exposição 100% Design, em Londres, em 2010 Divulgação Mais
Banco coleção Clay, do holandês Maarten Baas. As peças são feitas de uma argila sintética com "esqueleto" metálico. Cada peça é moldada inteiramente à mão Divulgação Mais
Mobiliário de argila da coleção Clay, do holandês Maarten Baas. As peças são feitas de uma argila sintética com "esqueleto" metálico. Cada peça é moldada inteiramente à mão Divulgação Mais
Poltrona RedBlue, design original de Gerrit Rietveld, incendiada e "restaurada" com epóxi pelo holandês Maarten Baas. A proposta foi desenvolvida por Baas como trabalho de graduação na Academia de Design de Eindhoven, na Holanda, em 2002. A ideia chamou tanta atenção internacional que passou a ser vendida comercialmente Divulgação Mais
Poltrona da Moooi, incendiada e restaurada por Maarten Baas. A ideia foi desenvolvida por Baas como trabalho de graduação na Academia de Design de Eindhoven, na Holanda, em 2002, e chamou tanta atenção internacional que passou a ser vendida comercialmente. Enquanto isso, seu estúdio continua a série Where There's Smoke... (Onde há fumaça...), queimando e restaurando clássicos de Rietveld, Eames, Sottsass, Irmãos Campana Divulgação Mais
Pile of Suitcases -ou, Pilha de Malas-, do belga Maarten De Ceulaer, em colaboração com Ralph Baggaley, artesão especializado em couro, para a galeria Nilufar. O mesmo modelo de torres assimétricas formadas por valises coloridas será produzido pela italiana Casamania e comercializadas como armários que, apesar da dose de humor e cor, mantêm a atmosfera luxuosa de grandes viagens Amendolagine Barracchia / Divulgação Mais
Desk of Briefcases -ou, Escrivaninha de Pastas-, do belga Maarten De Ceulaer, em colaboração com Ralph Baggaley, artesão especializado em couro, para a galeria Nilufar. Trata-se de uma escrivaninha composta de pastas executivas, que parecem soltas no ar Amendolagine Barracchia / Divulgação Mais
Cadeira de balanço Levita, de Manuel Bandeira. O arquiteto baiano fez mestrado em design industrial na Domus Academy de Milão na virada da década. Nessa época, foi convidado para ser professor assistente da instituição. Voltando ao Brasil em 2001, projetou móveis premiados e despontou como um nome do design brasileiro fora do eixo Rio-São Paulo Divulgação Mais
Objetos fantasiosos que se parecem organismos vivos levaram o valenciano Nacho Carbonell ao estrelato logo ao sair da faculdade, em 2007. Em sua coleção Evolution, criou três assentos conceituais em papier-mâché e arame. A ideia foi nomeada para o prêmio de design do Museu de Design de Londres, quando Carbonell mal completara dois anos de graduação. Mas o reconhecimento internacional veio mesmo em 2009, quando o ator Brad Pitt comprou as três peças por US$ 119 mil, no Design Miami/Basel Divulgação Mais
Objetos fantasiosos que se parecem organismos vivos levaram o valenciano Nacho Carbonell ao estrelato logo ao sair da faculdade, em 2007. Em sua coleção Evolution, criou três assentos conceituais em papier-mâché e arame. A ideia foi nomeada para o prêmio de design do Museu de Design de Londres, quando Carbonell mal completara dois anos de graduação. Mas o reconhecimento internacional veio mesmo em 2009, quando o ator Brad Pitt comprou as três peças por US$ 119 mil, no Design Miami/Basel Divulgação Mais
Objetos fantasiosos que se parecem organismos vivos levaram o valenciano Nacho Carbonell ao estrelato logo ao sair da faculdade, em 2007. Em sua coleção Evolution, criou três assentos conceituais em papier-mâché e arame. A ideia foi nomeada para o prêmio de design do Museu de Design de Londres, quando Carbonell mal completara dois anos de graduação. Mas o reconhecimento internacional veio mesmo em 2009, quando o ator Brad Pitt comprou as três peças por US$ 119 mil, no Design Miami/Basel Divulgação Mais
Peças da linha Fetiche, da Nada se Leva, escritório de design formado por André Bastos e Guilherme Ribeiro. Fundado em 2005, não demorou para seu trabalho receber reconhecimento: em 2007, o Nada se Leva foi listado entre os 100 "mais excepcionais jovens designers do mundo" no catálogo da Phaidon. Em suas linhas de móveis, a dupla usa materiais e alta tecnologia para ludicamente reproduzir ostentosas linhas barrocas Divulgação Mais
Bandeja da linha Ligero, da Nada se Leva, escritório de design formado por André Bastos e Guilherme Ribeiro. Fundado em 2005, não demorou para seu trabalho receber reconhecimento: em 2007, o Nada se Leva foi listado entre os 100 "mais excepcionais jovens designers do mundo" no catálogo da Phaidon. Em suas linhas de móveis, a dupla usa materiais e alta tecnologia para ludicamente reproduzir ostentosas linhas barrocas Divulgação Mais
Mesa lateral da linha Ligero, da Nada se Leva, escritório de design formado por André Bastos e Guilherme Ribeiro. Fundado em 2005, não demorou para seu trabalho receber reconhecimento: em 2007, o Nada se Leva foi listado entre os 100 "mais excepcionais jovens designers do mundo" no catálogo da Phaidon. Em suas linhas de móveis, a dupla usa materiais e alta tecnologia para ludicamente reproduzir ostentosas linhas barrocas Divulgação Mais
