O time do coração
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Paola Saliby/UOL
Os pais, geralmente, fazem pressão para que seus herdeiros sigam torcendo para o mesmo clube que eles
A gente sabe que futebol é coisa séria aqui no Brasil. O peso das tradições conta muito na hora de decidir por um time do coração. Os pais (mães, tios, avós), geralmente, fazem pressão para que seus herdeiros sigam torcendo para o mesmo clube que eles. Muitas vezes, antes mesmo de o bebê nascer, já fazem planos de levá-lo ao estádio e compram o conjunto completo de uniforme e acessórios.
Como diz o ditado: futebol, política e religião não se discute. Mas, fala a verdade: você deixa mesmo seu filho escolher o time para o qual quer torcer? No vídeo abaixo, conto a minha história e como orientei minhas filhas na escolha do "timão" do coração.
Priscilla Perlatti
Priscilla Perlatti trabalhou durante anos com turismo e depois que se tornou mãe da Stella (7 anos) e da Lia (5 anos) se assumiu designer. Já superou as preocupações com chupetas e desfralde (apesar que as birras ainda são bem comuns) e agora enfrentauma nova etapa com questões como dentes moles, alfabetização e o desapego na criação – esse último uma demanda das filhas já crescidas. Costuma dizer que hoje exerce uma maternidade reativa, pois os anos de experiência levaram embora a ansiedade em se antecipar às possíveis necessidades das crianças e trouxeram calma e serenidade para lidar com os infinitos desafios de ser mãe. Também gosta muito de falar de turismo e lazer com crianças. www.mamatraca.com.br
