Prática do swing tem suas regras
Da Redação
Por trás da aparente liberdade sexual ligada à troca de casais, existem algumas regras seguidas pelos praticantes. No livro “A Cama na Varanda” (Editora Best Seller), a psicanalista carioca Regina Navarro Lins aborda o assunto e enumera os códigos a seguir:
- O casal deve estar sempre de acordo. Os dois precisam saber de que se trata de uma casa de swing. Não vale surpresa.
- A relação tem de estar boa. Ninguém deve procurar no swing uma solução para crises amorosas.
- O respeito à vontade alheia é prioridade. Se alguém preferir só ficar olhando, não deve ser assediado.
- Nenhuma fantasia deve ser condenada. Porém, ninguém pode comentar o que rola entre os casais ali dentro com conhecidos.
- A sutileza é a alma do negócio. Basta um olhar ou um toque para sugerir a troca. Sentar-se por perto também é um bom começo.
- Todos devem ficar anônimos. Dentro e fora das boates ninguém conhece ninguém. Dar nomes, jamais.
- Os homens não devem ir acompanhados de mulheres que não sejam a esposa, a namorada ou uma amiga.
- É preciso evitar ser exibicionista, para não causar constrangimento. Sobretudo, homens solteiros.
- É bom ficar pelo menos uma horinha tomando um drinque ou dançando na boate “normal”, antes de subir para as cabines de amor.