Carta de crédito
Documento emitido pelo banco ao pretendente de financiamento imobiliário após aprovação de crédito. Permite a esse candidato assinar um compromisso de compra e venda do imóvel com o proprietário.
Documento emitido pelo banco ao pretendente de financiamento imobiliário após aprovação de crédito. Permite a esse candidato assinar um compromisso de compra e venda do imóvel com o proprietário.
Modalidade de crédito imobiliário cujos parâmetros são definidos livremente pelo mercado, incluindo prazo do contrato, taxa de juros e valor limite a ser financiado.
Documento expedido por Cartório de Registro de Imóveis que atesta a regularidade de um imóvel e aponta eventuais ônus que pesem sobre ele.
Tendência artística que resgata formas e elementos decorativos ligados à antiguidade greco-romana. A arquitetura clássica busca harmonia entre os componentes do edifício por meio da simetria e proporção entre as partes que compõem uma construção. Foi na Renascença que o Classicismo foi adotado pela primeira vez desde a antiguidade. Alguns dos principais nomes do Classicismo foram o arquiteto Leon Battista Alberti, Michelangelo, e Andrea Palladio.
Substância que confere cor verde às plantas, capaz de absorver energia da luz solar e, com ela, transformar dióxido de carbono e água em oxigênio.
Apartamento do último andar de um prédio, construído sobre a laje de cobertura.
Solução paisagística que utiliza jardins e gramados como cobertura de uma construção, em substituição às tradicionais lajes e telhas.
Legislação municipal que determina regras gerais e específicas a serem obedecidas em um projeto, incluindo procedimentos administrativos, executivos, licenciamento e utilização de equipamentos na obra.
Elemento vertical feito de concreto simples ou armado, aço, madeira ou alvenaria onde são descarregadas as cargas verticais da estrutura de uma construção. O mesmo que pilar.
Conjunto constituído por apartamentos, casas ou edifícios em que moradores partilham áreas e equipamentos comuns.
Reforço construído em alvenaria, como um muro, junto a uma parede, para sustentar a pressão de uma abóbada, terraços ou outros esforços. É comum o contraforte trabalhar em conjunto com um arcobotante.
Camada com função impermeabilizante composta de concreto ou argamassa, instalada logo abaixo do revestimento aparente do piso.
A divisória que se encontra na parte mais alta de um telhado. O mesmo que cumeada ou cavalete do telhado.
Tablado formado por tábuas normalmente instalado ao redor de piscinas, terraços, varandas, banheiras de hidromassagem, entre outros locais.
Movimento arquitetônico marcado por fugir às regras tradicionais de equilíbrio da arquitetura clássica. Impõe formas distorcidas aos edifícios, de modo a criar uma impressão de "caos controlado" a quem observa as construções. Os arquitetos Peter Eisenman, Frank O. Gehry, Daniel Libeskind e Zaha Hadid possuem trabalhos desconstrutivistas.
Processo de remoção do excesso de águas de uma superfície ou de um solo.
Placas de gesso acartonado empregadas como paredes internas, divisórias, em alternativa à alvenaria convencional.
Movimento caracterizado pela combinação de formas oriundas de diferentes movimentos e estilos arquitetônicos, como clássico, românico, gótico, renascentista, barroco e neoclássico. São exemplos de edifícios ecléticos no Brasil a Escola e Museu Nacional de Belas Artes (1908), obra do espanhol Adolfo Morales de Los Rios (1858 -1928); o Theatro Municipal do Rio de Janeiro (1903-1909), projetado por Francisco de Oliveira Passos com inspiração na Ópera de Paris, ambos no Rio, e o Museu Paulista (1882-1885), do arquiteto italiano Tommaso Bezzi, em São Paulo, cidade onde o engenheiro-arquiteto Ramos de Azevedo (1851-1928) realizou inúmeros edifícios ecléticos, entre eles a Escola Normal Caetano de Campos (1894), e o Theatro Municipal (1903-1911).
Empresa especializada na execução de serviços e etapas específicas de obra.
Documento lavrado por tabelião ou oficial público que assegura título de propriedade de um imóvel.
Piscina de água rasa construída com a finalidade de refletir a obra principal, integrar um conjunto de elementos decorativos ou ainda como barreira de acesso.
Denominação genérica para indicar portas e janelas.
Conjunto de elementos que dá sustentação e estabilidade à construção; esqueleto do prédio.
Toda a argamassa de revestimento acrescida de gesso ou pó de mármore, usada em paredes, forros, tetos e ornatos.
Movimento artístico originado na virada do século 19 para o século 20, marcado pela expressão de emoções e pela despreocupação com padrões de beleza convencionais a partir da adoção de distorções, exageros, primitivismo e fantasia. Foi mais praticado na Alemanha, Áustria, Rússia e França. Na arquitetura, o Expressionismo manifestou-se em edifícios de formas orgânicas e emprego de novos materiais. Assim como a arte, o movimento foi mais forte na Alemanha, Áustria, Holanda. O Pavilhão de Cristal, projeto do arquiteto alemão Bruno Taut para a Exposição de Colônia de 1914 é uma das principais obras do Expressionismo, assim como a Torre Einstein (1919-1922), em Potsdam, Alemanha, de Erich Mendelsohn, o Goetheanum (1923), na Suíça, do austríaco Rudolf Steiner, Dornach.
Qualquer uma das faces externas de uma edificação: frontal, lateral ou posterior à rua.
Crédito concedido por instituições financeiras para aquisição de imóveis, pago em prestações mensais que incluem, além da amortização do capital, respectivos juros, correção monetária e eventuais taxas.
Ver mata ciliar.
Molde composto de madeira ou aço dentro do qual é despejado concreto para formação de vigas, pilares, colunas, lajes, arcos.
Material que reveste o teto com o objetivo de garantir isolamento térmico e acústico, além de possuir função estética. Pode ser de madeira, gesso, estuque, plástico, tecidos.