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Graças ao avanço da medicina, que trouxe novos tratamentos, atualmente é possível viver durante anos com o câncer de mama metastático com efeitos colaterais relativamente amenos. Há terapias personalizadas para cada especificidade da doença. O problema é que o acesso a essas terapias ainda é limitado.

A terapia mais adequada vai depender do tipo de câncer de mama. Como é um tumor maligno que se desenvolve como resultado de alterações genéticas em algum conjunto de células da mama, existem diversos tipos e subtipos de câncer de mama. De maneira geral, o diagnóstico leva em conta critérios como: se o tumor é invasivo ou não, seu tipo histológico (“nome e sobrenome” do câncer), a avaliação imunistoquímica (que determina se há fatores hormonais) e sua extensão.

Uma delas é a terapia-alvo molecular. Cerca de 20% dos casos de câncer de mama têm uma proteína chamada HER2, que estimula o crescimento das células tumorais e está ligada a um dos tumores mais agressivos que há. A terapia-alvo combate essa molécula específica, direcionando os medicamentos somente às células tumorais, reduzindo os efeitos sobre células saudáveis e, assim, diminuindo também os efeitos colaterais. Como é “desenhada” para o tipo da doença e aumenta a precisão do tratamento com menos reações indesejadas, é considerada hoje uma medida terapêutica que veio revolucionar o tratamento do câncer.

Nem sempre o problema é o HER2. Às vezes é uma questão de hormônios. Exames em laboratório podem identificar se o crescimento do tumor depende de estímulos hormonais, identificando os receptores de estrógeno e progesterona. Se for esse o caso, é possível usar antagonistas desses receptores para impedir a progressão do câncer.

Outra terapia é a chamada medicina personalizada, isto é, a abordagem médica baseada em informações clínicas, genéticas, genômicas (referente ao conjunto do DNA como um todo) e ambientais. Como o câncer de mama é uma doença heterogênea, com variações genéticas que afetam a progressão do tumor, é possível explorar essas peculiaridades a fim de evitar a resistência do paciente aos medicamentos. Amparado em dados individuais, é possível escolher a terapia mais adequada e com a maior probabilidade de um resultado efetivo. Mais uma boa notícia: enquanto as tecnologias para obter informações do DNA individual avançam em ritmo acelerado, os custos caem em igual proporção.

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Este material é um conteúdo publicitário de Femama, Oncoguia e Roche, e não faz parte do conteúdo jornalístico do UOL.

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