Sofá da coleção Tiras, da <i>,ovo</i>, de Gerson de Oliveira e Luciana Martins. Embora trabalhem juntos com design desde 1991, os ex-colegas do curso de cinema da ECA-USP só criaram a empresa em 2002 Divulgação Mais
Banco da coleção Tiras, da <i>,ovo</i>, de Gerson de Oliveira e Luciana Martins. Embora trabalhem juntos com design desde 1991, os ex-colegas do curso de cinema da ECA-USP só criaram a empresa em 2002 Mais
Banco e cadeira encaixáveis da coleção Tiras, da <i>,ovo</i>, de Gerson de Oliveira e Luciana Martins. Embora trabalhem juntos com design desde 1991, os ex-colegas do curso de cinema da ECA-USP só criaram a empresa em 2002 Mais
Cadeira Mummy, produzida pela italiana Edra, com design do holandês Peter Traag. Logo após se formar no Royal College of Arts de Londres em 2003, Traag já começou a desenhar móveis para produção em massa. Não demoraria para a Edra reconhecer seu talento e passar a produzir a poltrona Sponge e a cadeira Mummy, uma estrutura envolta por uma fita de 55 metros de poliéster colorido Divulgação Mais
Poltrona Sponge, do designer holandês Peter Traag, fabricada pela italiana Edra. A peça é construída apenas com a injeção de poliuretano em sua capa de couro, sem estrutura rígida. O material se reacomoda e ganha rugas ao resfriar e endurecer Divulgação Mais
Sofá Confluences, do francês Philippe Nigro. O designer se fascina com sistemas, e não formas. Por isso, Confluences pode ser montado em várias configurações, como um quebra-cabeças, seja como uma chaise longue, um sofá intimista para dois, um set para pequenas conversas ou um sofá maior para família Divulgação Mais
Estante Stack, produzido pela britânica Established & Sons, com design de Raw Edges, escritório formado pelos israelenses Shay Alkalay e Yael Mer, que estudaram na Royal College of Arts de Londres -hoje, uma das fontes mais criativas de design britânico. A estante Stack entrou para a coleção permanente do MoMA, de Nova York Mais
Poltrona África, de Rodrigo Almeida. O designer usa referências culturais que coexistem no Brasil. Em escala artesanal, desconstrói objetos do cotidiano e os reutiliza para criar estantes com mochilas, cadeiras com roupas de gueixa, poltronas com cordas elásticas ou coletes refletores. Almeida expõe suas criações no Salão Internacional de Milão desde 2007 Divulgação Mais
Poltrona Kawakubo, de Rodrigo Almeida. O designer usa referências culturais que coexistem no Brasil. Em escala artesanal, desconstrói objetos do cotidiano e os reutiliza para criar estantes com mochilas, cadeiras com roupas de gueixa, poltronas com cordas elásticas ou coletes refletores. Almeida expõe suas criações no Salão Internacional de Milão desde 2007 Divulgação Mais
A poltrana Memory, trabalho do designer japonês Tokujin Yoshioka para a italiana Moroso, é feita de um tecido especial desenvolvido pelo designer a partir de alumínio reciclado. A poltrona se transforma e "memoriza" seu formato conforme é utilizada Divulgação Mais
Poltronas da coleção The Invisibles, do designer japonês Tokujin Yoshioka para a italiana Kartell. Na linha composta por mesas, sofás, poltronas e bancos, Yoshioka explora a transparência do policarbonato numa espessura impactante Divulgação Mais
Sofá da coleção The Invisibles, do designer japonês Tokujin Yoshioka para a italiana Kartell. Na linha composta por mesas, sofás, poltronas e bancos, Yoshioka explora a transparência do policarbonato numa espessura impactante Divulgação Mais
Poltrona SAYL, de Yves Béhar para Herman Miller. À frente da Fusedesign, em São Francisco, EUA, o suíço desenha carros, tênis, motocicletas e mobiliário. A SAYL, inspirada nas formas da ponte Golden Gate, foi lançada em outubro de 2010 pela Herman Miller também no Brasil. A empresa fez fama graças tanto à ergonomia de seus produtos quanto aos traços de seus designers, como os modernistas Charles e Ray Eames, Isamu Noguchi e George Nelson Divulgação Mais
Poltrona SAYL, de Yves Béhar para Herman Miller. À frente da Fusedesign, em São Francisco, EUA, o suíço desenha carros, tênis, motocicletas e mobiliário. A SAYL, inspirada nas formas da ponte Golden Gate, foi lançada em outubro de 2010 pela Herman Miller também no Brasil. A empresa fez fama graças tanto à ergonomia de seus produtos quanto aos traços de seus designers, como os modernistas Charles e Ray Eames, Isamu Noguchi e George Nelson Divulgação Mais
Peças da estante Módulo 7, de Zanini de Zanine, vencedora do Prêmio Design do Museu da Casa Brasileira em 2010. Zanini é filho de Zanine Caldas, e dele herdou o interesse pelo desenho de móveis. Mas enquanto o pai foi reconhecido como o "mestre da madeira", o filho explora também o plástico, o aço e outros materiais. Em 2009, lançou sua marca DOÏZ Divulgação Mais
Peças da estante Módulo 7, de Zanini de Zanine, vencedora do Prêmio Design do Museu da Casa Brasileira em 2010. Zanini é filho de Zanine Caldas, e dele herdou o interesse pelo desenho de móveis. Mas enquanto o pai foi reconhecido como o "mestre da madeira", o filho explora também o plástico, o aço e outros materiais. Em 2009, lançou sua marca DOÏZ Divulgação Mais

Retrospectiva: o design na primeira década do século 21

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